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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Depois de um longo período de espera a Rede Globo vai, finalmente, estrear a série"GLEE".

A história de Glee se passa dentro do McKinley High School. O professor de espanhol Will Schuester (Matthew Morrison) é um idealista, que assume a coordenação do Glee Club do colégio, um clube musical largado às traças. Como Will fez parte dele quando estudante, aceita o desafio de deixá-lo pronto para o campeonato regional de glees. Não será fácil: o diretor cortou todas as verbas e sua esposa simula uma gravidez para que ele largue o "freela gratuito" e arranje um emprego extra.

A série antes cotada para ir ao ar nas madrugadas, após o "Programa do JÔ", agora tem estreia prevista para o segundo semestre deste ano. A novidade fica por conta do horário de exibição: Finais de semana, a tarde.

É provavel que seja exibida aos sábados antes da novela das seis e depois do "Caldeirão do Huck".

Globo define estréia de 'Glee'

Eu Não Quero Voltar Sozinho, eleito o Melhor Filme, pelo júri e público, do Festival de Paulínia em 2010, teve sua exibição censurada no estado do Acre. O curta-metragem de Daniel Ribeiro integra a programação do Cine Educação, programa que traz a arte para dentro da sala de aula.

De acordo com o diretor e da produtora Diana Almeida, Eu Não Quero Voltar Sozinho, que fala de um garoto cego que descobre o surgimento da paixão por um novato no colégio, foi escolhido por uma docente e projetado aos alunos da Escola Armando Nogueira, de Rio Branco, capital do Acre. A introdução da arte no cotidiano escolar é um dos princípios da Lei de Diretrizes e Bases (LDB).

A exibição foi levada ao conhecimento de líderes religiosos, que pressionaram políticos do estado para proibir não só a exibição do filme, mas ocasionar o cancelamento do Cine Educação. O projeto é realizado em diversos locais do país resultante de parceria da Cinemateca Brasileira, a consultoria Via Gutenberg e as secretarias estaduais.

- De forma arbitrária, em uma república federativa cuja Constituição atesta um Estado laico, a sociedade está sendo privada de promover debates. Como pretendemos que adolescentes consigam respeitar a diversidade e formem-se cidadãos lúcidos, pensantes e ativos se informação, arte e cultura (sem qualquer caráter doutrinário) lhes são negadas? - questionam diretor e produtora do filme.

Este é o segundo episódio recente de um projeto educativo organizado, em parte, pelo governo, que é afetado por lobby de setores religiosos. No fim de maio, o Kit Anti-Homofobia, materiais impresso e em vídeo que seriam distribuídos a estudantes para orientar em como lidar com a diferença e promover o debate em torno da sexualidade, foi cancelado por pressão da bancada evangélica no Congresso. À época, os deputados ameaçaram pressionar o já ameaçado ministro da Casa Civil Antonio Paloci, às voltas com suspeitas de enriquecimento ilícito, se o Kit Anti-Homofobia não fosse suspenso.

Leia abaixo a íntegra da nota enviada à reportagem do Cineclick pelo diretor Daniel Ribeiro e pela produtora Diana Almeida:

"Queridos amigos e colegas,

No início da semana recebemos a notícia de que a exibição do curta Eu Não Quero Voltar Sozinho, como parte do programa Cine Educação, havia sido censurada no Acre.

O programa Cine Educação, uma parceria com a Mostra Latino-Americana de Cinema e Direitos Humanos, tem como objetivo "a formação do cidadão a partir da utilização do cinema no processo pedagógico interdisciplinar" e disponibiliza diversos filmes cujos temas englobem os direitos humanos, de modo que professores escolham quais são mais adequados para serem trabalhados em aula.

Na semana passada, no estado do Acre, uma professora escolheu o curta Eu Não Quero Voltar Sozinho e exibiu-o para seus alunos. Para aqueles que não conhecem, a trama narra a história de Leonardo, um adolescente cego que, ao logo do filme, vai se descobrindo apaixonado por um novo colega de sala.

