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domingo, 16 de maio de 2010

A segunda fase do recall do Toyota Corolla Nova Geração começa nesta segunda-feira (17). A campanha visa eliminar a possibilidade de interferência do tapete no pedal do acelerador. Os modelos que devem comparecer à rede de distribuidores Toyota nesta nova etapa são:

XLi 1.6 (chassis 5000516 a 5008075)
XLi, XEi 1.8, GLi 1.8 (chassis 5000515 a 5133008)
XEi (banco de couro), SE-G (5000543 a 5126284)
XEi 2.0, Altis (2500008 a 2506544)

Nas concessionárias, os clientes receberão etiquetas de segurança sobre uso e fixação de tapetes genuínos Toyota, explicação do encarte especial do manual do proprietário relativo ao uso e à fixação dos tapetes e substituição do tapete não genuíno por tapetes genuínos da marca, que possuem presilhas de segurança. As lojas também atenderão clientes que eventualmente não tenham participado do primeiro recall.

A Toyota recomenda o prévio agendamento do reparo e informa que os clientes podem esclarecer suas dúvidas por telefone (0800 703 02 06) ou em seu site.

Toyota recomenda que até o atendimento o proprietário retire o tapete do lado do motorista, não o substituindo até que a verificação seja realizada.

O Grupo de Estudos Permanentes de Acidentes de Consumo (GEPAC) foi quem determinou, em acordo com a Toyota, o recall do modelo. O problema atinge os sedãs fabricados a partir de abril de 2008. De acordo com a assessoria de imprensa da marca no país, o problema atinge 107 mil unidades do sedã.

A decisão de convocar o recall veio depois que a venda do sedã foi suspensa no estado de Minas Gerais, a pedido do Procon, órgão ligado ao Ministério Público do Estado. De acordo com o MP, a montadora foi omissa no caso, pois já sabia que a colocação do tapete poderia causar problemas - há um aviso sobre isso no manual do proprietário.

Toyota convoca clientes para segunda fase do recall do Corolla

A Polícia Civil vai abrir inquérito para investigar as causas e eventuais responsabilidades do incêndio que destruiu no sábado (15) uma das maiores coleções de cobras do mundo que estavam no laboratório de répteis do Instituto Butantan, na Zona Oeste de São Paulo. A informação foi confirmada neste domingo (16) pela assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Estado de SP.

Curto circuito ou sobrecarga elétrica são algumas das hipóteses para ter começado o fogo no laboratório e que serão trabalhadas pelos peritos do Instituto de Criminalística (IC) da Polícia Técnico Científica, que interditou o local. O laboratório de répteis era aberto apenas para pesquisas feitas por alunos e estudantes. Segundo a assessoria de imprensa do Butantan, os museus do instituto serão reabertos para visitação na terça-feira (18).

Apesar de nenhum funcionário ter se ferido, as chamas consumiram grande parte dos mais de 500 mil exemplares mortos de serpentes, aranhas e escorpiões que eram conservados em vidros com álcool e formol. O instituto, que é ligado a Secretaria de Estado da Saúde, só irá iniciar o levantamento oficial dos prejuízos após o trabalho da perícia. O acervo iniciado há 120 anos, tinha 85 mil cobras de várias espécies, e 450 mil aracnídeos, entre aranhas e escorpiões. Haviam espécies ainda não descritas pela ciência. Outras extintas, raras.

Para cientistas, a perda do acervo científico é “incalculável”. “São cem anos de história. Não sei dizer mais nada. É um prejuízo incalculável”, lamentou no sábado Francisco Franco, curador da coleção.

- Significa a perda da memória, onde foram identificadas essas serpentes, o estudo da evolução dessas serpentes, espécies que nós precisamos continuar estudando, se elas estão em extinção ou não. Enfim, é todo um trabalho que as coleções zoológicas permitem que o cientista estude - declarou Otávio Mercadante, diretor do instituto.

Polícia Civil

Segundo a assessoria de imprensa do Butantan, o órgão irá aguardar as investigações da perícia técnica sobre as causas do incêndio. Em nota divulgada no sábado, o instituto afirmou que, "segundo informações preliminares prestadas pelos Bombeiros, não havia no prédio qualquer problema relacionado às instalações que possa ter originado o incêndio".

