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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Astro de Glee achou ter sido escolhido por engano


Sandy colocou em seu site oficial e no Youtube um vídeo com o making of das gravações de "Manuscrito", primeiro álbum solo da cantora após o fim da dupla que tinha com o irmão Junior.

No vídeo, ela conta a história por trás do trabalho e mostra imagens dos músicos, inclusive do marido Lucas Lima, que participou do projeto.

- Os ensaios começaram mesmo em outubro de 2009, mas o disco já vinha sendo projetado desde um pouco antes - narra a cantora.

Dos ensaios, que duraram quinze dias, saíram, segundo Sandy, a maioria dos arranjos para o disco.

- Nesse processo de fazer o disco, de gravar, na parte de concepção, foi muito importante fazer os ensaios - explicou.

O álbum será lançado digitalmente no dia 27 de abril e chegará às lojas em 7 de maio. "Pés Cansados", a primeira música de trabalho, já circula na internet, assim como cenas do videoclipe, gravado na internet.

Sandy divulga making of das gravações do seu cd solo


Alexandre Pato confirmou, por telefone, a seu empresário, Gilmar Veloz, que está se separando de Sthefany Brito.

- Ele me ligou recentemente e disse: 'Estou tomando a decisão de me separar. Estou cuidando disso com meus advogados' - afirmou Veloz. - Ele quis me dar uma satisfação e pediu que eu respeitasse. Não entrou em detalhes - disse o empresário, que cuida da carreira do atacante do Milan, há cinco anos.

Sthefany ainda está em Milão, com a mãe, Sandra Brito. Ela continua no apartamento onde morava com o marido, que pertence ao clube italiano.

O jogador se mudou para um hotel. Segundo uma amiga de Sthefany, ela já estaria agilizando a papelada para poder voltar logo ao Brasil. Para facilitar, o casal pretende oficializar a separação na Itália, e depois homologar o documento no Rio de Janeiro, onde se casaram, em julho de 2009

A previsão é que a atriz volte para o Brasil em maio, e vá morar com a família, em uma mansão comprada por Sthefany e por seu irmão, o ator Kayky Brito, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.

Pato confirma divórcio


A plataforma de petróleo que explodiu na noite de terça-feira no Golfo do México, próximo à costa do estado da Louisiana/ afundou nesta quinta-feira (22), segundo a Guarda Costeira dos EUA. O afundamento traz um grande risco de contaminação das águas

A plataforma afundou depois de ter sido palco na noite de terça-feira de uma explosão que deixou 11 trabalhadores desaparecidos e quatro feridos.

- Estamos investigando as causas do afundamento da plataforma Deepwater Horizon - disse a porta-voz da Guarda Costeira, Ashley Butler, à AFP.

A Guarda Costeira procurava ininterruptamente as 11 pessoas desaparecidas, enquanto outros 115 trabalhadores da plataforma já estão em terra com seus familiares. Os trabalhadores das instalações pularam no mar de uma altura de até 30 metros para se salvarem, após a plataforma explodir a cerca de 80 km da costa da Louisiana (sul), expelindo enormes bolas de fogo.

- Vamos continuar à procura enquanto houver uma possibilidade razoável de encontrá-los vivos - disse Butler, acrescentando que as condições climáticas são favoráveis à busca.

Afunda plataforma que explodiu no Golfo do México

Em dezembro de 1498, uma frota de oito navios, sob o comando de Duarte Pacheco Pereira, atingiu o litoral brasileiro e chegou a explorá-lo, à altura dos atuais Estados do Pará e do Maranhão. Essa primeira chegada dos portugueses ao continente sul-americano foi mantida em rigoroso segredo. Estadistas hábeis, os dois últimos reis de Portugal entre os séculos 15 e 16 - D. João II e D. Manuel I - procuravam impedir que os espanhóis tivessem conhecimento de seus projetos.

Pouco depois do retorno de Vasco da Gama a Lisboa, em agosto de 1499, D. Manuel I, em parceria com investidores particulares, organizava uma nova expedição para Calicute. Decidido a impressionar o monarca local, ou a convencê-lo pelas armas, o rei enviava agora uma expedição ostensivamente rica e poderosa, composta de 13 navios com uma tripulação estimada entre 1.200 e 1.500 homens.

Seu comando foi confiado a um fidalgo de 33 anos, chamado Pedro Álvares Cabral. A bordo, estavam presentes alguns dos mais experientes navegadores portugueses, como Bartolomeu Dias, o mesmo que dobrou o cabo da Boa Esperança, atingindo pela primeira vez o oceano Índico.

A partida da armada de Cabral foi programada para 8 de março de 1500, embora tenha sido adiada para o dia seguinte, devido ao mau tempo. Uma cerimônia espetacular foi organizada na ocasião pelo rei de Portugal. Toda a população de Lisboa - cerca de 60 mil pessoas - foi convocada para assistir a ela, o que era uma forma de oficializar o pioneirismo português no caminho da Índia, assegurando para o reino luso os direitos do comércio com o Oriente.

Cabral chega ao Brasil

Rumo ao Ocidente, a frota chegou às ilhas Canárias cinco dias depois da partida e dirigiu-se para o arquipélago de Cabo Verde, onde uma nau desapareceu no mar. Após tentar em vão encontrá-la, o comandante decidiu seguir a viagem. Cruzou a linha do Equador a 9 de abril, seguindo uma rota para o sudoeste que avançava nessa direção, comparativamente ao caminho seguido por Vasco da Gama.

No entardecer do dia 22 de abril, ancorou em frente a um monte, batizado de Pascoal, no magnífico cenário do litoral Sul do atual estado de Bahia. Antes de continuar a viagem para a Índia, os navegantes permaneceriam ali até o dia 2 de maio, tomando posse da terra, "em nome de d. Manuel I e de Jesus Cristo".

Assim, a chegada de Cabral ao Brasil é dois anos posterior à de Duarte Pacheco. Além disso, o atual território brasileiro já era habitado desde tempos pré-históricos. Cinco milhões de índios espalhavam-se particularmente ao longo do litoral, em 1500.

Por isso é preciso relativizar a idéia de que ocorreu um descobrimento a 22 de abril. Na verdade, a data marca a tomada de posse das terras brasileiras pelo reino de Portugal, o que significa a integração do país no contexto da história européia e global.

Cabral chegou ao Brasil por acaso?

Durante muitos anos, um outro aspecto da viagem de Cabral provocou polêmica: a chegada dos portugueses ao Brasil teria ocorrido devido ao acaso?

Atualmente, à luz dos fatos conhecidos, a teoria da intencionalidade já conta com o aval da ciência.

Em primeiro lugar, porque D. Manuel já estava informado a respeito da viagem de Duarte Pacheco e da chegada de Colombo ao Caribe, bem como recebera informações da viagem de Vasco da Gama, que observara indícios de terra firme ao passar ao largo da costa brasileira a caminho da Índia.

Além disso, vários outros elementos concorrem para aumentar as probabilidades da hipótese de Cabral ter outra missão a realizar no Atlântico, antes de seguir para o oceano Índico. Entre outros, podem ser citados:

1) as instruções confidenciais transmitidas pelo rei ao capitão-mor da armada, que jamais se tornaram conhecidas;

2) a permanência da frota na terra por uma semana, demora que não se justificaria caso o único objetivo de Cabral fosse atingir rapidamente Calicute; e

3) o grande interesse demonstrado em conquistar a simpatia dos indígenas brasileiros. A esquadra de Cabral deixou no Brasil dois degredados, com o objetivo de aprender a língua dos índios e recolher informações sobre o seu modo de vida.