Alunos presentes na exibição confundiram o curta metragem com o "kit anti-homofobia" e levaram a questão aos líderes religiosos, que mobilizaram políticos da região com o intuíto de proibir o projeto Cine Educação como um todo. Nenhum desses representantes públicos deu-se ao trabalho de ir atrás da verdade e descobrir que se tratava de um programa pedagógico com o intuito de levar o debate sobre direitos humanos para a sala de aula. Mais uma vez no Brasil, a educação perde a batalha contra o poder assustador das bancadas religiosas e conservadoras.

Neste momento, o programa Cine Educação está paralisado. Enquanto isso, os secretários de Educação e de Direitos Humanos do Acre estão articulando com o governador a possibilidade de garantir sua continuidade, enquanto os líderes evangélicos forçam o cancelamento definitivo do programa. Pelo que sabemos, mesmo que o programa seja reativado, o curta Eu Não Quero Voltar Sozinho será excluído do catálogo e não mais ficará disponível para que professores o utilizem no debate de questões que envolvem algo tão elementar quanto a sexualidade humana e tão importante quanto a deficiência visual.

De forma arbitrária, em uma república federativa cuja Constituição atesta um Estado laico, a sociedade está sendo privada de promover debates. Como pretendemos que adolescentes consigam respeitar a diversidade e formem-se cidadãos lúcidos, pensantes e ativos se informação, arte e cultura (sem qualquer caráter doutrinário) lhes são negadas?

Eu Não Quero Voltar Sozinho não é um filme proselitista, tampouco ergue bandeiras de nenhuma natureza. É apenas uma obra de ficção amplamente premiada em festivais de cinema no Brasil e no exterior, cujos predicados artísticos e humanos transcendem qualquer crença. Ademais, se assuntos referentes à orientação sexual dos indivíduos e seus respectivos direitos civis está na pauta do Supremo Tribunal de Justiça e do Congresso Nacional, por que não debatê-los em sala de aula? Que combate sombrio é esse, que reacende a memória de um obscurantismo Inquisidor?

Produtores do Eu Não Quero Voltar Sozinho

Daniel Ribeiro e Diana Almeida "


















Premiado em Paulínia, filme gay é censurado em projeto educativo



O que leva alguém a colecionar preservativos?

- No meu caso foi por falta de uso mesmo - diz o paulista Ricardo di Lazzaro Filho, de 25 anos, dono da maior coleção de camisinhas do Brasil, segundo o RankBrasil.

- Minha avó ganhou uma camisinha na Parada do Orgulho Gay em 2005, que ocorre todos os anos em São Paulo, e me deu. Falou que eu estava ficando mocinho e precisava me cuidar. Como nunca usei, guardei. A minha vida sexual não era ativa, então eu comecei a guardar os preservativos que ganhava. Foi depois de ver uns dez guardados em minha gaveta que resolvi colecionar - conta o estudante de medicina da Universidade de São Paulo, que já se formou em Farmácia Bioquímica também pela USP.

Nesses seis anos até agora, não só a vida sexual de Ricardo mudou - namora a fisioterapeuta Renata Paraizo Leite, de 29 anos - como a sua coleção de preservativos aumentou e acabou reconhecida.

O RankBrasil homologou em fevereiro deste ano o recorde do universitário, como o maior colecionador de preservativos, “intactos”, do país. Na época, eram 419 modelos de diferentes tamanhos, cores, gostos, cheiros, temas e nacionalidades. Até esta quarta-feira (8), no entanto, ele já havia acumulado mais 30: eram 449 exemplares.

Junto com Renata, pretende comemorar o Dia dos Namorados visitando todos os primeiros locais marcantes do casal nos últimos quatro anos.

- Vamos ao primeiro lugar onde nos beijamos, onde jantamos, passeamos etc - anuncia Lazzaro Filho.

- Ele sempre foi muito romântico - diz Renata, que informa que o casal não dispensa o uso da camisinha na relação - Somos adeptos do sexo seguro. Ele só não usa as camisinhas da coleção.

Renata diz que, apesar das piadinhas que ouviu a respeito da coleção do namorado, é a maior incentivadora dele.

- Sempre que viajo a congressos trago algum preservativo curioso - diz ela, que faz pós-doutorado em neurociência na Faculdade de Medicina da USP - Levo comigo uma lista com a relação das camisinhas que ele tem para não pegar nenhuma repetida. Se for repetida, usamos.