Inicialmente, o caso foi registrado no 51º Distrito Policial, na região do Butantã, mas poderá ser investigado por outra delegacia da região, segundo informou a assessoria da Secretaria da Segurança.

O prédio que abrigava o laboratório de répteis era dos anos 1970. O galpão tinha cerca de mil metros quadrados e passou por uma última reforma no começo de 2000. O prédio não teria sistema anti-incêndio e hidrante no local. Segundo os bombeiros que foram combater o incêndio, 75% do imóvel foi consumido pelo fogo. A temperatura chegou a 1.200º C. O incêndio começou às 7h30 e foi controlado às 8h30.

Durante a semana, o Instituto Butantan vai preparar um projeto de recuperação do laboratório de répteis. O órgão é um centro de pesquisas biomédicas localizado no bairro do Butantã. Foi fundado em 23 de janeiro de 1901 e é responsável pela produção de soros e vacinas. Conta com parque, museus, bibliotecas e serpentário.

Polícia apura causas do incêndio que destruiu cobras no Instituto Butantan

“Considerações sobre um homem que viveu 10 anos após ter engolido inúmeros canivetes, com uma descrição da aparência do corpo após sua morte” é o nome de um livro publicado em 1823 pelo médico londrino Alex Marcet. Ele reputava sua obra como “a mais impressionante ilustração dos poderes de autopreservação do estômago e dos intestinos”. O relatório inclui um belo desenho de próprio punho, em que o doutor Marcet mostra 38 objetos recuperados durante a necrópsia do finado.

A monografia do século XIX foi desenterrada esta semana por Marc Abrahams, organizador do IgNobel (paródia do Nobel que elege as pesquisas mais inusitadas do ano) e editor do periódico “Annals of Improbable Research”. As informações lhe foram passadas por Dan Meyer, presidente da Sword Swallowers Association International (sim, existe uma associação internacional de engolidores de espadas).

O “herói” da história é John Cummings, um marinheiro americano que morreu em 1809 sob os cuidados profissionais do doutor Curry, amigo de Marcet.

Marcet resolveu então registrar tudo, baseado nas observações do colega e na “narrativa, escrita com grande clareza e simplicidade, pelo próprio paciente”. O diário foi encontrado no bolso de Cummings após sua morte.

Certa feita, de licença em um porto qualquer da França, Cummings e alguns companheiros deram de cara com um cidadão que engolia canivetes para entreter o público e levantar uns tostões. Depois de encher a cara como só um marinheiro de folga é capaz de fazer, Cummings gabou-se de ser tão capaz de engolir facas quanto o francês. Incitado pelos amigos (é para isso que os amigos servem), o americano mandou goela abaixo sua própria faca de bolso. Encorajado pela turma, encarou outras três.

A contabilidade da estreia foi esta: três dos objetos foram expelidos como manda a natureza. Mas o quarto, não. Seis anos depois, a pedido de gente festeira de Boston (Massachusetts), Cummings mandou para o bucho 14 canivetes. Nas semanas seguintes, como reportado pelo próprio marinheiro, ele foi “liberado de sua carga em segurança”.

O padrão se manteve por muitas e tantas vezes. Canivetes entravam. Alguns saíam. O tempo, as marés e os ventos levaram Cummings à Inglaterra. Por diversas vezes, foi internado no Guy’s Hospital, fundado em 1721 por Thomas Guy, um editor de Bíblias e especulador que ficara milionário.

Em 1808, Cummings virou paciente do doutor Curry, sob os cuidados de quem foi definhando miseravelmente até morrer, em março de 1809.

Fichinha

Mas a cutelaria abrigada no bucho de Cummings, informa Abrahams, é fichinha comparada aos grandes feitos na área obtidos desde então. O Glore Psychiatric Museum em St Joseph, no estado do Missouri, conserva para a posteridade coleções como 78 garfos e colheres (mas nenhuma faca, nenhum canivete) removidos das tripas de uma pessoa que também tragou saleiros e mais de 1.000 outros itens.

- São exemplos perfeitos dos excessos da cultura consumista - conclui Abrahams.

