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sábado, 14 de agosto de 2010

A série musical é um dos maiores fenômenos do ano e, por isso mesmo, tem produtos de tudo quanto é tipo aparecendo. Agora é a vez de Glee ganhar sua versão em histórias em quadrinhos. O lançamento leva o título de Fame: The Cast of Glee (capa ao lado) e é da Bluewater Production, editora que publica biografias de gente famosa. A ideia aqui é mostrar a trajetória dos principais atores como Lea Michele, Matthew Morrison, Jane Lynch, Cory Monteith e Chris Colfer.

O gibi, de 32 páginas, também vai relevar um pouco da vida de Ryan Murphy, o criador do seriado. O roteiro da HQ é de Cameron Cook e Patrick McCormack e a arte é de Ben Bradi.

A Bluewater já lançou HQs biográficas de gente como Lady Gaga, Robert Pattinson, Taylor Lautner entre outros.

Glee vira revista em quadrinhos

O ator Daniel Radcliffe, que interpreta o bruxo Harry Potter nos filmes da saga, está à procura de um novo amor na capa da revista "Out", voltada para o público gay.

O ator, que deu entrevista à publicação, aparece na capa com o seguinte título: "Daniel Radcliffe precisa de namorada".

Na revista, o ator afirma que é difícil conseguir namoradas quando se é um dos solteiros mais conhecidos do mundo.

- Estou começando a ter encontros agora. Nunca tinha tido antes porque a maioria das garotas com quem namorei, conheci no trabalho - revelou. - Não é algo com o que estou acostumado.

Segundo a publicação, o ator é um forte defensor da comunidade homossexual.

Ele já havia gravado um comercial para uma organização não governamental que combate o suicídio entre jovens gays.

- É algo com o qual estou muito orgulhoso de estar envolvido - contou. - Cresci em um mundo em que estava a par desde muito cedo da existência da cultura dos gays e transgêneros - afirmou. - Acho que a cada geração as pessoas ficam mais abertas a essas ideias, mais conscientes e mais educadas, mas é um processo lento.

Daniel Radcliffe em entrevista

Adriana Bombom, que perdeu a guarda das filhas Olívia, 8 anos, e Thalita, 7, para o ex-marido, o sambista Dudu Nobre, passeou com as meninas neste sábado, 14, no Rio.

A dançarina buscou as crianças na casa de Dudu - que as entregou para a mãe pessoalmente -, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, e as levou para uma igreja evangélica na região. Após entrar no local, o trio saiu e brincou no jardim da igreja. Mais tarde, elas comeram em uma lanchonete do bairro.

O jornal "O Dia" deste sábado publicou uma entrevista com Bombom.

- Em proteção às minhas filhas, não posso falar nada, mas queria que as pessoas entendessem o meu sofrimento - disse ela ao jornal. - Estou bem, na medida do possível. Afinal, elas vão ficar 15 dias com ele e 15 comigo- contou a dançarina, que, pela declaração, parece ter chegado a um acordo com Dudu.

Segundo Simone Delmonte, advogada de Bombom, haverá outra audiência dia 7 de dezembro, porque ainda não há uma sentença definitiva. De acordo com a advogada, Dudu tem a guarda provisória das crianças. Irmã do sambista, Luciana negou que ele tenha a intenção de acusar Bombom de maus-tratos (ele teria dito que as meninas estavam magras e com manchas roxas no corpo).

- Ninguém quer acusar ninguém de nada. São coisas do dia a dia que acontecem com crianças e que só precisam ser bem cuidadas - afirmou à publicação


Adriana Bombom passeia com as filhas


Ter 80 anos e um corpinho de 30 é impossível, com dedicação, técnica e estímulo constante é possível ter um cérebro em forma mesmo com idade avançada.

A estimulação mental melhora as funções cerebrais e protege contra o declínio cognitivo. O cérebro, ao contrário do que se pensa, é um órgão capaz de aprimorar-se ao longo do tempo por meio da interação com o mundo, da percepção e da ação.