- Além de mim, acho que só tem mais duas pessoas no Brasil que gostam de colecionar camisinhas - comenta Ricardo, que troca preservativos repetidos pela internet. Ele possui um blog intitulado "Minha Coleção de Camisinhas".

Ricardo afirma que praticamente metade da coleção foi presente da namorada, de amigos e familiares. Há na coleção camisinhas de mais de 35 países, como, por exemplo, Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Grécia, França, Egito, Argentina e África do Sul.

- Além do Brasil, é claro - diz.

Há sabores para todos os gostos: chocolate, banana, baunilha, cereja, morango, coco, hortelã, laranja, limão, manga, iogurte, maracujá, menta, tutti-frutti, tangerina e uva.

- Os mais curiosos são de rosas e refrigerante de cola. Nunca experimentei - afirma.

Outras chamam a atenção pela ousadia, como uma que tem o rosto de Homer Simpson, personagem de desenho animado.

Como colecionador de camisinhas, o universitário chegou à conclusão de que as mais baratas podem ser adquiridas na China e na Indonésia.

- As mais caras estão na Europa. Uma unidade custa, em média, cerca de 5 euros [algo em torno de R$ 12] - diz.

Nas suas viagens, Ricardo chegou a ser barrado no aeroporto da Holanda por ter comprado um preservativo com uma nota de euro falsa que obteve sem saber na Europa.

- Depois descobriram que eu estava com várias camisinhas e as apreenderam - diz - Mas foi de lá que eu trouxe a camisinha mais exótica: está dentro de uma noz e foi comprada numa loja especializada em preservativos em Amsterdã.

Por conta da inusitada coleção, ele já teve de passar por outra situação constrangedora quando teve a mala revistada no aeroporto do México.

- Descobriram várias camisinhas na bagagem de mão e uma policial mexicana me alertou para que eu tomasse cuidado, como se fosse usar todas as camisinhas em relações sexuais.

Mas onde pretende chegar com essa coleção?

- Em termos de número, quero quebrar o recorde mundial de um senhor italiano que tem mais de 2 mil. Mas também quero ajudar a conscientizar o uso de preservativos.

De acordo com o Guinness World Records, que edita o Livro dos Recordes, o idoso Amatore Bolzoni possui mais de 2.400 preservativos, sendo reconhecido como o maior colecionador de camisinhas do mundo.

Estudante de medicina da USp tem a maior coleção de camisinhas do Brasil

Uma professora da 5ª série de uma escola em Checotah, no estado americano de Oklahoma, foi presa sob 21 acusações relacionadas a abuso sexual de pelo menos dois estudantes, segundo o site do "NY Daily News".

Michelle McCutchan já havia sido presa em maio deste ano, menos de um mês atrás, suspeita de ter abusado sexualmente de um dos jovens, de 16 anos. Ela confessou o crime e foi solta para aguardar o julgamento em liberdade após pagar fiança de US$ 5 mil, mas a polícia a levou presa novamente com a descoberta de um segundo menor de idade.

Entre as 21 acusações relacionadas a abuso de menores de idade que ela enfrenta atualmente, estão as de abuso sexual, de sodomia, de oferecer bebidas alcoólicas a menores e de possuir pornografia infantil. Além dessas, há também uma acusação de negligência com uma criança, que seria sua filha.

Segundo as autoridades, ela teve relações sexuais com os adolescentes entre dezembro de 2010 e maio deste ano. Eles não frequentavam a mesma escola em que a mulher dava aula. Em maio, a ela já teria confessado que enviou fotos nuas para um dos jovens, diz a polícia.

A professora foi afastada do cargo e teve o salário suspenso.

Professora é presa pela segunda vez em um mês por sexo com 2 alunos

O dia é de festa para Fábio Assunção. Nesta quinta-feira, Ella Felipa, sua filha com a fotógrafa Karina Tavares, completa um mês de vida. E Ella está uma linda menininha!

- Essa gata vai me dar trabalho... - brinca o ator.

Fabio Assunção comemora um mês de sua filha divulgando foto