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sábado, 26 de fevereiro de 2011


“Vamp”, escrita por Antonio Calmon com a colaboração de Tiago Santiago e apresentada pela Globo entre 1991 e 1992, será exibida no “Viva” em substituição a “Quatro por Quatro”.

Joana Fomm, Claudia Ohana, Reginaldo Faria e Ney Latorraca, entre outros no elenco, com direção de Jorge Fernando.

'Vamp' volta ao ar no canal Viva

A paranaense Alessandra França nunca se encaixou no perfil da adolescente convencional. Aos 15 anos, a filha de um caminhoneiro e de uma costureira foi estudar informática na Organização Não Governamental (ONG) Projeto Pérola. A ONG dedica-se à capacitação de jovens carentes em Sorocaba, interior de São Paulo, onde Alessandra mora. Sua progressão foi rápida.

Em quatro anos, ela avançou de aluna para colaboradora e, posteriormente, tornou-se coordenadora dos trabalhos. Alessandra obteve uma bolsa em um colégio particular, formou-se em marketing e concluiu um MBA em gestão de pessoas. Em princípio, tinha tudo para buscar uma carreira executiva.

No entanto, aos 16 anos ela leu O banqueiro dos pobres, um livro que mudaria sua vida. Nele, o bengali Muhammad Yunus, Prêmio Nobel da Paz de 2006, conta como construiu uma rede de crédito eficiente e barata para a população carente de Bangladesh, um dos países mais pobres do mundo.

- Foi uma revelação - diz.

Hoje, aos 25 anos, ela coordena o Banco Pérola, que concede empréstimos para jovens de Sorocaba.

À frente da ONG, Alessandra havia percebido que os jovens que estudavam tinham muita dificuldade para fazer seus projetos avançar. Eles não tinham crédito, mesmo que os valores requeridos fossem pequenos.

Daí nasceu o Banco Pérola – na verdade, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), entidade que presta contas aos ministérios do Trabalho e da Justiça. Seus agentes procuram lideranças comunitárias e igrejas para divulgar os empréstimos e conquistar clientes.

O crédito só é concedido para jovens que tenham projetos de empreendimentos pessoais em qualquer área de interesse.

- Não analisamos apenas o projeto, também olhamos para o caráter do cliente, como ele é conhecido entre seus vizinhos e amigos -  diz Alessandra - O mercado financeiro pode ser humanizado.

O modelo é o mesmo do Grameen Bank, de Yunus. Os clientes têm de vir em grupos de três a cinco pessoas. Todas são responsáveis.

- Se um deles não conseguir pagar, o grupo se compromete a honrar o compromisso.

Vaidosa, a bela banqueira de Sorocaba adora vestidos floridos e esmaltes de cores fortes, modelito usado no dia a dia e nos contatos com a comunidade. Nas reuniões com financiadores, como a Caixa Econômica Federal, usa tailleur e óculos.

- É para parecer mais velha.

Esse hábito vem desde o início do projeto. O capital inicial veio de uma organização internacional de estímulo a projetos sociais chamada Artemísia, fundada em 2002 e que começou suas atividades no Brasil em 2004.

Há dois anos, Alessandra inscreveu seu projeto em um concurso da Artemísia e teve 15 minutos para defendê-lo diante de uma banca examinadora. Foi uma tarefa difícil. Um dos examinadores perguntou, sem rodeios:

- Você acha que os jovens são confiáveis e vão pagar os empréstimos?

Mesmo nervosa, Alessandra não hesitou.

- Eu sou jovem - respondeu - Se não acreditasse, não estaria aqui.

Projeto aprovado, a Artemísia forneceu R$ 40 mil para estruturar as atividades do banco.

O Pérola possui um capital de R$ 240 mil. A maior parte vem de doações e R$ 100 mil são recursos oferecidos pela Caixa. Os juros cobrados são de 4% ao mês e os empréstimos ficam, em média, em R$ 1.500.