Livro de 1823 relata resultado da necrópsia de engolidor de canivetes

Em julho de 1518, a cidade francesa de Estrasburgo, na Alsácia (então parte do Sacro Império Romano-Germânico) viveu um carnaval nada feliz. Uma mulher, Frau Troffea (dona Troffea), começou a dançar em uma viela e só parou quatro a seis dias depois, quando seu exemplo já era seguido por mais de 30 pessoas. Quando a febre da dança completava um mês, havia uns 400 alsacianos rodopiando e pulando sem parar debaixo do Sol de verão do Hemisfério Norte. Lá para setembro, a maioria havia morrido de ataque cardíaco, derrame cerebral, exaustão ou pura e simplesmente por causa do calor. Reza a lenda que se tratava de um bloco carnavaleso involuntário: na realidade ninguém queria dançar, mas ninguém conseguia parar. Os enlutados que sobraram ficaram perplexos para o resto da vida.

Para provar que a epidemia de dança compulsiva não foi lenda coisa nenhuma, o historiador John Waller lançou, 490 anos depois, um livro de 276 páginas sobre o frenesi mortal: “A Time to Dance, A Time to Die: The Extraordinary Story of the Dancing Plague of 1518”. Segundo o autor, registros históricos documentam as mortes pela fúria dançante: anotações de médicos, sermões, crônicas locais e atas do conselho de Estrasburgo.

Um outro especialista, Eugene Backman, já havia escrito em 1952 o livro "Religious Dances in the Christian Church and in Popular Medicine". A tese é que os alsacianos ingeriram um tipo de fungo (Ergot fungi), um mofo que cresce nos talos úmidos de centeio, e ficaram doidões. (Tartarato de ergotamina é componente do ácido lisérgico, o LSD.)

Waller contesta Backman. Intoxicação por pão embolorado poderia sim desencadear convulsões violentas e alucinações, mas não movimentos coordenados que duraram dias.

O sociólogo Robert Bartholomew propôs a teoria de que o povo estava na verdade cumprindo o ritual de uma seita herética. Mas Waller repete: há evidência de que os dançarinos não queriam dançar (expressavam medo e desespero, segundo os relatos antigos). E pondera que é importante considerar o contexto de miséria humana que precedeu o carnaval sinistro: doenças como sífilis, varíola e hanseníase, fome pela perda de colheitas e mendicância generalizada. O ambiente era propício para superstições.

Uma delas era que se alguém causasse a ira de São Vito (também conhecido por São Guido), ele enviaria sobre os pecadores a praga da dança compulsiva. A conclusão de Waller é que o carnaval epidêmico foi uma “enfermidade psicogênica de massa”, uma histeria coletiva precedida por estresse psicológico intolerável.

Outros seis ou sete surtos afetaram localidades belgas depois da bagunça iniciada por Frau Troffea. O mais recente que se tem notícia ocorreu em Madagascar na década de 1840.

‘Praga da dança’ matou centenas de habitantes de Estrasburgo em 1518

Um adolescente, de 17 anos, morreu após uma briga na madrugada deste domingo (16) na Virada Cultural. A ocorrência se deu na Avenida São João, na região central, e a vítima, que morreu nesta tarde, foi levada para a Santa Casa de São Paulo, também no Centro.

O diretor de eventos da São Paulo Turismo Everaldo Junior afirmou em entrevista coletiva concedida à imprensa que a Polícia Civil conduz investigações sobre o crime. Ele informa que a vítima morreu por ferimento causado por faca ou outro objeto perfurante.

Até a finalização do boletim de ocorrência, registrado no 3º DP, no Campos Elíseos, nenhum parente da vítima havia sido localizado, de acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública, divulgadas posteriormente à entrevista. Também não há pistas sobre o que teria motivado o crime.

Policiais militares da 2ª Cia. do 7º Batalhão de Polícia Militar Metropolitana (7º BPM/M) foram acionados pelo Centro de Operações da PM (Copom) para irem até a Santa Casa de Misericórdia, onde um adolescente foi socorrido após ter sido esfaqueado no tórax. No hospital, os funcionários não souberam informar aos policiais quem prestou socorro à vítima.
De acordo com o boletim de ocorrência, consta no hospital apenas a informação de que o jovem, teria sido agredido na Avenida São João, próximo a um bar. No local do crime - indicado nos registros do hospital - não foram encontrados sinais de sangue ou vestígios de ilícito. O caso foi registrado no 3º DP como homicídio simples.