Para mantê-lo cada vez mais afiado, a primeira indicação dos especialistas é seguir aprendendo coisas novas.

- Manter uma atividade intelectual retarda o aparecimento de problemas cognitivos. Não há uma recomendação específica, mas quanto mais variada a gama de atividades, melhor - aconselha Sonia Bricki, membro da Associação Brasileira de Neurologia.

Fazem parte dessa lista de novas aprendizagens, por exemplo, cursar uma nova faculdade, aprender uma língua diferente ou simplesmente tentar jogar sudoku. O essencial é manter o cérebro ativo.

- Ficar parado assistindo televisão, por exemplo, é ruim, porque a pessoa recebe a informação passivamente, sem reagir a ela - afirma a neurologista.

Separar um tempo do dia para “pensar na vida” também pode trazer benefícios. Pesquisas norte-americanas identificaram que o simples ato de pensar tem resultados físicos sobre o cérebro. Segundo o estudo, durante o pensamento o número de dendritos (prolongamentos dos neurônios especializados na recepção de estímulos nervosos) que se interconectam às células cerebrais aumentam. Ou seja, quanto mais se pensa, melhor o cérebro trabalha – independente da idade.

Neuróbica

Criada pelo professor de neurobiologia norte-americano, Lawrence C. Katz, a “aeróbica para os neurônios” ou simplesmente "neuróbica" tem o objetivo de exercitar partes ou conexões pouco utilizadas do cérebro. A ideia é quebrar a rotina, em qualquer lugar, a qualquer hora.

Para isso, o médico propõe atividades simples como ir ao trabalho por um caminho diferente, comer com a mão oposta à habitual, trocar de roupa com os olhos fechados ou mesmo fazer compras em um supermercado desconhecido. Quando começar a ficar fácil, ele sugere a combinação de dois ou mais sentidos na realização de uma tarefa, como ouvir a chuva e reproduzir seu ritmo batendo os dedos em alguma superfície, ou cheirar um perfume enquanto ouve uma música.

Como cada pessoa utiliza diferentes partes do cérebro por conta de suas profissões ou preferências pessoais, a indicação é sempre fazer o inverso do que se está acostumado.

- Uma pessoa que lê muito, por exemplo, deve procurar atividades que exercitem outras áreas do cérebro, como fazer cálculos matemáticos, jogos de raciocínio ou de visão espacial -  diz Carla Correia, psicóloga especializada em Programação Neurolinguística.

Segundo ela, a prática deve ser realizada no mínimo três vezes ao dia.

Levante do sofá!

As pesquisas já confirmaram aquilo que há muito os médicos notavam nos consultórios: exercício físico ajuda a melhorar a capacidade neurológica.

- As atividades físicas alteram o padrão do funcionamento das células cerebrais, pois os exercícios melhoram a oxigenação e a comunicação entre as células nervosas – conhecida como sinapse. E essa comunicação mais rápida entre os neurônios nos deixa mais ‘espertos’ e com raciocínio mais rápido - explica a neurologista Mirna Wetters Portuguez, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Melhorando a memória

Todo mundo já esqueceu o nome de uma pessoa, ou um compromisso importante, ou onde colocou a chave do carro. O mineiro Alberto Dell´Isola Rezende também. Hoje, no entanto, ele sabe de cor o calendário Gregoriano e Juliano do século 2 ao 23. Em segundos, sem pestanejar, é capaz de dizer que, em 1980, o dia 3 de dezembro caiu em uma quarta-feira.

O capitão da seleção brasileira de memória conta que, para chegar a esse patamar, precisou encontrar novas formas de armazenar informações e redescobriu o próprio cérebro.

- Comecei a criar associações.

Para ele, qualquer pessoa pode melhorar o raciocínio lógico e a memória, basta desenvolver algumas técnicas.

- Às vezes, a informação só foi armazenada de maneira errada. Cada contexto exige uma técnica específica, mas alguns princípios são compartilhados - explica.

Rezende dá algumas dicas que o levaram a representar o Brasil no Exterior em disputas de memória.

