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domingo, 22 de agosto de 2010

Atriz quer fazer vilã para apagar antigos personagens

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Você se lembra da pequena Bia, de “Felicidade”, novela do início dos anos 90? Pois bem, a menina cresceu. Tatyane Goulart tem hoje 26 anos e ainda a mesma carinha de criança que a consagrou na infância. Agora, a atriz - que recentemente fez uma participação na minissérie “Cinquentinha” - roda o Brasil com a peça "O diário de Débora" e se prepara para abrir uma confecção de roupas.

Tatyane diz que, até hoje, os adultos a param na rua para falar sobre o papel em “Felicidade” e a Ângela de “Quatro por quatro”.

- Foram as novelas que mais marcaram, e muitos lembram até hoje. Os adultos lembram mais dessas novelas porque foram há quase 20 anos. Tem uma geração que não me viu nesses papéis, mas hoje alguns estão me assistindo na reprise de ‘Quatro por Quatro’ no Canal Viva - diverte-se a atriz, que também interpretou a boneca Emília na fase de 2007 do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”.

Da infância, Tatyane lembra de gostar de seu trabalho como de "uma brincadeira" - mas uma daquelas sérias.

- Sabia que era um trabalho com muitas responsabilidades, mas ao mesmo tempo era um prazer porque também era uma brincadeira. Crescer nesse meio me ensinou a ter muita responsabilidade desde cedo, inclusive com o colégio, porque eu era muito cobrada.

Irrequieta e em busca de mudanças

Atualmente a atriz considera natural conseguir papéis mais jovens - mas acha que, com o tempo, vai acabar conquistando personagens mais maduros. O sonho é fazer um papel longe de seu perfil.

- Tenho vontade de fazer uma vilã. E personagens que não tivessem nada a ver com o meu estereóptipo, diferentes da minha aparência, algo que as pessoas não me imaginam fazendo. Quero fazer papeis mais ousados na TV, teatro e cinema - diz a atriz, que mora há quatro anos com o fotógrafo Caio Veronese.

Além da carreira de atriz na TV e no teatro, Tatyane está investindo em moda com a confecção Les Maries.

- A maneira que você se veste diz muito sobre você, e sempre achei que faltava no Rio uma grife que não fosse tão praia, que conseguisse abranger todos os públicos, com roupas mais sóbrias e classudas - aposta ela. Os modelitos serão vendidos pela internet.

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