Os números ainda são modestos. Em dois anos, Alessandra concedeu empréstimos para 45 clientes. A meta é emprestar para mais 300 pessoas este ano. Ela negocia a abertura de uma filial na cidade vizinha de Porto Feliz para ganhar volume. O ponto de equilíbrio do banco é de R$ 1 milhão emprestado, quando não dependeria mais de doações e parcerias, calcula.

Como toda banqueira que se preze, Alessandra capta dinheiro mais barato do que empresta. A inadimplência dos clientes com até 35 anos é zero. Mesmo assim, os balanços mostram um calote de 2%, abaixo da média do sistema bancário.

- Foi uma experiência que fizemos ao emprestar para clientes mais velhos - diz.

Os jovens não oferecem esse problema.

- Eles são mais dinâmicos e são mais flexíveis, além de ouvir o que temos a dizer.

Jovem faz história ao se tornar banqueira aos 25 anos

Um dia depois de completar 21 anos de casamento, Fátima Bernardes e William Bonner terminaram de apresentar o Jornal Nacional e partiram, na sexta-feira à noite, para o hotel Portobello, em Mangaratiba, onde foram os padrinhos do torneio amistoso de vôlei Desafio das Estrelas. Motivos para comemorar não faltaram: ele acaba de renovar seu contrato com a Globo por mais sete anos.

- Vocês vão ter que me aturar mais um pouquinho - brincou William.

No evento, celebridades como Carol Castro, Juliana Alves, Max Fercondini, Christine Fernandes e Rodrigo Lombardi formaram duplas com estrelas do vôlei como Leila, Emanuel, Nalbert e Shelda - Tande era um dos organizadores do agito. Lombardi, detalhe, chegou direto de Miami, onde foi lançar a novela Caminho das Índias, sucesso inesquecível de Glória Perez.

 sorteio das duplas só foi feito na madrugada de sábado (19), depois que o casal de apresentadores do JN chegou. Em seguida, Claudio Zoli comandou um show que varou a madrugada. William, que participa do torneio há quatro anos, desta vez não jogou.

- Em dezembro, perto do Natal, fui carregar uma poltrona em casa e senti uma dor ciática muito forte. Durante as férias, em Fernando de Noronha, no mês passado, a dor voltou a aparecer. Portanto, preferi só ficar na torcida desta vez - disse ele à coluna.

Mesmo sem estar em quadra, o royal couple do jornalismo global monopolizou as atenções no resort durante todo o fim de semana. Afinal, é raro vê-los tão descontraídos, em trajes de banho e com chinelos de dedo nos pés - e descalços em muitos momentos - contando piadas entre os amigos, divertidíssimos, bem diferentes daquele ar sisudo por trás da bancada do JN.

- O cargo exige uma certa seriedade, mas não nos colocamos numa redoma. Não posso, por exemplo, sair de casa com cabelo bagunçado, barba por fazer e camiseta rasgada - conta ele.

Fátima faz coro:

- Uma vez, fui pegar dinheiro no banco com uma camiseta largona. Tinha acabado de acordar e um senhor me falou: "Nossa, nunca imaginei te ver assim, tão simples". As pessoas têm muita expectativa em relação a gente e não podemos frustrá-las - contou ela.

Mas é difícil se manter sempre impecável?

- Sou filha de militar e fui bailarina. Sou naturalmente engomadinha - brinca ela.

Na noite de sábado, inclusive, Fátima e William eram os mais animados dançando juntinhos no show de Arlindo Cruz, que encerrou o evento.

- Adoro samba de qualidade - confessou Bonner.

Na manhã desse domingo (20), a dupla formada por Washington e Maria Clara sagrou-se a campeã do Desafio das Estrelas. O segundo lugar ficou com Cláudia Mauro e Franco e o terceiro, com Christine Fernandes e Emanuel. O único contratempo do torneio foi o acidente envolvendo o ator Max Fercondini, que deslocou o ombro enquanto jogava com Carol do vôlei.