Adolescente morre na Virada Cultural

Após seis corridas, o melhor carro da temporada, enfim, chegou à liderança da Fórmula 1. Assim como tinha acontecido em Barcelona, o australiano Mark Webber liderou de ponta a ponta o GP de Mônaco, neste domingo, e levou a RBR para o topo dos dois campeonatos: o de pilotos e o de construtores. Logo atrás dele chegou o companheiro Sebastian Vettel, agora vice-líder do Mundial. O polonês Robert Kubica completou o pódio.

O brasileiro Felipe Massa chegou em quarto lugar e pulou para quinto na classificação. Fernando Alonso, seu companheiro da Ferrari, protagonizou ao lado de Michael Schumacher, da Mercedes, um episódio polêmico no fim da prova. O espanhol, que tinha largado dos boxes, conseguiu ganhar posições e chegaria em sexto, atrás de Lewis Hamilton, da McLaren, mas caiu para sétimo ao ser superado pelo alemão. Como o safety car tinha entrado na pista na última volta, as ultrapassagens estavam probidas até o fim da corrida. Duas horas após a prova, Schumi foi punido com acréscimo de 20 segundos e caiu para a 12ª posição. Alonso, portanto, foi confirmado em sexto e hoje é o terceiro colocado no Mundial de pilotos.

Rubens Barrichello, da Williams, abandonou após bater na 31ª volta, por causa de uma quebra de suspensão no carro. Os brasileiros estreantes, mais uma vez, não tiveram sorte: Bruno Senna, da Hispania, e Lucas Di Grassi, da VRT, também não conseguiram completar a prova.


A corrida

A largada nas ruas de Mônaco transcorreu sem tumulto. Webber manteve a ponta, mas Kubica demorou a sair e acabou perdendo a segunda posição para Vettel. Preso pelo polonês, Massa optou por se manter em quarto lugar e se defender do ataque de Hamilton. O maior vencedor na saída foi Barrichello, que pulou de nono para sexto, aproveitando a disputa entre Schumacher e Nico Rosberg, companheiros de Mercedes.

Ainda na volta inicial, contudo, Nico Hulkenberg perdeu o controle de sua Williams e bateu de frente no muro, provocando a primeira das quatro entradas do safety car na pista. Alonso aproveitou e entrou nos boxes para fazer logo sua troca de pneus.

Na terceira volta, ainda com o safety car, Button parou logo após a Sainte Devote com muita fumaça saindo de sua McLaren. O então líder do campeonato abandonou a prova por um erro infantil da equipe, que simplesmente esqueceu de tirar a tampa de um dos radiadores e causou superaquecimento no motor do piloto britânico.

Reação de Alonso


O carro de segurança só saiu da pista na oitava volta, e Alonso, 20º, continuava sua marcha de recuperação. A primeira vítima, logo na relargada, foi Karun Chandhok, da Hispana. Di Grassi deu mais trabalho e segurou o espanhol da Ferrari por duas voltas. O bicampeão mundial se irritou com o brasileiro e chegou a fazer gestos com a mão direita (veja no vídeo ao lado). Ele só conseguiu a ultrapassagem na saída do túnel, após um vacilo do piloto da VRT.

Com Jarno Trulli, a ultrapassagem de Alonso foi bem mais fácil, e àquela altura só faltavam dois carros para o espanhol superar as estreantes. Ele conseguiu resolver sua vida em dois tempos: deixou Timo Glock para trás na 15ª volta, e superou Heikki Kovalainen na 16ª. Duas passagens depois, com a sequência de pit stops dos rivais, veio o pulo do gato: Alonso aproveitou que já tinha parado no início da prova e deu um salto para a sexta posição.

Quem abriu as paradas na 18ª volta foi Lewis Hamilton, seguido por Schumacher e Barrichello. O inglês conseguiu voltar à frente de Alonso, na quinta posição. Em quarto, Massa fez uma boa parada na 20ª e se manteve à frente do inglês da McLaren.

Kubica fez sua parada na 22ª passagem, uma antes de Vettel. Em seguida foi a vez do líder Webber, que não foi ameaçado e manteve a ponta. Rosberg chegou a ficar em segundo, mas demorou para fazer sua troca de pneus e acabou superado por Schumi, caindo para oitavo.

