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terça-feira, 5 de julho de 2011

Um homem que postou no Facebook que iria matar sua filha pouco antes de assassiná-la foi condenado a 33 anos de prisão na Austrália.

Ramazan Acar, de 24 anos, escreveu na rede social algo como "prestes a matar minha criança" antes de esfaquear a pequena Yazmina, de dois anos de idade.

- Você usou sua filha, uma vítima inocente, para infligir dor a sua antiga parceira - disse o juiz quando proferiu a sentença.

Acar contou que queria se vingar da mãe da menina, Rachelle, que conseguiu bani-lo de ver a criança após entrar na Justiça com um processo por agressão.

Apesar da ordem judicial, Acar continuou insistindo com Rachelle até que conseguiu passar um tempo com Yazmina.

No dia 17 de novembro do ano passado, Acar foi até a casa de Rachelle pegar sua filha para dar um passeio. Como ele já tinha visto a menina antes, a mãe concordou.

Por volta das 19h, Rachelle ligou para Acar que disse que só devolvia a filha se o processo contra ele fosse retirado da Justiça. Cerca de 15 minutos depois, também pelo telefone, o pai revelou que iria matar a garotinha.

- Adivinhe só, você não terá a menina de volta. Eu te amava, Rachelle, mas olha só o que você fez comigo. Agora eu tenho de decidir se mato nós dois ou se coloco uma faca na garganta da minha filha - disse ao telefone.

Pouco tempo depois, Acar postou mensagens no Facebook, levou Yazmina até uma casa e a esfaqueou mais de uma vez.

Segundo a polícia, a menina teve uma morte longa e dolorosa, já que Acar não conseguiu atingir os órgãos vitais da pequena.

Quando percebeu que Yazmina havia morrido, Acar ligou mais uma vez para Rachelle.

- Eu a matei. Ela está deitada ao meu lado, coberta em sangue. Eu a matei para me vingar e não me importo. Mesmo se eu for preso, sei que você estará sofrendo - falou.

Cerca de 10 minutos depois, Acar foi preso pela polícia.

Pai assassino que postou morte da filha no Facebook é condenado a 33 anos de prisão na Austrália


Reynaldo Gianecchini soltou o verbo em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo", revelando as dificuldades do começo da carreira, quando foi critiado pela sua atuação na TV.

- É difícil. Não fui criticado, fui achincalhado. As pessoas tinham um pouco de birra porque fiz sucesso rápido - diz - Óbvio que eu era o primeiro a saber que estava verde. Mas, ao mesmo tempo, desafio alguém a fazer televisão sem experiência - emenda.

Ao mesmo tempo, o ator diz não se arrepender de nada.

- Tive uma história que, aos olhos de muitos, parece do 'cinderelo'. Mas sei o que passei, o que tive de correr atrás. Não foi exatamente lindo - fala.

Segundo Gianecchini, sua ex-mulher, Marília Gabriela, não foi um marco em sua vida profissional.

- Diretamente, não. Ela me ajudou, principalmente quando estreei, com conselhos, com a segurança que ela tinha por já estar um pouco nesse meio - avalia - Foi uma barra bem pesadinha, ela me deu apoio de companheira. Devo milhões de coisas à Marília - completa.

Afirmando não curtir nenhuma droga, a não ser uma "bebidinha com moderação", o ator falou da legalização da maconha.

- Talvez fosse o caso de fazer uma tentativa para ver se não melhora a situação do tráfico - sugeriu.

Gianechini também falou sobre a legalização do casamento entre homossexuais.

- Sou a favor da felicidade, de as pessoas buscarem o que querem - disse - Legalizar o casamento é uma forma de proteger os direitos da família - completou.

Reynaldo Gianecchini fala das críticas do começo da carreira

O cantor Ricky Martin revelou que "odiava" quando as pessoas tentavam forçá-lo a assumir sua homossexualidade. Em entrevista ao The Guardian, ele diz que os frequentes questionamentos eram "muito dolorosos" e que isso o impediu de assumir que era gay. As informações são do site NME.

- Odiava ser forçado a dizer algo que eu não estava pronto a dizer. Era muito doloroso e isso fez com que eu evitasse assumir - disse.

No ano passado, o cantor postou uma mensagem em seu site oficial assumindo que era gay.