Troca de gentilezas: inicia o escambo

A chegada ao Brasil, o desembarque e a estadia dos portugueses na terra foram documentados por vários integrantes da expedição, que escreveram cartas ao rei relatando os fatos. Somente três desses depoimentos chegaram até a atualidade. A "Carta de Achamento do Brasil", de Pero Vaz de Caminha, escrivão da armada, é o mais rico em detalhes.

De acordo com a narrativa de Caminha, a 21 de abril, os navios encontraram os primeiros indícios de terra: um tapete flutuante de algas marinhas, conhecidas dos marinheiros pelos nomes de "botelhos" e "rabos-de-asno". Na manhã seguinte, avistaram-se "fura-buchos", ou gaivotas, e, de tarde, o monte alto a que "o capitão deu o nome de Pascoal".
Ali os portugueses ancoraram e passaram a noite, a uma distância de 36 quilômetros da costa. No dia 23, veio a terra Nicolau Coelho, um navegador experiente, que travou o primeiro contato com um grupo de índios: "eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse as suas vergonhas. Traziam nas mãos arcos e setas".

O primeiro contato foi breve e amigável. Apesar do barulho da arrebentação do mar e do desconhecimento das respectivas línguas, tupiniquins e portugueses conseguiram se entender trocando presentes.

Conforme Caminha, "Nicolau Coelho somente lhes pôde dar então um barrete vermelho, uma carapuça de linho que levava na cabeça e um sombreiro preto. E um deles lhe deu um sombreiro de penas de ave, com uma copazinha pequena de penas vermelhas e pardas como de papagaios, e um outro deu-lhe um ramal grande de continhas brancas, miúdas, parecidas com as de aljôfar".

Índios a bordo

No segundo contato entre brancos e índios aconteceu na noite do dia seguinte, no lugar a que os portugueses chamaram de Porto Seguro.

Ao explorar a região onde pretendiam ancorar, o piloto Afonso Lopes "tomou, então, dois daqueles homens da terra, mancebos e de bons corpos, que estavam numa jangada".

Os índios foram levados a bordo da nau capitânea e apresentados a Cabral e a alguns dos principais da armada. "Mostraram-lhes um papagaio pardo que o Capitão traz consigo: pegaram-no logo com a mão e acenavam para a terra, como a dizer que ali os havia. Mostraram-lhes um carneiro: não fizeram caso dele; uma galinha: quase tiveram medo dela - não lhe queriam tocar, para logo depois tomá-la, com um grande espanto nos olhos."

Primeira missa realizada no Brasil

Entre 24 e 25 de abril, um número maior de portugueses foi à terra e os contatos com os índios foram freqüentes. Na impossibilidade de comunicação lingüística, as tentativas de entendimento se basearam na troca de produtos entre índios e portugueses.

No dia 26, o primeiro domingo após a Páscoa, por ordem do capitão, o frade franciscano Henrique Soares de Coimbra rezou uma missa, no ilhéu da Coroa Vermelha, assistida pela tripulação e, à distância, em terra firme, por cerca de 200 índios, dos quais, ao final da missa, "muitos se levantaram e começaram a tocar corno ou buzina, saltando e dançando por um bom tempo".

A tarde continuou em clima de confraternização: "Passou-se, então, além do rio, Diogo Dias que fora tesoureiro da Casa Real em Sacavém, o qual é homem gracioso e de prazer; e levou consigo um gaiteiro nosso com sua gaita. Logo meteu-se com eles a dançar, tomando-os pelas mãos; e eles folgavam e riam, e o acompanhavam muito bem ao som da gaita. Depois de dançarem, fez-lhe ali, andando no chão, muitas voltas ligeiras e o salto mortal, de que eles se espantavam muito e riam e folgavam."

Ao som de um tamborim

O caráter festivo dos encontros entre brancos e índios foi a regra durante todos os dias em terra, embora portugueses não deixassem de manter uma postura de desconfiança. Segundo o escrivão, "na quinta-feira, derradeiro dia de abril, [...] enquanto ali andavam, dançaram e bailaram sempre com os nossos, ao som de um tamborim nosso, como se fossem mais amigos nossos do que nós seus".

Em outro trecho de sua carta, três parágrafos antes, Caminha havia esclarecido que "estavam já mais mansos e seguros entre nós do que nós estávamos entre eles".

Em meio a essas festividades, os portugueses cuidaram também de preparar os navios para o prosseguimento da viagem. Em 1º de maio, ocorreu a cerimônia de posse oficial da terra. Uma grande cruz de madeira, com as armas reais de D. Manuel, foi erguida na baía Cabrália e Frei Henrique de Coimbra celebrou sua segunda missa. Os índios a assistiram numa atitude reverente que impressionou os portugueses.

Por sua vez, estes os presentearam com crucifixos de estanho. No dia seguinte, pela manhã, a esquadra partiu, deixando em terra dois degredados - condenados à morte que trocavam sua pena pelo exílio em terras desconhecidas. Para ambos, a situação era dramática: choravam muito, precisando ser consolados pelos índios. Só seriam resgatados dois anos mais tarde, em novembro de 1501, pela segunda expedição portuguesa ao Brasil.

Além deles, permaneceram na terra outros dois portugueses, que desertaram e cujo destino é desconhecido. Com a armada, Cabral seguiu rumo à Índia. A nau de mantimentos, sob o comando de Gaspar de Lemos, separou-se da esquadra, com o objetivo de retornar a Lisboa e comunicar ao rei o "achamento", palavra empregada nos textos da época. A 23 de maio, a armada atingia o Cabo da Boa Esperança, onde foi colhida numa tempestade que fez três embarcações naufragarem. Numa delas, estava Bartolomeu Dias que, assim, acabou sepultado justamente no local que o fez passar à história.



Terra dos Papagaios

Somente em setembro os portugueses atingiriam Calicute. Enfrentaram a hostilidade dos comerciantes muçulmanos que resultou num ataque à feitoria estabelecida pelos portugueses, em dezembro de 1500 (nele morreu o escrivão Pero Vaz de Caminha).

Ainda assim, a viagem de Cabral - que se encerrou em julho de 1501, com a chegada do comandante a Lisboa - foi coroada de êxito comercial e deu início ao comércio regular entre Portugal e a Índia. Os lucros por ele proporcionado fizeram com que o Brasil não ocupasse maior atenção dos portugueses durante quase 30 anos - período chamado de pré-colonial.

O território que Cabral chamou de Vera Cruz, rebatizado de Santa Cruz pelo rei, foi visitada por portugueses, espanhóis e franceses durante esse período. Os documentos e mapas da época mencionam-na dessa maneira, ou ainda como Terra dos Papagaios, como aparece em documentos de comerciantes e diplomatas florentinos. Data de 1512 o primeiro manuscrito a utilizar o termo Brasil, difundido oralmente pelo povo e que suplantaria gradualmente os outros, batizando definitivamente o país.

Descobrindo o Brasil


A célebre "Carta do Achamento do Brasil" foi escrita por Pero Vaz de Caminha em Porto Seguro, entre 26 de abril e 2 de maio de 1500. O escrivão só interrompeu o trabalho no dia 29, quando ajudou o capitão-mor a reorganizar os suprimentos da frota.