- Doeu bastante, mas fui muito bem atendido pela equipe médica de plantão - contou o ator, que voltou ao Rio com o braço imobilizado.

Willian Bonner renova com a Globo



A britânica Daisy Palmer, de 7 anos, possui uma doença rara que a impede de comer alimentos sólidos, mesmo que seja uma barra de chocolate derretida. A pseudo-obstrução intestinal crônica faz o corpo da menina rejeitar alimentos, vomitando tudo o que coloca na boca. A doença não tem cura e é causada por problemas na formação dos músculos e nervos do sistema digestivo.

O diagnóstico da doença só foi feito em 2008. Até os quatro anos de idade Daisy conseguia ingerir alimentos pastosos como iogurtes, sopas e pudins. Com o passar dos anos, ela perdeu cada vez mais a capacidade de comer, chegando a perder peso e sofria com dores intensas após as tentativas de alimentação.

Portadores da doença apresentam uma dificuldade para movimentar os alimentos pelo sistema digestivo. O intestino, o estômago e até mesmo o esôfago ficam afetados, mesmo sem nenhuma obstrução física nos órgãos.

Em janeiro de 2010, ela recebeu uma sonda diretamente ligada ao coração para poder receber alimentos parcialmente digeridos. Daisy precisou permanecer no hospital até agosto do ano passado.

Agora, ela precisa passar 17 horas, durante todos os dias, ligada a uma máquina que injeta a comida fluida diretamente no seu corpo. O tubo recebe apenas um líquido especial, contendo os nutrientes que Daisy precisa para sobreviver. Ao todo, a garota recebe 1200 calorias diárias.

Menina tem doença que a impede de comer


No dia 7 de fevereiro, uma segunda-feira, depois de denunciar a mãe, a ex-modelo Cristina Mortágua, à polícia por agressão física e psicológica, Alexandre Mortágua entrou no quarto da casa que dividia com ela e recolheu suas coisas. O adolescente pegou seus 79 livros de arte e fotografia, encheu algumas malas de roupa e foi embora. Deixou computador, televisão, móveis, tudo para trás. Desde então, ele vive na casa da avó materna, Neide Mortágua, de 67 anos, no subúrbio de Vila Valqueire, no Rio.

Na rua da avó moram seus padrinhos, que o acolheram e o matricularam em sua nova escola, também em sua rua, onde ele dará início pela segunda vez ao primeiro ano do ensino médio. O quarto que vai ocupar no apartamento de Neide já tem uma cama kingsize recém-comprada por Alexandre.

O jovem está ciente de que uma nova vida começou para ele. Apaixonado por moda, vai inaugurar em março o site “Lady In Furs”, especializado em tendências. Aos 16 anos, Alexandre não só sabe fazer moldes, como tem duas máquinas de costura industriais que servem para confeccionar e customizar as roupas que usa. As amigas adoram as blusas feitas por Alexandre, que, recentemente, adquiriu várias peças num brechó em Londres. Sua última excentricidade foi um short e uma blusa do seu xará, o estilista Alexandre Herchcovitch, por R$ 850,00, graças a um desconto do vendedor da loja.

Na entrevista que segue, Alexandre fala de sua primeira experiência homossexual, aos 13 anos, com o melhor amigo, do relacionamento conturbado com o pai, Edmundo, e da certeza de que um dia voltará a falar com a mãe.

- Querendo ou não, ela foi a única que lutou por meus direitos. Quando eu nasci, não tinha pai.
Como você está depois dessa confusão?

Alexandre: Carregava um peso muito grande. Não me sinto aliviado porque não acabou ainda (Alexandre entrou com um processo pedindo a transferência da guarda para a avó, Neide Mortágua).

Que dificuldades você enfrentava com sua mãe no dia a dia?