Barrichello bate e joga o volante na pista

Na 31ª volta, o safety car entrou pela segunda vez. Nono colocado, Barrichello teve a suspensão traseira esquerda quebrada na subida para a curva Massenet e bateu forte (veja o vídeo). Parado na contramão, o brasileiro jogou na pista o seu volante, que acabou colhido pelo carro de Chandhok. Pouco depois, ele admitiu a frustração, mas garantiu que só jogou o volante para sair daquela posição o mais rápido possível. Apesar do acidente, a bandeira amarela foi rápida, e a relargada foi autorizada na 34ª passagem.

As posições foram mantidas no reinício da corrida, com Webber puxando a dobradinha da RBR. Na 43ª volta, lá foi o safety car para a pista pela terceira vez, por um motivo comum em grandes cidades: a tampa solta de um bueiro na curva Massenet, mesmo lugar da batida de Rubinho.

Duas voltas depois, as posições se mantiveram mais uma vez. Em um circuito onde as ultrapassagens são complicadas, os pilotos preferiram não se arriscar. Kubica até tentou pressionar Vettel, mas o ímpeto do polonês logo acabou. Com uma enorme vantagem, Webber se deu ao luxo até de poupar os freios, muito exigidos no circuito monegasco.

A três voltas do fim, veio o tumulto, com um acidente entre Karun Chandhok e Jarno Trulli, os dois últimos colocados. O safety car foi acionado novamente. Não houve tempo para uma relargada, por causa da retirada dos carros, e Webber cruzou a linha de chegada em primeiro com tranquilidade. Antes do fim da prova, contudo, Alonso cometeu um erro e foi ultrapassado por Schumacher (veja ao lado), perdendo a sexta posição para o alemão. A manobra, contudo, foi ilegal. Quando a última volta é aberta com safety car, as ultrapassagens ficam proibidas até a bandeirada.

Confira o resultado final do GP de Mônaco:



1 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 78 voltas em 1h50m13s355


2 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - a 0s448


3 - Robert Kubica (POL/Renault) - a 1s675


4 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 2s666


5 - Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - a 4s363


6 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 6s341


7 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 6s651


8 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - a 6s970


9 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes) - a 7s305


10 - Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - a 8s199


11 - Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - a 9s135


12 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 5s712 (punido)


13 - Vitaly Petrov (RUS/Renault) - a 4 voltas/abandono


Não completaram:


Karun Chandhok (IND/Hispania-Cosworth) - a 8 voltas/acidente


Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth) - a 8 voltas/acidente


Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth) - a 20 voltas/mecânico


Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth) - a 20 voltas/mecânico


Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - a 48 voltas/acidente


Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - a 52 voltas/mecânico


Lucas di Grassi (BRA/VRT-Cosworth) - a 53 voltas/mecânico


Timo Glock (ALE/VRT-Cosworth) - a 56 voltas/acidente


Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari) - a 57 voltas/mecânico


Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - a 76 voltas/motor


Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth) - a 78 voltas/acidente




Melhor volta:

Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1m15s192, na 71ª

Dobradinha faz RBR liderar Campeonato de Fórmula 1

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou neste domingo (16) que o Brasil financiará a exportação de 1 bilhão de euros de alimentos para o Irã em cinco anos. Em reunião, Lula e o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, assinaram um memorando de entendimento que oficializa a ajuda e o presidente brasileiro destacou que a decisão facilitará os negócios entre os dois países.

- Não faz sentido que os negócios entre empresas iranianas e brasileiras dependam do crédito e da boa vontade de bancos estrangeiros - disse Lula no encerramento de um fórum empresarial na capital iraniana.

Um dos principais desafios dos exportadores brasileiros é justamente a obtenção de crédito para vender ao Irã, pois os grandes bancos privados que têm negócios nos Estados Unidos temem retaliações do governo norte-americano se facilitarem a venda de produtos ao Irã.

O sistema que o Brasil adotará para financiar a exportação para o Irã é Programa de Financiamento às Exportações (Proex), que busca proporcionar às empresas brasileiras condições de financiamento equivalentes às do mercado internacional

Lula chegou ao Irã na noite deste sábado (15) para fazer a mediação sobre o programa nuclear iraniano, apresentada pelas grandes potências como "a última chance" antes da nova rodada de sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o país.