Enquanto o restante da armada seguiu para a Índia, o navio de Gaspar de Lemos foi despachado por Cabral para Lisboa, ao fim da estadia no Brasil, em 2 de maio. Por meio dele, a carta chegou ao seu destinatário. Das mãos de dom Manuel 1o, passou à secretaria de Estado como documento secreto, pois se queria evitar que chegasse aos espanhóis a notícia do descobrimento.

Anos mais tarde, o documento foi enviado para o arquivo nacional, localizado na Torre do Tombo do castelo de Lisboa ("tombo" tem aí o sentido de conservação, como quando se fala, por exemplo, em tombamento de uma cidade histórica). No arquivo, o manuscrito de Caminha - 27 páginas de papel, com formato de 29,6 cm X 29,9 cm - repousou esquecido durante os séculos seguintes.

O documento volta ao Brasil

Somente em 1773, o diretor do arquivo, José Seabra da Silva, mandou fazer uma nova cópia da Carta do Achamento. Seabra tinha ligações familiares com o Brasil. Supõe-se que por meio dele o texto de Caminha tenha chegado aqui, possivelmente com a sua transferência para o Rio de Janeiro quando acompanhou a família real portuguesa.

Essa cópia da carta foi encontrada no Arquivo da Marinha Real do Rio de Janeiro pelo padre Manuel Aires do Casal, que a imprimiu em 1817, tornando-a pública pela primeira vez. O documento ganhou particular importância para o Brasil com a Independência, em 1822.

Para o novo país, tratava-se do manuscrito que encerrava o primeiro registro de sua existência. Além disso, no século 19, com o desenvolvimento dos estudos históricos, os estudiosos reconheceram o valor dos documentos escritos como fontes privilegiadas para o conhecimento da história.

Análise linguística

Isso se deve ao fato de o português do início do século 16 estar bem distante do português tal qual é falado hoje em dia. Alteraram-se os sons ou os significados de algumas palavras, outras caíram em desuso, novos termos apareceram.

É o caso de "achamento", usado no século 16, e substituído por "descobrimento" nos dias de hoje.

Mas a simples transcrição de um trecho do original de Caminha pode deixar mais clara a ação do tempo sobre a língua e revelar o abismo histórico que se abriu entre o português do escrivão e o nosso:

"Posto que o capitam moor, desta vossa frota e asy os outros capitaães screpuam a vossa alteza a noua do achamento desta vossa terra noua que se ora neesta nauegaçam achou, nom leixarey tambem de dar disso minha comta avossa alteza asy como eu milhar poder aimda que pera o bem contar e falar o saiba pior que todos fazer."

Texto rico e envolvente

Como o português empregado por Caminha é muito diferente do atual, não se pode ter certeza do significado de algumas palavras empregadas pelo autor.

No caso de outras, sua significação simplesmente se perdeu no tempo. Há passagens da carta cuja compreensão depende das interpretações que os estudiosos propõem para preencher essas lacunas.

Felizmente, esses problemas não chegam a prejudicar a compreensão do texto como um todo. Nem impedem que se possa "traduzi-lo" para o português de hoje.

Com a intenção de informar ao rei o descobrimento e apresentar-lhe o que aqui se encontrou, o estilo do autor é claro e marcado pela objetividade, como convém a quem escreve um relatório.

Mas o texto acaba sendo mais do que isso, pois o escrivão não se comportou como um simples burocrata. Sua linguagem nunca é seca ou mesquinha. Pelo contrario, Caminha se dá o direito de ser bem-humorado, fazendo até trocadilhos e brincadeiras ao comparar o corpo das índias com o das mulheres portuguesas.

Além disso, a grande riqueza de detalhes e as impressões do autor sobre aquilo que via dão ao relato vida e uma grande dimensão humana, Caminha acompanha não somente as ações do índios e europeus, mas também as reações e atitudes que cada grupo tem em relação ao outro, chegando a perceber as emoções que o contato desperta em ambos.

Assim, por meio da sua narrativa o leitor parece entrar numa máquina do tempo e presenciar o momento em que portugueses e índios se encontraram no litoral baiano, quinhentos anos atrás.

Duplo valor histórico

A carta apresenta também um duplo valor histórico. De um lado, tem a importância de ser o registro documental do descobrimento ou da entrada do Brasil na história universal, constituindo uma espécie de certidão de nascimento do nosso país. De outro, tem o mérito de revelar que a história se faz também a partir de fatos corriqueiros (como o "baile" organizado por Diogo Dias e seu gaiteiro), protagonizados por pessoas comuns e sem intenções de grandiosidade e heroísmo.

No dia do Descobrimento do Brasil uma reportagem sobre a carta de Pero Vaz de Caminha

Claudia Leitte andou paparicando o cantor Rick Martin e fez questão de mostrar no Twitter. A cantora postou foto abraçada com o cantor nesta quarta-feira, 21, no microblog e não poupou elogios ao amigo.

- Dia quente! Dia feliz com família e amigos. Esse amigo es ‘muy’ especial - escreveu ela na legenda da foto.

Ma so encontro não foi só um encontro entre amigos. A cantora, que pretende em breve se lançar no mercado internacional, se encontrou com o cantor esta semana, em Miami, e bateu altos papos com Ricky e recebeu dicas sobre o mercado latino.

- Eles tiveram um encontro, sim. Claudia gosta do Ricky e admira muito o trabalho dele. Eles conversaram por quase meia hora e trocaram figurinhas sobre o mercado latino, um dos focos de Claudia a partir do segundo semestre - informou a assessoria da cantora que praticamente descartou a participação do cantor no próximo CD dela.

- O CD está quase pronto, sai na segunda quinzena de maio e não sei se haveria tempo - se planos houvessem - informou.

Claudia Leitte encontra Ricky Martin

Nove meses e 13 dias. Esse foi o tempo que durou o conto de fadas vivido por Sthefany Brito e Alexandre Pato. A atriz e o jogador de futebol, que se casaram com uma festança avaliada em R$ 1 milhão de reais no Copacabana Palace no dia 7 de julho do ano passado, não conseguiram superar a crise na relação e decidiram colocar um ponto final na união. Pato deixou o apartamento que dividia com a mulher em Milão, na Itália, e está, temporariamente, num hotel. Sandra, mãe de Sthefany, continua no país e está ajudando a filha a superar o mau momento. Aos amigos mais íntimos, a atriz disse que está resolvendo alguns problemas pessoais em Milão para voltar, o mais rápido possível, ao Brasil. O caos aéreo na Europa também é um fator que dificulta a volta de Sthefany e Sandra ao Rio.

No último dia 7, o jornalista do EXTRA Gilmar Ferreira publicou em sua coluna “Futebol, coisa e tal” que o atacante do Milan havia virado figurinha fácil na noite milanesa, muitas vezes na companhia de Ronaldinho Gaúcho. A mulher do craque, é claro, passou a ficar irritada com as saídas do marido, já que ele havia pedido que ela deixasse o trabalho para acompanhá-lo na Itália. Era de Sthefany o papel de Cecília Dassi em “Viver a vida”, mas a jovem desistiu da novela em nome do casamento.