Ela era uma pessoa de altos e baixos e cada dia estava com um humor diferente. Eu compreendo. Ela já foi a mulher mais bonita do Brasil e hoje está com 40 anos. Antes, ela tinha todo o dinheiro que podia e queria gastar, hoje não é mais assim. Querendo ou não, é uma coisa difícil para ela. Por causa disso, vieram suas crises. Esse foi um dos principais motivos para eu ter ido morar com a minha avó.

Vocês brigavam muito?

Não, eu nunca levantei a voz, nem nunca bati na minha mãe. A única vez que falei ‘pronto, agora chega, vou fazer alguma coisa’, foi essa vez.

Você também reclamou que não tinha acesso a pensão do seu pai (Desde o nascimento de Alexandre, Cristina briga na justiça para o jogador Edmundo reconhecer o filho).

Sim. Agora minha pensão esta guardada e vai direto para a poupança. Minha pensão é muito boa e dá para viajar para o exterior duas vezes ao ano. Antes eu não podia. Não tinha acesso ao dinheiro. Ganhava uma mesada de R$ 300 dela. Nunca me faltou nada. Ela sempre foi uma mãe excelente. Mas eu fui privado de coisas que eu poderia ter tido e não tive.

Quem é você, Alexandre?

Sou um adolescente como qualquer um que vai para escola, faz curso de inglês, tem suas responsabilidades, mas é um adolescente diferente. Sem querer me achar melhor do que os outros, não sou como a maioria que só se preocupa em sair, beber e só. Minha mãe me contava que quando eu fiz 12 anos eu já perguntava como poderia fazer para estudar moda. Cresci cercado no ambiente da moda, conheço esse vocabulário. Foi minha mãe quem me influenciou.

Por que você se julga um adolescente diferente?

Nenhum adolescente tem o desejo de fazer 18 anos para sair de casa e começar a estudar. A maioria quer continuar na casa do pai e ser sustentada por ele. Ainda mais quando o pai tem dinheiro. Eu nunca quis ser jogador de futebol nem quis ser modelo. Sou muito diferente dos meus pais. Minha mãe sempre falava: ‘Um dia eu e seu pai vamos ser conhecidos como os pais do Alexandre Mortágua’.

Como foi a infância com sua mãe, longe de seu pai?

A convivência com a minha mãe sempre foi boa. Ela sempre foi mãe e pai ao mesmo tempo. Ela conta que meu pai me visitou até os 4 anos. Não sei por que ele parou. Acho que por causa de suas viagens de trabalho acabamos nos distanciando (Edmundo jogou em Tókio e na Itália). Nunca tive um vínculo muito forte com ele.

Você sente falta do seu pai?

(Nega com a cabeça) Acho que a gente só pode sentir falta quando a gente perde. Eu nunca tive.

Você o procura?

Já o procurei em várias ocasiões. A gente conversava sempre por telefone e raramente ao vivo. Ele ligava de São Paulo, dizia que quando chegasse ao Rio ia me ligar para a gente se encontrar, eu esperava a ligação e ele nunca ligava de volta. Com 15 anos desisti. Ele não me ligava no Natal, não ligava no meu aniversário. Mas hoje eu consigo ver que foi por causa dessa rixa dele com a minha mãe que ele acabou se distanciando de mim. Tenho a certeza que agora que não tenho ‘aquela’ relação com a minha mãe, ele vai voltar a me procurar.

Quando foi a última vez que você ligou para o Edmundo?

Em dezembro de 2009 quando a Catarina, a filhinha dele, nasceu. Saí e fui comprar um presente para ela e para ele, pois sabia que ela tinha nascido há pouco tempo. Não consegui falar com ele e não entreguei o presentinho. Está guardado lá em casa.

Como foi deixar a Barra da Tijuca e ir morar com sua avó na Vila Valqueire, subúrbio do Rio?

