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segunda-feira, 25 de julho de 2011

A política de estabelecer uma mistura de raças europeias, asiáticas e africanas em países como o Brasil se provou “catastrófica” e resultou em altos níveis de corrupção, baixa produtividade e conflitos entre as diferentes culturas.

A teoria sobre o país está numa das páginas do manifesto atribuído a Andrew Behring Breivik, o norueguês de 32 anos que assumiu a autoria dos atentados que mataram ao menos 76 pessoas em Oslo, na última sexta (22).

Para o autor do documento, que tem ligações com a extrema-direita norueguesa, o “Brasil vem se estabelecendo como o segundo país do mundo com o menor nível de igualdade social". O texto não cita qual seria o primeiro.

“Os resultados são evidentes e se manifestam num alto nível de corrupção, falta de produtividade e um eterno conflito entre várias ‘culturas’ competindo, enquanto a miríade de ‘sub-tribos’ criadas (preto, mulato, mestiço, branco) paralisa qualquer esperança de sequer alcançar o mesmo nível de produtividade e igualdade de, por exemplo, Escandinávia, Alemanha, Coreia do Sul e Japão”, diz o texto do terrorista de extrema-direita na página 1.153.

Observando a falta de igualdade social no Brasil e a média de produtividade do brasileiro, continua o texto, “é evidente que uma abordagem similar na Europa seria devastadora e um atraso para as nações (...)”.

Intitulado “A European Delaration of Independence - 2083" (Uma declaração de Independência Europeia - 2083), o manifesto, que leva a assinatura "Andrew Berwick" na capa, foi publicado na internet apenas horas antes do massacre no país. Com várias referências históricas, o manifesto inclui numerosos detalhes da personalidade do agressor, seu modus operandi para fabricar bombas e seu treinamento de tiro, além de um minucioso diário dos três meses que precederam o ataque.

As afirmações que relacionam raça e produtividades estão no trecho em que o autor trata das “razões por trás da oposição conservador à mistura de raças e adoção de não-europeus”. Em outro trecho, na página 1.161, o texto volta a citar o Brasil como exemplo de desigualdade social.

“(...) Um país que tem culturas que competem entre si vai acabar se dividindo internamente ou, a longo prazo, vai terminar como um lugar permanentemente disfuncional como o Brasil e outros países semelhantes”, diz. “Quando você acrescenta o Islã a esta mistura, o pior cenário muda de um país disfuncional para o fracasso total; a sharia [lei islâmica] e disputa entre povos”.

Acidente em Goiânia

Há pelo menos 12 referências aos termos “Brasil” ou “brasileiro” no documento, nem todas com o mesmo teor. No trecho em que trata sobre a fabricação de bombas, o autor cita o acidente radioativo com o césio 137 em Goiânia, que deixou centenas de mortos em 1987. “Seja extremamente cuidadoso quando lidar com material radiológico”, alerta na página 1.060.

Na página 1.287, o texto cita o Brasil em meio a países que se tornaram independentes com “golpes de estado sem sangue”. “Em 1889, o Brasil se tornou uma república via um golpe de estado sem sangue.” Em outra menção, o país está numa lista de nações que sofreram intervenções dos Estados Unidos. A anotação cita o ano de 1964 ao lado de “Acesso do comunismo a recursos e trabalhadores pobres”.

Atirador norueguês diz que mistura de raças do Brasil é 'catastrófica'

Veja fotos da passagem de Amy Winehouse pelo Rio de Janeiro

A cantora Amy Winehouse gravou material suficiente para lançar mais três discos antes de morrer, segundo o tabloide britânico "Daily Mirror".

A cantora estava trabalhando no disco há mais ou menos dois anos. Porém, a gravadora rejeitou as demos que ela gravou com o produtor Salaam Remi no Caribe em 2009.

Segundo fontes do "Mirror", Winehouse não queria lançar um disco que não fosse perfeito. O jornal "Telegraph" diz ainda que as gravações são apenas demos, mas que há "muito material".

Amy deixou material para mais três cds

A família de Michael Jackson, que morreu em 2009, anunciou nesta segunda-feira um show em homenagem aos 40 anos do cantor.

Estavam presentes no anúncio a mãe de Jackson, Katherine, e os irmãos LaToya, Tito, Jackie e Marlon.

O show vai marcar os 40 anos do início da carreira de Jackson e vai acontecer no próximo dia 8 de outubro, no Estádio Millennium, em Cardiff, na Inglaterra.

Família de Michael Jackson confirma show de 40 Anos de carreira do astro


A autópsia de Amy Winehouse realizada nesta segunda (25) não conseguiu determinar a causa da morte da cantora, de acordo com a Associated Press. Fãs e familiares terão de esperar até um mês pelo resultado dos exames toxicológicos.

A cantora e compositora, que enfrentou o vício em álcool e drogas durante anos, foi encontrada morta no sábado (23), em seu apartamento, por um membro de sua equipe de seguranças. Apesar de uma ambulância ter sido chamada, a cantora já estava morta.

A polícia de Londres declarou que a autópsia "não identificou uma causa para a morte" e que aguarda os resultados dos próximos exames - que devem demorar entre duas e quatro semanas para ficarem prontos. Uma investigação sobre a morte da cantora também foi aberta.

No relatório da autópsia, que foi lido em uma coletiva de dois minutos em Londres, foi informado que a família reconheceu o corpo de Winehouse hoje pela manhã.

Ainda não foram divulgadas informações sobre o enterro de Amy Winehouse. A família aguarda a liberação do corpo da cantora para enterrá-lo o mais rápido possível, seguindo os preceitos do judaísmo, informa a BBC.

Autópsia no corpo de Amy Winehouse não diz por qual motivo a cantora faleceu

A TV tem uma relação de amor e ódio com Alexandre Frota, 45. O momento atual é de paixão total. No ar como a versão gay de Robin em "A Praça É Nossa" (SBT), o ator é responsável por um dos picos de audiência da atração, que no mês de junho marcou média de 9,4 pontos.

A passagem de Frota pelo SBT vai bem, tanto que deve assumir o cargo de diretor de novos projetos. Ele desconversa, mas deixa escapar que adoraria dirigir um reality show. Vale lembrar que Frota já participou de três confinamentos e da montagem de "A Fazenda 1" (Record).

O ator também está na TV paga. Frota viveu Luizão em "Roque Santeiro", atualmente reprisada no Viva. A carreira cheia de altos e baixos, o ator atribui à falta de orientação.

- A minha carreira foi vitoriosa, mas também errei. Poderia ter tido mais acompanhamento.

O episódio mais polêmico de sua vida artística foi a atuação em filmes pornô. Foram 12 longas, e a recepção do público não foi das melhores, mas Frota ficou satisfeito.

- As pessoas bateram muito nos pornôs, mas eu sei como fiz. Acho que colaborei para melhorar a qualidade desses filmes. Foi uma bandeira difícil de carregar, mas foi a minha escolha - diz ele.

Alexandre Frota diz que filmes pornôs foram bandeiras difíceis de carregar