- Pelo menos 60% de toda informação nova é esquecida em 24 horas, por isso, é preciso fazer uma revisão daquilo que se quer guardar umas duas vezes nesse período - diz.

Outra técnica é tentar fazer associações:

- Para não esquecer nomes, por exemplo, o ideal é associá-los a alguma coisa que seja um gatilho fácil para recordar. O gatilho é aquilo que vai te dar um ‘estalo’ - ensina.

Para lembrar de alguém com o nome Paulo, por exemplo, Alberto imagina um pau batendo na cabeça da pessoa. Assim reúne imagem e definição em uma mesma memória.

Outra estratégia, mais voltada ao aprendizado, é criar diversos backups diferentes da mesma informação.

- Repetir em voz alta, colorir, fazer resumo, cada um é um backup. Quando não se armazena tudo junto, fica mais fácil de lembrar - sugere.

Exercite seu cérebro

Os filhos únicos que a perdoem, mas de acordo com Laura Padilla-Walker, professora e pesquisadora da Universidade Brigham Young, de Utah, nos Estados Unidos, sortudos são os que têm e são irmãos. Autora de uma pesquisa recentemente publicada no Jornal de Psicologia Familiar da Associação Psicológica Americana, Padilla-Walker revelou que a proximidade a um irmão ou irmã promove generosidade e gentileza nas atitudes de uma criança – coisa que os pais não poderiam proporcionar com tanta intensidade.

Após manterem contato com 395 famílias com mais de um filho – em que pelo menos um possuía entre 10 e 14 anos –, a equipe de Padilla-Walker coletou diferentes informações relacionadas à dinâmica familiar e foi descoberto que ter irmãos, além de influenciar para a realização de boas ações para com os outros, pode também servir de proteção contra sentimentos como a solidão, culpa e medo. Porém, as meninas possuem uma força maior neste último papel.

- As irmãs parecem ser especialmente poderosas neste aspecto - disse a líder da pesquisa ao site do jornal norte-americano U.S. News.

De acordo com Padilla Walker, é provável que este auxílio feminino aconteça com mais força do que o masculino pelo simples fato de que elas tendem a ser mais comunicativas do que eles.

- Pode ser que elas atuem como fonte de diferentes perspectivas sobre acontecimentos que os adolescentes não conversam com os pais - disse a pesquisadora ao U.S. News.

No entanto, segundo a psicóloga e colunista do iG Delas (e também irmã) Lucia Rosenberg, poucas pessoas na vida poderão te compreender melhor do que um irmão – independentemente do sexo.

Com duas irmãs e um irmão presentes desde o dia em que nasceu, ela acredita que o irmão também pode ser um grande protetor, confidente e consolador. O diferencial entre os sexos, na verdade, está na educação dos pais:

- O homem não costuma ser tão estimulado ao carinho e à conversa quanto as mulheres o são.

No caso do sexo feminino, o instinto maternal já torna estas características antidepressivas um pouco mais presentes, mas não quer dizer que os irmãos também não possam exercer um fator protetor.

- Meu irmão é um grande herói que nunca deixa nenhuma de nós na mão - comenta Lucia.

Meninos de azul, meninas de rosa

Para a psicóloga e psicoterapeuta familiar Ana Gabriela Andriani, mesmo que dois irmãos briguem e atormentem um ao outro, na hora em que um se sente ameaçado, o outro estará presente para ajudá-lo. Por outro lado, as diferenças culturais no modo que os pais – e a sociedade – lidam com isso estão mesmo presentes:

- É muito mais esperado que o menino seja racional e se permita brincadeiras de força. Já das meninas são esperados comportamentos emotivos, de cuidado e carinho.

Com isso, enquanto por um lado os meninos tendem a proteger as irmãs dos “perigos” externos – como um namorado que ela venha a ter, por exemplo –, Andriani explica que as meninas ficam mais a par dos cuidados afetivos e emocionais.

- Mas não dá para dizer que é uma regra, dependerá da educação que os pais derem -alerta.