Minha família toda é de lá – madrinha, padrinho, todos moram na mesma rua da minha avó. Quando eu disse que queria morar com a minha avó, minha madrinha foi a primeira a me apoiar. Está sendo difícil porque a maioria dos meus amigos mora na Barra e na Zona Sul. Mas ainda está dando.

Depois que a denunciou à polícia você voltou a falar com a sua mãe?

Não.

Tem vontade de procurá-la?

Não, agora não.

Como você descobriu a sua homossexualidade?

Minha mãe sempre foi cercada de muitos gays e isso se tornou uma coisa muito natural para mim, desde pequeno. Eles conversavam entre eles, eu ouvia tudo como se fosse conversa de mulher falando de homem. Meu primeiro beijo homossexual foi com meu melhor amigo, eu tinha 13 anos. Fiquei com ele pela primeira vez e achei que fosse só curiosidade. Aconteceu de novo e vi que era isso que eu queria. Nunca encarei como uma coisa ruim, como se fosse vergonha. Quando contei para minha mãe, ela pediu para eu não contar para ninguém. Mas o mundo é gay. Ela tentou usar isso contra mim na declaração, mas quem já me conhece sabe que eu sou gay.

Você já se envolveu com mulher?

Já me envolvi com mulher, mas foi estranho.

Já teve relação sexual com mulher?

Não, nunca transei com mulher.

Você pensa em reencontrar seu pai?

Amo, respeito meu pai. Ele é meu pai, ponto. Não tenho convivência com ele. Se tiver que reencontra-lo será com o maior amor do mundo.

Qual é o futuro que você enxerga daqui para frente?

Para me fazer passar por tudo isso, acredito que a vida tem alguma coisa muito boa para mim. É a única motivação que eu tenho para não desistir de tudo.

Da onde vem essa garra?

Da minha mãe. Querendo ou não, ela foi a única que lutou por meus direitos. Quando eu nasci eu não tinha pai. Foi ela que brigou, que fez o teste de DNA, lutou 13 anos na justiça para eu ter meu apartamento que hoje está comprado na planta e fica pronto quando eu faço 18 anos. Ela nunca pensou em desistir dos meus direitos.

Você acha que um dia vai se entender com a sua mãe?

Com certeza.

Conheça Alexandre Mortágua, que inaugurará site em março site de tendências

O corpo, Cacau tem. Tanto é que parou o andamento de serras e soldas no barracão onde fez este ensaio para o site EGO. Agora só falta mesmo provar que tem o samba no pé para ser musa do carnaval. E é isso que ela busca em 2011, quando estreia na folia pela Unidos do Peruche.

- Tem que saber sambar, tem que fazer bonito. Você está lá para somar, não pode fazer a escola perder ponto. Não é só divertimento, a responsabilidade é muito grande - conta a ex-BBB que começou a fazer aulas de samba com Carlinhos, passista de ouro da agremiação da Zona Norte de São Paulo.

Na homenagem que a Peruche faz aos cem anos do Theatro Municipal de São Paulo, Cacau vem à frente do carro sobre a Semana de Arte Moderna com uma fantasia em tons vermelhos e inspirada no evento modernista, realizado dias antes do carnaval de 1922.

Apesar do "friozinho na barriga", a bela de Ribeirão Preto está feliz com a oportunidade.

- Quero entrar neste clima, que eu acho lindo.

Um pitada de polêmica

A decisão de sair pela Peruche e só pela Peruche foi tomada há poucos dias. Cacau ia desfilar também pela Unidos de Vila Maria, em São Paulo, e pelo Salgueiro, no Rio de Janeiro, mas por motivos diversos abriu mão.

- Tive o convite da Peruche e não sabia que tinha problema em sair em duas escolas. Aceitei na inocência e não tinha combinado nenhuma exclusividade com a Vila Maria. Não teve briga, mas tive que optar por uma delas - explicou sobre a concorrência em São Paulo.