Sthefany sai do casamento sem nada. Ela e Pato se uniram através de um contrato de separação total de bens. Amigos contam que, durante a preparação do casório, Pato disse a Sthefany que eles poderiam casar em regime de comunhão de bens. Mas, de repente, surgiu um advogado que orientou a mudança no contrato. A justificativa dele: “Se está casando por amor tanto faz”. A moça ficou magoada com a conversa, mas, apaixonada, aceitou a nova condição do atleta.

Pessoas próximas a Sthefany contam que mulheres de jogadores de futebol que têm alguma intimidade com o casal orientaram que ela não se separasse. “Jogador de futebol é assim mesmo, deixa isso para lá”, disse uma delas a Sthefany. A atriz, pelo visto, não deu ouvidos aos conselhos das “amigas”.

Com sete novelas no currículo, Sthefany tem contrato com a TV Globo até a metade deste ano. Antes do fim do casamento, a atriz pensava em se dedicar apenas a minisséries para não ficar muito tempo longe de casa e do marido. Com a nova vida, no entanto, Sthefany deve dar as caras na TV o quanto antes.

Acaba casamento de Alexandre Pato e Stephany Brito

Especialistas quando o assunto é telenovela brasileira, os jornalistas André Bernardo e Cintia Lopes entrevistaram os dez maiores autores da atualidade para saber como é o processo de criação dos enredos, a escolha dos temas, a construção dos heróis e dos vilões, a reescrita da trama para atender o público, relação com diretores e atores e outros segredos desta fascinante profissão: autor de novela.

O resultado pode ser conferido no livro "A Seguir, Cenas do Próximo Capítulo", que mostra a vida e a obra de Aguinaldo Silva, Benedito Ruy Barbosa, Carlos Lombardi, Gilberto Braga, Glória Perez, Lauro César Muniz, Manoel Carlos, Silvio de Abreu, Walcyr Carrasco e Walther Negrão. Eles contam desde o início da carreira, relembram cenas antológicas e revelam ainda fatos inéditos.

Os leitores podem conhecer, no título, os roteiros originais de algumas das cenas mais marcantes da teledramaturgia. Entre elas: a clássica "guerra" de torta na cara entre Fernanda Montenegro e Paulo Autran em "Guerra dos Sexos"; um arranca-rabo entre Maria de Fátima e Raquel em "Vale Tudo", a cena final com o reencontro de Carolina e João Maciel na Confeitaria Colombo em "O Casarão"; escaleta e cena de "Duas Caras"; primeiro capítulo de "Alma Gêmea", entre outros marcantes momentos da televisão.

 

"A Seguir, Cenas do Próximo Capítulo"

Autor: Cintia Lopes e André Bernardo
Editora: Panda Books
Páginas: 284
Quanto: R$ 45,90

Livro conta os bastidores das telenovelas

Presidente da Bolívia, Evo Morales desenvolveu uma nova tese sobre a sexualidade humana e diz que comer frangos de granja pode ter efeitos colaterais - como "desvios" dos homens para a homossexualidade e para a calvície na Europa. A absurda afirmação foi feita por ele na última terça-feira, 20, durante uma cúpula social realizada para discutir as mudanças climáticas.

Para Evo, "o frango que comemos está carregado de hormônios femininos. Por isso, os homens que comem esses frangos têm desvios em seu ser como homens". Além de dar uma de sexólogo, o presidente populista atacou também de esteticista e disse que "em cinquenta anos, todo mundo será calvo” por causa desse tipo de frango.

Só para lembrar, especialistas até hoje não encontraram nenhum tipo de problema nesses frangos de granja. Agora, quanto às folhas de coca plantadas aos tubos na Bolívia a conversa já muda, né? Durante o evento, Evo garantiu também que a Coca-Cola e até as batatas holandesas também são alimentos que trazem efeitos colaterais graves.

Presidente boliviano associa homossexualidade a consumo de frango

Um erro em um arquivo de atualização para o McAffee VirusScan Enterprise desabilitou milhares de PCs com o Windows XP em empresas em todo o mundo. O programa passou a identificar incorretamente o arquivo svchost.exe, um componente crucial para vários serviços do Windows, como infectado com o worm W32/Wecorl.a. Isto causava a exclusão do arquivo, sem o qual o sistema operacional fica preso em um ciclo infinito de "reboots", impedindo o uso do computador.

Segundo o site Ars Technica, o problema se manifestou nesta quarta-feira em computadores com o Windows XP Service Pack 3 e a atualização 5958 do VirusScan, e afetou grandes usuários corporativos como a Intel.

Um fórum sobre o assunto no site da McAffee acumulava centenas de mensagens e mais de 46 mil pageviews. A empresa agiu rápido para resolver o problema e publicou instruções para ajudar os clientes afetados - a empresa não tem notícia de nenhuma máquina doméstica atingida. Além disso um novo arquivo de atualização, a versão 5959, já foi distribuído aos usuários do VirusScan Enterprise.

Leia abaixo um comunicado da McAfee sobre o problema, já resolvido:

"Nas últimas 24 horas, a McAfee identificou uma nova ameaça que impacta os computadores com o sistema Windows. Pesquisadores trabalharam em diligência para tratar dessa ameaça que ataca componentes críticos do sistema Windows e se enterra profundamente na memória do computador. Nosso time de pesquisadores criou uma atualização (DAT) para detectar e remover essa ameaça. Essa atualização foi então liberada na quarta-feira, 21 de Abril.

Alguns clientes corporativos da McAfee receberam um erro de falso positivo no sistema Windows XP Service Pack 3 em função dessa atualização, e a McAfee esta trabalhando em prioridade alta para suportar os clientes impactados.

Ainda não estamos cientes de impactos significantes aos usuários domésticos.

A atualização falha foi rapidamente removida de todos os servidores de download da McAfee, prevenindo qualquer impacto maior aos clientes. Os usuários domésticos da McAfee já têm acesso à atualização mais recente. Se esses clientes ainda não receberam essa atualização, podem acessar esse arquivo instantaneamente através de uma atualização manual.

Geek"

Atualização de antivírus 'mata' máquinas com Windows XP



Leal, interpretado pelo ator Antônio Fagundes na novela global Tempos Modernos, mal sabe assinar o nome e não assume isso para as filhas e netas. Nos últimos capítulos, descobriu que pode sofrer de dislexia. O problema também já foi vivido pela personagem de Bárbara Borges, Clarissa, em Duas Caras (2007 a 2008), que o superou até o final da história.

Segundo a Associação Brasileira de Dislexia (ABD), a dislexia é o distúrbio ou transtorno de aprendizado na área da leitura, escrita e soletração de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 5% a 17% da população mundial é disléxica.

Engana-se quem pensa que resulta de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. A ABD afirma que é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda modificações no padrão neurológico. Deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar (psicóloga, fonoaudióloga, psicopedagoga clínica e outros profissionais, se necessário).