Em todos os casos, um sempre vai ter muito a ensinar para o outro, mesmo com a diferença de idade, já que ambos viverão experiências distintas.

Esta fraternidade é algo que a psicóloga Lucia sabe, na prática, do que trata.

- Hoje eu e meus irmãos nos procuramos nos momentos difíceis, compartilhamos sucessos, nos encontramos para jantar e não falar nada e nunca julgamos uns aos outros - explica ela, que é a caçula de uma família de quatro irmãos.

Lucia chama a irmã do meio, 11 anos mais velha, de “Principal”, enquanto o irmão é nomeado o “Herói” e a primogênita de “Irmãe”.

Convivência fraternal

Segundo Lucia, cada um de seus irmãos possui características que foram cruciais para o seu crescimento. A mais próxima a ela em idade foi quem lhe ensinou os prazeres das confidências.
 
- Quando eu tinha 13 anos, ela fez com que eu me sentisse muito importante por me pedir que matasse baratas que apareciam quando estávamos juntas; eu confidenciava os meus medos, e ela me apresentava os dela também com o maior prazer - revela Lucia.
 
Durante a adolescência, quando se sentia triste ou tinha algum problema, na maioria das vezes recorria a esta mesma irmã.
 
- Mas conversei muito sobre amor, sexo e casamento com a minha irmã mais velha - confessa.
 
Neste caso, o apelido de “Irmãe” que Lucia deu a ela não foi à toa:
 
- Com 17 anos a mais que eu, ela sempre me proporcionou uma relação de autoridade, mas com um olhar distinto ao que a minha mãe tinha sobre mim.

Porém, quando o assunto era proteção propriamente dita, o irmão – 13 anos mais velho que ela – é quem se prontificava.

- Além de ter me ensinado a andar, ler e escrever, uma semana antes de se casar e sair de casa ele disse ao nosso pai que, se percebesse que ele não estava fazendo de tudo para que eu fosse feliz, me levaria embora - confessa. - A grande lição de casa era sabermos que o que vale a pena é a confiança, a amizade e a importância de ter e ser um irmão - explica ela.

O que Padilla-Walker afirma em estudo, Lucia confirma na vivência: a tarefa de ser irmã se amplia na solidariedade, na aceitação e no interesse pelo bem-estar do outro.

- Com certeza me tornei uma pessoa mais generosa por causa deles, por estar de prontidão para eles e por saber que eu estaria garantida - comenta.

União que vem do berço

Para que esta união de amor e afeto entre irmãos aconteça, no entanto, é preciso que todos os filhos se sintam seguros em relação ao amor dos pais. De acordo com a psicoterapeuta Ana Gabriela Andriani, os irmãos precisam saber que não há competição pela atenção dos pais e os pais precisam saber que as comparações devem ser evitadas.

- Os filhos são diferentes uns dos outros e estas diferenças precisam ser respeitadas - diz.

Se esta convivência for mantida na afetivadade, os irmãos podem compartilhar suas experiências durante toda a vida. Segundo Rosenberg, é simples assim.

- Quando a relação entre irmãos é bem conduzida, um sempre vai poder contar com o outro. E ter isso é realmente um antidepressivo - conclui Lucia, feliz por manter uma relação de amor, confiança e aceitação – porque ninguém é perfeito – entre os quatro.

Os benefícios de ter irmãos

Luciana Gimenez está grávida. E quem confirma a notícia é o irmão da apresentadora, o ator Marco Antonio Gimenez:

- Claro que torcemos para que venha uma menina já que ela tem o Lucas (filho de 10 anos da apresentadora com o Rolling Stone Mick Jagger), mas isso não é importante. Desejo é que venha com saúde - contou ele na sala de exibição do Festival de Cinema de Gramado, na noite desta sexta-feira (13).

O bebê será o primeiro filho de Luciana com o marido, Marcelo de Carvalho, vice-presidente da Rede Tv!. Marcelo tem três filhos do primeiro casamento: Manoela, de 11 anos, e os gêmeos Marco e Marcela, de 9. Os dois são casados desde 2006.

Luciana Gimenez está grávida