Já no carnaval do Rio, Cacau desistiu de sambar pelo Salgueiro porque a fantasia era muito peladona.

- Não vou mais sair no Salgueiro porque era corpo pintado e tapa-sexo, e eu não ia me sentir à vontade. É meu primeiro carnaval ainda - explica ela, que foi substituída por Valesca Popozuda na vermelha e branca da Tijuca.

Animada com os primeiros passos do samba, Cacau não nega que gostaria de ser rainha de bateria, mas admite que é cedo demais para sonhar tão alto.

- Quem sabe um dia? Tudo tem seu tempo. Para ser rainha de bateria, tem que ter merecimento, se envolver com a escola, fazer parte da comunidade, vir aos ensaios. Por enquanto, estou lisonjeada de ser musa, me sinto uma aprendiz no samba.





Cacau estréia no carnaval de São Paulo e explica saída de escola de samba

Quem viu TV no Brasil no fim da década de 1990 com certeza se lembra de Walter Mercado. O astrólogo porto-riquenho marcou época por aqui com os anúncios de seus serviços espirituais telefônicos, que sempre terminavam com um “ligue djá”, bordão que se tornou sua marca registrada.

Há uma década longe da TV brasileira, ele movimentou o mundo da astrologia no começo deste ano, com uma revelação bombástica: contou à repórter Patrícia Vargas Casiano, do jornal porto-riquenho El Nuevo Dia, que resolveu mudar de nome após uma revelação espiritual.

Prestes a completar 79 anos no próximo dia 9 de março, Walter Mercado agora se chama apenas Shanti Ananda.

Diante da surpreendente novidade, o astrólogo foi lacalizado em Porto Rico, e explicou os detalhes essa história. Leia o bate-papo:

É verdade essa história que o senhor resolveu mudar de nome?

Eu já sou conhecido internacionalmente como Shanti Ananda. Este foi o nome espiritual que recebi em Poona, localidade de Mumbai, na Índia, no dia 17 de julho de 1974, das mãos do mestre Bhagwan Shree Rajneesh, o Osho.

Mas o senhor usava até então Walter Mercado. Por que adotou oficialmente Shanti só agora?

Em outubro de 2010, eu recebi em sonho uma revelação na qual me foi recomendado usar meu nome místico, que encerrava minha eterna mensagem de paz e amor, que realmente é a essência do meu ser.

O que significa Shanti Ananda?

Shanti significa paz e Ananda, amor e felicidade.

Esse nome tem algum poder especial?

Sim. Este nome é como um mantra que emana bendições e positivismo.

O senhor já estreou seu novo nome?

Sim. Já fiz palestras, conferências, seminários e também apresentações em programas de televisão na CNN e HBO latino usando meu nome espiritual.

Mas o seu público não se assusta com essa mudança depois de tantas décadas de Walter Mercado?

Não. O fiel público que me segue por mais de 30 anos recebeu essa mudança de nome como algo maravilhoso. Para mim, é como começar um novo capítulo de minha extensa missão de levar luz, amor e confraternização e conscientizar a todos de que desenvolvam compaixão, compreensão e tolerância por um mundo melhor.

Qual é sua religião?

Minha religião é a cristã, mas em ação e não em palavras. Não condeno, não critico nem julgo nenhum culto, religião ou seita, já que todos são como rios, que levam ao mar, ou seja, Deus, o Pai Criador de todo o universo.

O senhor está definitivamente em Porto Rico?

Sempre vivi em Porto Rico, mas já viajei o mundo todo. Moro nos arredores de San Juan de Porto Rico [a capital do país].

Além do nome, o senhor fará alguma outra mudança?

Sim. Com esse nome, eu não usarei mais capas, mas apenas trajes especiais com um corte hindu ou Nehru.

E para onde vão suas famosas capas?

Elas vão para um museu que vai se estabelecer como um arrecadador de fundos para crianças doentes ou necessitadas e mulheres maltratadas.