Se a criança em idade escolar não for acompanhada adequadamente, os sintomas vão persistir ao longo da fase adulta, com possíveis prejuízos emocionais e, consequentemente, sociais e profissionais. Por isso, é importante ficar atento aos possíveis indícios do distúrbio. Ao detectá-los, busque pela ajuda de profissionais que poderão fazer o diagnóstico correto. Confira os sinais listados pela ABD:

Antes de ingressar no Ensino Fundamental

1) Dispersão;
2) Fraco desenvolvimento da atenção;
3) Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;
4) Dificuldade em aprender rimas e canções;
5) Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
6) Dificuldade com quebra-cabeças;
7) Falta de interesse por livros impressos;

Idade Escolar

8) Dificuldade na leitura e escrita;
9) Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
10) Desatenção e dispersão;
11) Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
12) Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura) e/ou grossa (ginástica, dança);
13) Desorganização geral, com constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares e perda de materiais;
14) Confusão entre esquerda e direita;
15) Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas;
16) Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou longas e vagas; 17) Dificuldade na memória de curto prazo (instruções, recados);
18) Dificuldades em decorar sequências (meses do ano, alfabeto, tabuada);
19) Dificuldade em matemática e desenho geométrico;
20) Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomias);
21) Troca de letras na escrita;
22) Dificuldade para aprender uma segunda língua;
23) Problemas de conduta como depressão, timidez excessiva ou o palhaço da turma;
24) Bom desempenho em provas orais.

Dislexia - 24 sintomas

Povoado em Washington é vendido por 360 mil dólares

Uma equipe espalhada pelo país tem como missão colher e gravar os depoimentos que vão ao ar depois de “Viver a vida”. Matérias publicadas em jornais, blogs, sites e ONGs servem de inspiração. Mas são vários os caminhos para encontrar as histórias, como o Portal da Superação, no site da novela, ou indicações espontâneas de conhecidos da própria equipe.

- As pessoas que aceitam dividir as suas experiências conosco e com o Brasil inteiro já chegam com o peito aberto - conta a diretora Maria Rodrigues.

Como a maioria não tem experiência de falar na TV, tudo é feito com muita calma, sem pressa:

- Antes de gravar, conversamos com cada um para entender sua história. Mesmo assim, é claro, alguns ainda ficam um pouco nervosos, às vezes emocionados.

O critério para a escolha é amplo, mas sempre os depoimentos têm que passar pelo crivo do diretor Jayme Monjardim e do autor Manoel Carlos.

Não só os anônimos, como Alfredo Aleixo (abaixo), são entrevistados. Autora do livro “Depois daquela viagem”, Valéria Polizzi (acima) já deu muitos depoimentos na TV sobre o que é ser portadora do vírus da Aids desde os 16 anos. Já o ex-presidente do Grupo Gay da Bahia Luiz Mott vai aparecer em breve no fim da novela falando sobre preconceito.

- Pela própria natureza das histórias, elas são emocionantes e, claro, nos tocam também - diz a diretora.

Bastidores dos depoimentos de 'Viver a Vida'


Só Tim Burton poderia fazer a fantástica história de Lewis Carroll ficar ainda mais fantástica. Alice no País das Maravilhas enche os olhos de quem vê e transporta o espectador para um mundo subterrâneo cheio de vida e de cores – ainda que meio sombrias em alguns momentos, bem ao estilo Burton – fazendo com que por quase duas horas qualquer um esqueça o mundo real. É pura fantasia, claro, mas nem tanto para as crianças. Pelo menos não as menores e até a Disney deve concordar: apesar de estar na maioria das salas a partir de 23 de abril em versão dublada, a classificação indicativa é de 10 anos.

O filme apresenta uma trilha sonora perfeita, é lindo esteticamente (a maquiagem dos personagens e os vestidos de Alice encantam até os mais ranzinzas!) e riquíssimo nos detalhes. O exército de cartas da Rainha Vermelha (a Rainha de Copas), por exemplo, hipnotiza. Todas as caracterizações são inesquecíveis e aumentam ainda mais a sensação de sonho. O efeito 3D, então, completa a viagem: na hora em que Alice cai no túnel não conseguimos nem dar conta de ver tudo que é mostrado.

A história que conhecemos é apenas um ponto de partida. Principalmente porque Burton adaptou Alice no País das Maravilhas, mas também o Alice Através do Espelho, uma outra aventura saída da imaginação do escritor britânico. O cineasta misturou personagens e montou um enredo mais maluco ainda: o que vemos é uma Alice aos 19 anos, pronta para ser pedida em casamento até que algo sem explicação faz a menina (muito belamente interpretada por Mia Wasikowska) prestar atenção num coelho com relógio em mãos que aparece do nada em sua frente. Ela o segue, uma coisa leva à outra e, adivinhem: cai direto em uma espécie de floresta em que todos dizem já conhecê-la, mas que ela não se recorda de nada. Mergulhada em um mundo fantástico onde quase nada é o que parece, Alice encontra-se com, entre outros, o Chapeleiro Maluco, interpretado por Johnny Depp, que ganha uma importância muito maior que a do livro. E, mais uma vez, Depp rouba a cena e garante as boas lembranças do filme.

'Alice' é filme para adultos

A cantora Taylor Swift vai virar personagem de quadrinhos no próximo número da série de gibis "Fame", que conta a história de famosos. Robert Pattinson, Kristen Stewart e Lady Gaga já foram retratados na série.

A história em quadrinhos acompanha a vida da cantora desde que começou a compôr, aos 10 anos, passando por sua estreia no universo da música country, e até de seu relacionamento com Joe Jonas. A revista será editada pela Bluewater Comics e deve ser lançada em julho, segundo o E!Online.

Taylor Swift foi eleita pela celebre revista "Rolling Stone" em sua edição de abril como uma das novas divas do pop, ao lado de Lady Gaga, Rihanna, Miley Cyrus e Katy Perry

Taylor Swift em HQ

Imagem divulgada recentemente pela Nasa mostra uma iminente explosão dentro do Sol fotografada pelo satélite do Observatório Dinâmico, em 30 de março. A Nasa divulgou as primeiras imagens do novo satélite projetado para prever tempestades solares.

Nasa divulga foto de explosão solar

Separe a maquiagem e prepare o guarda-roupa: se neste final de semana seu programa for assistir a “Alice no País das Maravilhas” (a estréia brasileira aconteceu neste feriado do dia 21/4), há chances consideráveis da estética do filme dirigido por Tim Burton mudar seus desejos de moda e beleza do momento.

Olhos charmosamente insones e versões entre quase inocentes, românticas e até sexies (a protagonista agora tem 19 anos) do famoso vestido azul de Alice estão entre os hits de estilo desta nova leitura cuja caracterização é fruto da parceria entre Valli O’Reilly, responsável pela maquiagem, Terry Baliel, que assina o cabelo e Colleen Atwood, com o trabalho de recriar os figurinos do clássico livro de Lewis Carroll, lançado em 1865, para um conto de fadas “a la” Tim Burton. O resultado deveria, claro, incluir o clima sombrio e fantástico característico da assinatura cinematográfica do diretor.

Vencedora de dois Oscars (pelos figurinos de “Memórias de uma Gueixa” e de “Chicago”), recrutada por Burton em sete de seus filmes, entre eles “Edward, Mãos de Tesoura” e “Peixe Grande e Suas Histórias”, Colleen Atwood inspirou-se nas ilustrações das primeiras edições do livro, feitas pelo próprio Lewis Carroll e por John Tenniel. E foi além. A rainha Elizabeth 1ª (1558–1603) serviu de referência para a criação do figurino da Rainha de Copas, interpretada por Helena Bonhan Carter (note como o vestido é parecidíssimo com o de um famoso retrato da rainha Elizabeth que você vê abaixo). Já as afetações, caprichos e frufrus franceses da corte de Luís 16 no século 18 (e início do 19) inspiraram a imagem da Rainha Branca (Anne Hathaway). Para criar o Chapeleiro Maluco (Jonny Depp), Atwood olhou para os chapeleiros que viveram no século 19 e adotou traje divertido porém tradicional de casaca, calça e colete. Para Alice (Mia Wasikowska), bolou três versões do famigerado vestido azul que todo mundo tem na cabeça dos livros da infância e do clássico da Disney, lançado em 1951. Ainda, desenhou a armadura, o conjunto da personagem quando está no castelo da Rainha Branca e o vestido vermelho e preto com que Alice aparece no castelo da Rainha de Copas.