- Tenho orgulho de dizer que sou um homem homossexual de sorte - dizia o texto.

Em 2008, ele se tornou pai de gêmeos gerados por uma mãe de aluguel.

Ele contou o quanto ficou nervoso após revelar sua opção sexual:

- Quando apertei o botão 'enviar', fiquei com muito medo. Fui para o meu quarto e abracei o travesseiro, Três minutos depois, liguei para uma amiga e perguntei o que as pessoas estavam dizendo. Ela disse, chorando: 'você não vai entender quanto amor está recebendo'.

Ricky Martin conta também que era muito difícil esconder sua sexualidade:

- Se eu tivesse gasto um quarto do tempo que gastei tentando esconder minha sexualidade na frente do piano, seria o melhor pianista da atualidade - disse.

Ricky Martin diz que odiava quando as pessoas o forçavam a dizer que era gay

O Juizado de Menores de Indiana, nos Estados Unidos, divulgou cartas escritas pelo menino Christian Choate, de 13 anos - encontrado morto no mês passado -, em que ele descreve o abuso que sofreu e como vivia trancado em uma jaula de cachorro.

Christian teria morrido em 2009, após ter sido espancado e ter sofrido uma fratura no crânio, segundo a autópsia. Seu corpo só foi encontrado em maio deste ano, coberto de cimento em uma cova rasa, depois que a polícia recebeu uma denúncia.

O pai do menino, Riley Choate, e a madrasta, Kimberley Kubina, foram acusados de uma série de crimes relacionados à morte de Christian, incluindo assassinato, espancamento, cárcere privado, obstrução de justiça e negligência.

Agora, documentos divulgados pelo Juizado de Menores de Indiana mostram que a vida do menino foi marcada por abuso físico e sexual, de acordo com informações divulgadas pelo jornal Northwest Indiana Times.

"Cartas do cárcere"

Em cartas que ele escreveu em seu último ano de vida, Christian conta como as outras crianças da casa - cerca de dez no total, entre filhos e sobrinhos do casal - brincavam do lado de fora, enquanto ele ficava confinado em uma jaula de cachorro.

O menino foi descrito pelo juizado como uma criança "triste e deprimida, que sempre ficava imaginando quando alguém, qualquer um, viria checar se ele estava bem e dar a ele comida e bebida". Christian também dizia que queria morrer.

Em uma das cartas, ele contava que ele era "solto" para limpar a casa ou passar o aspirador de pó, mas tinha que voltar para a jaula imediatamente depois de terminar as tarefas.

Outras cartas pareciam ser "trabalhos" passados a ele pela madrasta, que escrevia no alto da página perguntas como "Por que você não consegue esquecer o passado?" e "Por que você ainda quer ver sua mãe?"

A mãe de Christian, Aimee Eriks Estrada, perdeu a guarda de Christian e da irmã Christina em 2005, após acusações de que ela ou seu namorado estaria molestando Christian e outras crianças.

Não está claro nos documentos do Juizado de Menores por que o pai, Riley Choate, ficou com a guarda dos filhos, já que ele já havia sido intimado por "disciplina inapropriada" após ter abusado fisicamente de sobrinhas de sua mulher que viviam com ele, em 2004.

As meninas teriam passado mais de três meses com famílias adotivas, mas voltaram a viver com Choates e Kubina em dezembro do mesmo ano.

Denúncias

Nos anos em que as crianças viveram com o pai, o Juizado de Menores teria recebido uma série de denúncias envolvendo o casal. Uma delas, feita em 2008, dizia que havia pelo menos dez crianças morando com o casal, umas delas em "cárcere privado" por ter molestado outra criança.

Após uma visita à família, as alegações foram consideradas "infundadas".

Em março de 2008, Christian também teria contado a um pediatra que estava sendo trancado à noite, segundo fichas médicas.

O Juizado de Menores não tem nenhum registro de que o médico tenha comunicado a denúncia.

Em uma noite de abril de 2009, o pai teria espancado Christian e levado o menino desacordado para sua jaula. Na manhã seguinte, sua irmã Christina o encontrou morto.

Investigadores locais e estaduais estão agora tentando determinar como e por que o sistema fracassou em descobrir o abuso sofrido por Christian Choate.

Menino que morreu após ser preso em jaula pelo pai descreveu abuso em cartas