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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (29) pelo jornal "Folha de S.Paulo" mostra Dilma Rousseff (PT) com 56% dos votos válidos e José Serra (PSDB) com 44% na disputa do segundo turno pela Presidência da República.

Como a margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, Dilma pode ter entre 54% e 58%, e Serra, entre 42% e 46%. O critério de votos válidos exclui as intenções de voto em branco e nulo e os indecisos.
Na pesquisa anterior do Datafolha, divulgada no último dia 26, Dilma também aparecia com 56% dos votos válidos e Serra com os mesmos 44%.

O Datafolha entrevistou 4.205 eleitores na quinta-feira (28). A pesquisa foi encomendada ao instituto pelo jornal "Folha de S. Paulo". Está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número de protocolo 37721/2010.

Votos totais

Pelo critério de votos totais (que incluem no cálculo brancos, nulos e indecisos), Dilma Rousseff soma 50% das intenções de voto, e José Serra, 40%. As intenções de voto em branco ou nulo acumulam 5%, segundo o Datafolha. Os eleitores indecisos são 4%.

Nos votos totais da pesquisa anterior do Datafolha, do último dia 26, Dilma tinha 49%, e Serra, 38%. Brancos e nulos eram 5%, e indecisos, 8%.

Datafolha diz que Dilma soma 50% da intensão de votos contra 40% de Serra

A Rede Globo realiza nesta sexta-feira (29) debate com os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).

O último debate da campanha ocorrerá na Central Globo de Produção, no Rio de Janeiro. A mediação será do jornalista William Bonner. A transmissão começa logo após a novela "Passione".

Os candidatos responderão a perguntas formuladas por eleitores indecisos, que estarão na plateia.instituto de pesquisas Ibope foi responsável pela seleção dos participantes, oriundos de diferentes estados do país.

A definição das perguntas seguiu a segunte dinâmica: na véspera do debate, cada eleitor indeciso formulou cinco perguntas, individualmente e por escrito, sobre temas de interesse nacional definidos pela produção.

Os temas são: saúde, educação, meio ambiente, políticas sociais, previdência, investimento em infraestrutura, política econômica, agricultura, saneamento, política externa, corrupção, transportes, desemprego, segurança, habitação, funcionalismo público, impostos, legislação trabalhista e energia.

De um total de 400 perguntas, foram selecionadas as 12 mais representativas de cada tema. As questões não serão específicas ou dirigidas a um dos dois candidatos.

Estrutura e regras

O debate terá três blocos, em que os dois candidatos responderão as perguntas dos indecisos. Um sorteio definirá o candidato que responderá a primeira questão. A segunda pergunta será respondida pelo segundo candidato e assim sucessivamente, fazendo com que ambos respondam o mesmo número de questões.

O candidato da vez sorteará o eleitor indeciso, que terá 30 segundos para ler sua pergunta. O candidato terá dois minutos para a resposta, com dois minutos de réplica do outro candidato e mais dois minutos para a tréplica. Ao fim do terceiro bloco, os candidatos terão dois minutos para fazer suas considerações finais.

Uma arena será o cenário do debate, o que facilitará a movimentação dos candidatos durante as respostas. Os eleitores indecisos estarão sentados em volta. Se algum candidato não comparecer, os indecisos farão todas as perguntas para o candidato presente.

Ao final do debate, os candidatos concederão à imprensa entrevista coletiva de cinco minutos. A ordem das entrevistas foi determinada por sorteio. José Serra será o primeiro a falar com a imprensa, seguido por Dilma Rousseff.

Globo promove último debate da campanha hoje à noite

A Biblioteca Nacional, que completa hoje 200 anos, tem um passado épico. Seu acervo inicial chegou ao Brasil em 300 caixotes de madeira, vindos de Portugal a bordo de três caravelas, nos anos de 1810 e 1811.

Alguns livros eram remanescentes do terremoto de Lisboa, de 1755. Dois anos antes de chegar ao Rio de Janeiro, o conjunto ficou esquecido no porto durante a fuga da Família Real.