Com recurso 3D e mistura de animação com atores de verdade, a figurinista assina absolutamente tudo o que diz respeito a roupa no filme. Pesquisou tecidos, criou botões e adornos para todas as animações. E mandou fazer figurinos reais para que os animadores de Tim Burton criassem os virtuais. As roupas, aliás, foram todas confeccionadas especialmente para a superprodução.

A seguir, saiba mais sobre o figurino e a maquiagem dos personagens principais de “Alice no País das Maravilhas”. No álbum de fotos, não perca as imagens de croquis e detalhes de roupas e maquiagem, além de mais informações sobre o figurino e dicas de produtos de beleza e moda inspirados no filme.

Alice (Mia Wasikowska)


A figurinista Colleen Atwood propôs uma Alice diferente da original de Lewis Carroll. Aos 19 anos, Alice usa vestido azul claro com mangas, sem crinolina (armações sob a saia), espartilho ou avental. Os sapatos de boneca deram vez a botas brancas de cano alto e pequeno salto

No filme de Burton, a personagem tem 19, e não 10 anos. No primeiro dos três vestidos azuis usados por ela, o estilo ainda é mais infantil e lembra o modelo que todo mundo conhece. Não tem, porém, avental nem crinolina (a estrutura que faz com que a saia fique dura e rodada), é mais curto e a personagem se recusa a colocar meias e espartilho para compor o visual, numa atitude rebelde e “feminista” para a época de cintura estranguladas. O segundo vestido é molenga e sexy, tanto pelos ombros e braços nus quanto pelo tamanho: a personagem encolhe e cresce durante a história, e às vezes tem que se encaixar no vestido que usava imediatamente antes da transformação. Para ter uma idéia da dimensão e proporção que as roupas teriam, a figurinista mandou confeccionar desde uma peça com tamanho original de 8 centímetros (trata-se do vestido que o Chapeleiro Maluco faz para Alice, quando ela encolhe ao ponto de esconder-se no bule de chá) até o modelo que coubesse em alguém de 2,74 metros. Curiosidade: a atriz Mia Wasikowska mede 1,62 metro. A maquiagem de Alice é pálida, com olheiras levemente avermelhadas: a garota não dorme direito; é acordada desde a infância pelo mesmo sonho que a intriga e a deixa insone.

Rainha de Copas (Helena Bonham Carter)


Montagem mostra foto da Rainha de Copas e quadro da rainha Elizabeth 1ª, inspiração para a caracterização da personagem no filme de Tim Burton

Tem figurino inspirado na rainha inglesa Elizabeth 1ª. Os materiais usados em suas roupas e enfeites são baratos. O grande desafio para a caracterização foi a cabeça gigante da personagem, aumentada em três vezes em relação ao tamanho da cabeça da atriz. Ainda, usa uma prótese para aumentar a testa e uma peruca vermelha que pesa quase um quilo e meio.

Rainha Branca (Anne Hathaway)



Os frufrus e afetações da corte do rei francês Luís 16, conhecido como o “Rei Sol”, inspiram o vestido branco com mangas curtas bufantes, manga longa de tule por baixo, bordados de pérola, tudo alvo, incluindo a peruca longa e platinada de cabelo natural. O contraste agressivo é feito por meio da maquiagem, com pele bem branca e batom e unhas em vinho bem escuro, quase preto. As olheiras, ainda que leves, como em Alice, também aparecem, rosadas. Afinal, a rainha também perdeu o sono quando teve seu reino tomado pela irmã.

Chapeleiro Maluco (Johnny Depp)
 
 
Montagem mostra dois momentos do figurino do Chapeleiro Maluco, interpretado por Johnny Depp no filme de Tim Burton
 
A figurinista pesquisou sobre a história dos chapeleiros do século 19, época em que Lewis Carroll escreveu “Alice no País das Maravilhas”, para vestir o personagem interpretado por Depp. O resultado parece o de um dândi amalucado (o dandismo, aliás, surgiu na Inglaterra, neste período), com casaca longa, lenço em laço colorido no pescoço, colete e calça, num traje de época completo. Assim como Alice e a Rainha Branca, o Chapeleiro Maluco também tem olheiras, mas são maximizadas, vermelhas e fortes. Em cima dos olhos, que foram aumentados digitalmente, sombra forte azul. Na cabeça, peruca vermelha e chapéu estilo cartola.
 
 

Mais 'Alice no País das Maravilhas'

A Justiça aceitou a denúncia (acusação formal) do Ministério Público contra Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, 24, o Cadu, por duplo homicídio duplamente qualificado, contra o cartunista Glauco e seu filho Raoni. O crime ocorreu na madrugada de 12 de março, e o rapaz confessou os crimes.

A denúncia foi apresentada segunda-feira (19) pelo promotor de Justiça do Júri de Osasco (Grande SP), e o juiz José Marcos Silva aceitou a acusação no dia seguinte. Devido ao feriado de ontem, no entanto, o caso foi divulgado somente nesta quinta.

Agora, a Justiça deve marcar depoimentos antes de decidir se Cadu irá a júri pelas mortes. De acordo com informações do TJ (Tribunal de Justiça), ainda não há data marcada para a primeira audiência. O processo está sob segredo de Justiça.

Denúncia

Na denúncia, o promotor diz que Cadu matou Glauco e o filho por motivo torpe e de maneira que não possibilitou a defesa da vítima. O Ministério Público ainda pediu um exame de sanidade mental de Cadu. Se ficar comprovado que Cadu tem problemas mentais, ele não deve ir a júri popular. Não há confirmação, no entanto, se o juiz determinou que Cadu faça o exame.

O estudante Felipe de Oliveira Iasi, 23, que levou Cadu até a casa de Glauco no dia do crime, não foi denunciado por nenhum crime. Segundo o promotor, não há ainda elementos para uma ação contra ele, mas seu caso continua sob investigação.

Caso

Glauco e Raoni foram mortos a tiros na casa do cartunista, em Osasco. Segundo as testemunhas, o suspeito chegou ao local e rendeu, primeiro, a enteada de Glauco, que mora em uma casa no mesmo terreno. Cadu era conhecido da família por já ter frequentado a igreja Céu de Maria, que segue os princípios do Santo Daime e foi fundada por Glauco.

Segundo o relato das testemunhas, Cadu estava transtornado e delirava. Ele estava armado com uma pistola automática e uma faca. Glauco tentou negociar com Nunes e chegou a ser agredido. No meio da discussão, porém, Raoni chegou ao local de carro. Em seguida, Cadu atirou contra pai e filho. Os dois chegaram a ser atendidos no hospital, mas não resistiram e morreram.