Walter Mercado muda de nome após revelação espiritual

A Escola Estadual Jesuíno de Arruda, em São Carlos, interior do Estado de São Paulo, passa por uma investigação, depois que um vídeo de alunos fazendo sexo na sala de aula começou a circular pelo colégio.

Os dois adolescentes, um rapaz de 15 anos e uma aluna de 14 anos, faziam aulas de recuperação quando gravaram as cenas. A informação é que o estudante gravou as imagens pelo telefone celular e repassou para os colegas depois.

O diretor da escola afirmou que, ao saber do caso, não comunicou imediatamente o conselho tutelar para preservar a identidade dos alunos.

Alunos fazem sexo em sala de aula em São Paulo

Com estréia prevista para o dia 21 de março, 'Morde & Assopra', a nova novela de Walcyr Carrasco, com direção de Rogério Gomes, vai trazer temas inusitados para a telinha: robôs, caça aos dinossauros e cultura japonesa são apenas alguns deles. E claro, tudo regado a muito romance e humor.

A história começa no Japão: a paleontóloga Júlia (Adriana Esteves) está escavando próximo ao Monte Fuji ao lado de seus assistentes Virgínia (Barbara Paz) e Cristiano (Paulo Vilhena) até que faz uma grande descoberta. Um terremoto, porém, faz com que ela perca todos os seus achados e nossa heroína se vê obrigada a recomeçar seu trabalho. Desta vez, ela vai até a pequena cidade fictícia de Preciosa, no interior de São Paulo. Lá descobre a ossada de uma nova espécie de Titanossauro.

Mas um novo obstáculo atrapalha os planos de Júlia. Ela precisa da permissão de Abner (Marcos Pasquim), dono de um cafezal, para escavar em suas terras e encontrar a cabeça do Titanossauro. O fazendeiro, no entanto, avisa que não pode derrubar seus pés de café, pois está cheio de dívidas e precisa da safra para salvar seus últimos bens. É aí que começa uma verdadeira relação de amor e ódio entre os dois.

Quem não vai gostar nada da chegada da paleontóloga à cidade é Celeste (Vanessa Giácomo). Irmã da falecida esposa de Abner e apaixonada pelo cunhado, ela fará tudo para conquistá-lo. O que inclui armar para tirar Júlia de seu caminho!

Outro casal importante da trama é formado pelo cientista Ícaro (Mateus Solano) e pela robô Naomi (Flávia Alessandra). Depois de perder seu grande amor durante um passeio de barco em alto mar, o rapaz começa a se dedicar ao estudo da inteligência artificial, até que consegue criar um andróide que é feito à imagem de sua falecida esposa.

Enquanto isso, do outro lado do mundo, Keiko (Luana Tanaka) recebe uma proposta para voltar ao Brasil. A jovem, que vive no Japão como dekassegui (nissei de instrução superior que vai trabalhar como operária a fim de enriquecer), tem a chance de voltar para o Brasil, onde deixou sua filha, Kimmy (Carol Murai). Porém, para isso ela terá que aceitar um casamento arranjado com Akira (Chao Chen).

Morde & Assopra apresenta ainda muitos personagens comoventes, como a faxineira Dulce (Cássia Kiss), que trabalha dia e noite para pagar os estudos do filho Guilherme (Klebber Toledo). O que ela não imagina é que o rapaz nem sequer se matriculou na faculdade de medicina e gasta todo o dinheiro em bares e baladas.

O núcleo cômico fica a cargo da turma do Spa Preciosa, onde os funcionários são rigorosos ao extremo e os clientes vivem tentando fugir da dieta. Outros personagens caipiras da cidadezinha também vão arrancar risadas dos telespectadores.

Celeste e Tonica, cunhada e filha de Abner (Marcos Pasquim)

Ícaro constrói uma robô igual a sua falecida esposa

Julia e sua equipe em uma escavação

Conheça a trama da nova novela das sete da Globo