Sua primeira sede no Brasil foi nas catacumbas de um hospital. Desde aquela época, por determinação do governo, tudo o que é publicado no país precisa ser arquivado na biblioteca. Este fato, somado à incorporação de coleções particulares brasileiras, fez de seu acervo o maior e mais importante da América Latina.

Considerada pela Unesco uma das dez maiores do mundo, a biblioteca tem uma coleção de obras raras inigualável no país, com pergaminhos do século 11, livros com marcas de censura da Inquisição, manuscritos de escritores que vão de Balzac a Machado de Assis, gravuras de pintores famosos e uma impressionante coleção de fotografias do século 19.

O tamanho é também seu ponto vulnerável. A biblioteca recebe 7.500 obras por mês. Seu acervo já ultrapassou 9 milhões de peças. E a instituição não tem nem estrutura para lidar com isso.

- O prédio principal já está lotado - diz o atual presidente, Muniz Sodré.

Fotos raras foram furtadas do acervo em 2005. Livros novos e antigos estão em situação calamitosa num prédio anexo, na região portuária.

Desde 1990, quando se tornou uma fundação, a entidade vem acumulando funções relacionadas à política cultural. Uma delas é desenvolver programas de incentivo à leitura e montar bibliotecas no interior do país, o que envolve uma enorme estrutura logística para compra, estoque e distribuição.

Sodré diz que, em sua gestão, iniciada em 2005, já montou 1.856 bibliotecas.

Embora seja bom para o país, tem sido ruim para a biblioteca, que acaba dedicando esforço de menos em cuidar de seu acervo. No seu bicentenário, a instituição é mais uma máquina burocrática do que um glamouroso arquivo de raridades.

Biblioteca Nacional sofre com falta de espaço para os livros

O ex-BBB Michel Turtchin afirmou que sua participação no "Didiabólico", da MTV, não o ajudou a superar a "síndrome do término do programa".

Ele explicou que foi convidado pela produção do programa, que perguntou se ele teria algum problema a ser resolvido por eles.

Michel disse que não gostava de não ter mais privacidade e do assédio que sofre após ter participado do "Big Brother Brasil 10".

- Desde que eu sai do programa, as pessoas me reconhecem na rua e ficam gritando: Michel! Michel! Michel! Ninguém me deixa em paz - afirmou.

A produção do programa resolveu então disfarçá-lo, pintando sua pele de negro, e o levaram para passear na avenida Paulista, uma das mais movimentadas de São Paulo. "Todo mundo me reconheceu", afirmou o ex-BBB.

O publicitário, que recentemente se separou da colega de confinamento Tessália Serighelli, disse que continua solteiro.

- As pessoas acham que nosso namoro era de mentira. Não era - afirmou. - Não é tão rápido assim para você se desvincular de uma pessoa.

A participação no "Didiabólico" vai ao ar na próxima quarta-feira (3), à 0h30.

Além dele, outros ex-BBBs participam do programa, como Rogério Dragone ("BBB4"), André Cowboy ("BBB9") e Alex ("BBB10").

Ex-BBB Michel diz que foi reconhecido mesmo disfarçado

A Justiça americana declarou culpados Howard K. Stern e Khristine Eroshevich pela morte da atriz e modelo Anna Nicole Smith, ex-coelhinha da revista "Playboy". A informação foi dada por autoridades locais à agência Efe.

Stern era o namorado de Anna Nicole e foi considerado culpado de cometer fraude para obter receitas médicas para Anna Nicole.

Já Eroshevich era sua psiquiatra e foi considerada culpada de receitar um calmante ilegal.

O terceiro réu, Sandeep Kapoor, que era médico pessoal de Anna Nicole, foi absolvido de ter envolvimento na morte.

A modelo morreu em 2007 aos 39 anos após uma overdose de remédios controlados.

Durante o julgamento, foi revelado que a modelo passou seus últimos dias em estado semi-inconsciente e se alimentando por meio de uma mamadeira antes de ser levada ao hospital.

Anna Nicole foi casada com o multimilionário octogenário J. Howard Marshall e travou uma batalha legal para conseguir ficar com a herança do marido.

Namorado e psiquiatra são declarados culpados pela morte de Anna Nicole Smith