Caso Glauco - Justiça aceita denúncia contra Cadu

O MPF (Ministério Público Federal) em São Paulo entrou com ação civil pública na Justiça contra a Uniban (Universidade Bandeirantes de São Paulo) pela expulsão da então estudante de turismo Geyse Arruda. A Procuradoria quer que o MEC (Ministério da Educação) reabra investigação sobre a conduta da universidade após o episódio em que Geisy foi hostilizada por dezenas de alunos por usar um vestido curto, em novembro do ano passado.

O caso ganhou repercussão nacional quando vídeos feitos por alunos da Uniban foram colocados na Internet. Geisy teve que se trancar em uma sala de aula até a chegada da Polícia Militar que a escoltou para fora do campus, em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo.

Na ação, o procurador Jefferson Aparecido Dias argumenta que a Uniban não respeitou o devido processo legal na sindicância que resultou na expulsão de Geisy e em punições mais brandas para parte dos alunos que a ofenderam.

- A situação já se revestia de grande gravidade, mas a Uniban conseguiu piorá-la, ao fazer publicar, no dia 08 de novembro de 2009, nos principais jornais do Estado de São Paulo, informe publicitário no qual informava que a aluna Geyse tinha sido expulsa de seu quadro discente por suposto flagrante desrespeito aos princípios éticos, à dignidade acadêmica e à moralidade - afirma Dias na ação.

As punições foram revogadas na sequência pelo reitor da Uniban, Heitor Pinto Filho, mas Geisy acabou deixando a faculdade pouco tempo depois, alegando falta de segurança.

Segundo o procurador, ao arquivar a apuração sobre o caso, o MEC se omitiu de sua responsabilidade de fiscalizar e punir instituições de ensino que não cumprem preceitos constitucionais e legais em seus processos disciplinares.

No inquérito civil aberto após a expulsão, a Procuradoria afirma que tentou obter cópias da sindicância. Diante da falta de respostas da Uniban, Dias determinou a realização de uma diligência na universidade e solicitou a abertura de investigação para apurar o crime de desobediência.

Os servidores do MPF que foram à Uniban foram recebidos pelo presidente do Conselho Jurídico da Uniban, Décio Lencioni Machado, que os entregou apenas uma cópia do regimento interno da instituição e disse que os autos da suposta sindicância estavam com o escritório de advocacia contratado para defender a faculdade.

Até hoje, o MPF alega não ter recebido cópia da suposta sindicância e, que, por isso, não foi possível obter qualquer prova da real existência de que tenha havido um processo disciplinar que tivesse norteado a decisão da instituição de ensino superior de expulsar Geisy e punir outros alunos.

O MEC, instaurou procedimento administrativo para apurar os fatos, mas após a revogação das sanções aplicadas o caso foi arquivado.

Para Dias, o fato de a Uniban ter revogado a expulsão e as demais sanções não resolve o problema, pois “ainda há a possibilidade de que a universidade expulse alunos a esmo, sem observar os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa”.

Procuradoria processa Uniban por expulsão de Geisy Arruda

Uma semana depois de “As Melhores Coisas do Mundo”, chega aos cinemas nesta sexta-feira (23) outro filme sobre o universo dos adolescentes – “Sonhos Roubados”. Se fossem música, um viria no lado A e o outro no lado B de um LP intitulado “Brasil Adolescente” ou, mais provavelmente, “Brasil Teen”.

Enquanto o filme de Laís Bodanzky apresenta os típicos problemas de um grupo de jovens da classe média paulistana, o de Sandra Werneck documenta as agruras de um trio de meninas dos subúrbios do Rio de Janeiro. Por suas próprias naturezas, são dramas de intensidade muito diferentes – e também a forma de registrá-los mostra opções nada parecidas.

O roteiro de “As Melhores Coisas do Mundo”, a respeito do qual escrevi brevemente no blog, opta por uma abordagem polifônica, sem juízos morais, ao longo da qual os adolescentes protagonistas, os adultos com quem eles se relacionam – e também o público – vão desenvolvendo uma compreensão mais ampla dos acontecimentos. É como se todos participassem de um processo de amadurecimento, cujas conclusões ficam a cargo de cada um, individualmente.

“Sonhos Roubados” trata de uma temática muito mais delicada, relacionada à forma que as personagens encontram para sobreviver – a prostituição infantil. Sandra Werneck já havia tratado de assunto correlato no documentário “Meninas” (2006), no qual acompanha a trajetória de quatro jovens que engravidaram na adolescência.

Ainda que seja uma ficção, “Sonhos Roubados” adota um registro próximo ao do documentário. O roteiro é baseado no livro-reportagem “Meninas da Esquina”, no qual a jornalista Eliane Trindade dá voz a seis adolescentes, de diferentes partes do país, que encontram na prostituição o caminho para suprir as suas necessidades e satisfazer os seus sonhos de consumo.

“Sonhos Roubados” conta três destas histórias, além de aproveitar detalhes das outras três, e coloca as personagens como amigas, morando numa mesma comunidade muito pobre, no Rio de Janeiro.

Jéssica (Nanda Costa), a mais velha, tem 17 anos, vive com o avô doente, é órfã (a mãe morreu de Aids), cuida da filha, Britney, e enfrenta a avó paterna, evangélica, que tenta conseguir a guarda da neta. Sabrina (Kika Farias), a do meio, larga o emprego ao começar a namorar um criminoso, engravida e se vê, de uma hora para outra, abandonada, com um bebê no colo. Daiane (Amanda Diniz), a mais jovem, tem 14 anos, mora com a tia e o tio, que abusa dela, e implora afeto do pai, que não se interessa por ela.

Com fotografia inspirada de Walter Carvalho, mas um roteiro previsível, Sandra Werneck propõe ao espectador acompanhar a trajetória destas três amigas. Entendemos que, para elas, a prostituição não é uma profissão, mas apenas um meio rápido de conseguir recursos para comprar uma cópia da calça de grife que elas vêem na novela. Muito mais que isso, o filme não oferece ou propõe.

Não há saídas nem final feliz para essas meninas. Quem entra no cinema com esta impressão, sai da projeção sem mudar de ideia. “Sonhos Roubados” produz pena e compaixão, mas não ajuda muito a pensar.

Sonhos Roubados estréia na próxima sexta

Não é novidade para ninguém que Ivete Sangalo vai se apresentar em uma das principais casas de show do mundo: a Madison Square Garden.


Pois bem, para o dia de 4 de setembro, data em que subirá nos palcos de Nova Iorque, a cantora baiana já se prepara e quer, literalmente, estar com tudo em cima.

A meta agora é ficar bem sarada e gostosa, acima de tudo preparada fisicamente para o MADISON. Marcelo (personal trainer) está me matando dia a dia, comentou Ivete no Twitter.

E o fato se comprova! Afinal, a maioria dos posts que a musa tem feito na rede social é para falar que está indo malhar e que Daniel, seu companheiro, tem pegado no pé da intérprete de Na Base do Beijo.

Daniel disse: nada de chocolates, sorvetes ou afins. Eu disse: ok, eu paro, eu paro, para o bem da mamãe.

Ivete Sangalo quer ficar sarada para show em NY

A produção de Stretch Armstrong já tem um diretor contratado. Rob Letterman (Monstros vs. Alienígenas) assume o comando da adaptação cinematográfica do boneco popular na década de 1970, com pernas e braços elásticos, que será interpretado por Taylor Lautner (A Saga Crepúsculo: Lua Nova).