Lideradas pelos Estados Unidos, potências ocidentais acusam Teerã de buscar a fabricação de armas nucleares e defendem a aplicação de uma quarta rodada de sanções contra o país pela ONU. O governo de Ahmadinejad nega ter tal intenção, e alega querer a energia nuclear para fins pacíficos.

Troca

As grandes potências propuseram ao Irã que enviasse 70% de seu urânio levemente enriquecido para transformá-lo em combustível altamente enriquecido que o país precisa para seu reator de pesquisas.

Invocando um problema de "confiança", o Irã rejeitou a proposta e disse que prefere uma troca simultânea ou por etapas em pequenas quantidades, feita em seu território, o que foi rejeitado pelas grandes potências.

Lula anuncia financiamento para exportação de alimentos ao Irã

O presidente da Natura, Guilherme Leal, foi anunciado neste domingo (16) como candidato à vice-presidente da República na chapa do Partido Verde encabeçada pela senadora Marina Silva. O evento do PV acontece em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Foi Marina quem anunciou Leal, mas ela ainda não tinha feito o seu discurso até às 13h35. O empresário afirmou:

- Não foi uma decisão fácil (aceitar a candidatura), mas essa convocação é impossível de ser negada - disse Leal - É com enorme satisfação, entusiasmo e senso de grande responsabilidade que aceito o convite do PV".

- Meu ingresso na vida política e minha falta de experiência me deixam sem a fluidez de discurso que tem Marina, (Fernando) Gabeira, e outros companheiros, mas a emoção é grande - afirmou também Leal, citando o pré-candidato ao governo do RJ pelo partido, Fernando Gabeira.

Além de Gabeira, estão presentes na mesa: a cantora Adriana Calcanhotto, o cantor e ex-ministro Gilberto Gil, o poeta amazonense Thiago Melo entre outros.

Presidente da Natura é anunciado como vice na chapa de Marina Silva

Lindo e bochechudo! Assim é Marcelo Sangalo Cady, filho de Ivete e do nutricionista Daniel Cady que foi batizado neste domingo, 16, em Salvador. A cantora que evita ao máximo expor o filho, que nasceu no dia 2 de outrubro do ano passado, foi fotografada com o bebê durante a festa que aconteceu após o batizado, nos fundos da igreja Santo Antônio da Barra.

Nas imagens, Ivete aparece com o bebê no colo, radiante, conversando com amigos e familiares, que estavam no evento, e brincando muito com o filho.

No começo da cerimônia, a cantora contou com a ajuda da amiga Xuxa Meneghel para tentar distrair os fotógrafos que se aglomeravam na porta da igreja. As duas chegaram na mesma van, Xuxa desceu, e o veículo seguiu para os fundos da igreja, como se fosse apenas estacionar. Mas era o jeitinho que Veveta arranjou para que conseguisse entrar na igreja tranquilamente, sem expor o bebê.

Cerimônia rápida e emocionante

Lá dentro, com as portas do templo fechadas, apenas familiares e amigos. Os padrinhos escolhidos por Ivete e Daniel foram Lívia Cady, irmã do nutricionista, e Dito, secretário pessoal e amigo da cantora. A cerimônia religiosa foi rápida, durou cerca de 15 minutos e emocionou bastante toda a família. Logo depois, os convidados seguiram para os fundos da igreja, onde tendas foram armadas para abrigar uma festinha para homenagear Marcelo. O bolo e demais comidinhas da festa foram encomendados no badalado buffet Marta Góes, de Salvador.

A cantora ainda ficou um tempo dentro da igreja com o filho, fazendo fotos com o bebê e trocando a roupa do filho. Em seguida, foi festejar com os convidados e bricar muito com o filho.

Xuxa não pôde ficar para a esse segundo momento por causa de compromissos profissionais. Na saída, bastante apressada para não perder o voo que a traria de volta ao Rio, ela falou da cerimônia:

- Foi lindo, lindo. Tudo muito lindo - disse.

Quase ao mesmo tempo, chegava Preta Gil, atrasada também por causa de compromissos profissionais. A cantora, que fez shows no Piauí e em São Paulo, deu um nó na agenda de trabalho para conseguir ir até Salvador para festejar esse momento com a amiga baiana.

Ivete mostra Marcelo