Além da contratação de Letterman, a Universal também fechou com Nicholas Stoller (Sim Senhor) para que ele reescreva o roteiro, antes trabalhado por Steve Oedekerk (A Volta do Todo Poderoso).

Stretch Armstrong será em animação livre (live action) e deve ser lançado em março de 2012, em 3D. A data foi definida com o intuito de dar atenção à produção em três dimensões e garantir que Lautner cumpra todos os seus compromissos contratuais antes de se dedicar ao projeto. Quando foi escolhido para o papel, o mocinho foi descrito pela codiretora do estúdio como ideal para viver um super-herói, pois "tem equilíbrio de energia e porte físico". Nenhum outro nome foi apresentado para compor o elenco.

Taylor Lautner, o Jacob da saga Crepúsculo, contou à revista Seventeen que deu seu primeiro beijo quando ainda estava no ginásio. O ator ainda revelou que a garota escolhida não era por quem chegou a se apaixonar.

- Ela não era uma menina qualquer, que eu escolhi beijar, mas também não era a menina por quem me apaixonei.

Ainda falando sobre sua relação com as mulheres, ele contou que mesmo com a fama, não se sente a vontade para chegar em alguém do sexo oposto.

- Eu não diria que superei isso. Acho que depende da garota. Às vezes, eu me sinto livre para chegar até alguém, mas gostaria de fazer isso mais vezes.

E quando perguntado sobre que tipo de garota chama sua atenção, ele diz que a garota precisa saber sorrir, ser carismática e legal sempre.

O ator Taylor Lautner nasceu em 11 de fevereiro de 1992, em Michigan, nos Estados Unidos. Sua vida profissional começou muito cedo. Aos 6 anos, ele começou a lutar karatê e, pouco tempo depois, já colecionava medalhas.

Durante os treinos, seu instrutor conseguiu lhe convencer a participar de um teste para um comercial do Burger King. Apesar de não ter sido aprovado, Lautner se encantou pela carreira de ator e resolveu apostar. Aos 10 anos, trocou sua cidade por Los Angeles para participar de mais testes.

Seu primeiro trabalho, como ator, foi em 2001, no filme Shadow Fury. Logo depois, o currículo do belo foi se enchendo de novos filmes e séries. Em 2004, esteve no seriado Summerland e, no mesmo ano, fez parte do elenco do sucesso Eu, a Patroa e as Crianças.

Nas telonas, estrelou Doze É Demais 2 (2005) e, logo depois, tornou-se conhecido mundialmente no filme Crepúsculo. Com o filme, levou medalha de ouro na categoria ator revelação no prêmio Teen Choice Awards, em 2009.

Os fãs aguardam ansiosamente a aparição dele no filme Lua Nova, que estreia em novembro. No segundo filme da saga, ele divide o coração da protagonista Bella Swan com o vampiro Edward Cullen. Para este papel, o ator teve que engordar cerca de 14 quilos.

Em seu tempo livre, adora jogar beisebol e futebol. Duas de suas amigas mais próximas também fazem parte do elenco de Crepúsculo: a protagonista Kristen Stewart, que vive Bella, e Nikki Reed, que faz o papel de Rosalie Hale.

Em 2009, Lautner foi eleito pela revista americana People como um dos 100 homens mais bonitos do mundo.



Filmografia disponível em DVD

- Doze É Demais 2
- O Crepúsculo

Taylor Lautner

Mariana Rios se despediu da personagem Yasmin de Malhação, da Globo, em 2009 e, desde então, há a expectativa de quando a mineira voltará a aparecer nas telinhas. Depois de ser sondada para integrar o elenco de Escrito nas Estrelas e Ti Ti Ti, Mariana já sabe qual será o seu destino: vai ser uma das personagens centrais da próxima novela das seis, que tem título provisório de Girassol.

Para isso, a atriz vem passando por cursos – todos custeados pela Globo – para aprimorar seu desempenho na TV e também se distanciar da imagem de Yasmin, que fez grande sucesso entre os jovens. Como a personagem de Mariana será uma mulher, a emissora quer que ela perca o ar adolescente que ganhou com o papel. Outro trabalho está sendo feito no sotaque da artista, para que ele não seja evidente no ar.

Especula-se que Mariana poderá até substituir Juliana Paes na novela, já que a Maya de Caminho das Índias tem intenção de engravidar ainda neste ano e se dedicar à família por um período. A Globo não comenta novelas que ainda não entraram em produção.

Mas, enquanto não grava Girassol, a jovem atriz vai se dedicando a seu primeiro filme, intitulado Não Se Preocupe, Nada Vai Dar Certo, onde atua ao lado de Flávia Alessandra e Tarcísio Meira.

Mariana Rios volta à TV

O grupo norte-americano Green Day se apresentará no Brasil em outubro deste ano, segundo informação da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, confirmada pela assessoria de imprensa da Warner.

De acordo com a coluna, a banda assinou esta semana o contrato, e deve se apresentar em São Paulo e no Rio de Janeiro, mas outras informações a respeito dos shows ainda não foram divulgadas.

Atualmente, o Green Day se dedica à turnê mundial do álbum "21st Century Breakdown", lançado no ano passado. Em entrevista na ocasião de lançamento do CD, Billie Joe Armstrong animou seus fãs ao falar sobre a possível duração de cada show:

- Cada show pode durar de duas até quatro horas. Queremos mostrar a (Bruce) Springsteen quanto vale seu dinheiro. Acho que se o show mais longo dele for de cinco horas, o Green Day deve fazer um de seis! -brincou o músico.

Green Day vem ao Brasil em Outubro

As bancas do ABC paulista poderão sentir uma queda no recebimento de figurinhas do álbum oficial da Copa do Mundo nesta semana, devido ao roubo de 135 mil pacotes de cromos em Santo André.


O crime aconteceu por volta das 23h30 de quarta-feira, quando cinco assaltantes armados invadiram o posto de distribuição da empresa Treelog no ABC. A própria distribuidora, responsável pela entrega das figurinhas nas bancas, confirmou a informação nesta quinta.

Os assaltantes renderam dez pessoas no posto de distribuição, em uma ação que durou cerca de meia hora. O volume de 135 caixas de pacotes de figurinhas seria suficiente para abastecer mais de 50 bancas, segundo uma estimativa do Sindicato dos Donos de Bancas de Jornal de São Paulo.

Cada uma das caixas levadas contém 1.000 pacotes, contendo cinco figurinhas. Nas bancas, esses envelopes são vendidos por R$ 0,75. O desfalque do roubo é equivalente a 675 mil cromos.

Se os assaltantes conseguirem revender os 135 mil pacotes roubados pelo mesmo valor que é cobrado nas bancas, poderão ter um lucro superior a R$ 100 mil.

A última remessa de figurinhas liberada pela fabricante Panini em São Paulo foi lançada na terça-feira, com um volume aproximado de 5 milhões de pacotes. Segundo o sindicato, o próximo lote será distribuído apenas na sexta-feira.

No começo desta semana, foi relatado o desabastecimento de figurinhas na cidade de São Paulo, que vinha gerando a irritação de consumidores e donos da bancas de jornal. Na ocasião, a fabricante Panini admitiu que não esperava uma demanda tão grande pelo álbum da Copa.

Assaltantes roubam figurinhas da Copa