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sexta-feira, 15 de abril de 2011

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) inaugurou nesta quinta-feira (14) um serviço de ultrassom - ondas sonoras de alta frequência que o ouvido humano é incapaz de escutar - para destruir células cancerígenas, sem a necessidade de cirurgia e anestesia. O novo equipamento estará disponível à população pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Apesar do efeito do ultrassom em tumores já ser conhecido, o novo equipamento consegue focar até mil feixes em um único ponto - com a ajuda de um aparelho de ressonância magnética. Com o calor, as células cancerígenas são queimadas, sem que o aumento de temperatura afete os tecidos saudáveis vizinhos.

Único na América Latina, o aparelho é de tecnologia israelense e custou R$ 1,5 milhão. Segundo Marcos Roberto de Menezes, diretor do setor de diagnóstico por imagem do Icesp, seis mulheres já foram atendidas com sucesso para casos de miomas - tumores benignos, de tecido muscular e fibroso, conhecidos por afetar o útero.

O Icesp já solicitou protocolos de pesquisa para testar a eficiência da técnica em metástases - câncer que se espalharam pelo corpo - ósseas.

- Essa tecnologia ainda é experimental, não só no Brasil, como em outros centros do mundo - afirma Marcos - No caso das metástases, a aplicação seria um paliativo, mais indicada para reduzir as dores causadas pelo tumor e aumentar a qualidade de vida do paciente.

Como funciona

O tratamento, no entanto, não serve para qualquer paciente. Um estudo anterior precisa ser feito para saber quem pode passar pelo ultrassom.

- Dois fatores que são levados em conta na escolha das pacientes são o local do tumores e o tamanho deles - explica o médico do Icesp.

A técnica dispensa o uso de anestésicos.

- As pacientes ficam conscientes durante toda a operação, recebem apenas sedativos - explica Marcos.

Segundo o médico, o procedimento não causa dor intensa.

- As pacientes costumam reclamar de dores parecidas com cólicas menstruais, mas isso somente durante o exame - diz Marcos.

No caso do uso da terapia contra miomas, as pacientes deitam, de bruços, em uma esteira usada comumente em exames de ressonância magnética. O aparelho de ultrassom fica logo abaixo da cintura.

O diagnóstico por imagem permite conhecer as áreas onde estão os miomas. Após definir os pontos que serão destruídos pelo calor, os médicos começam a disparar as ondas sonoras em pequenos pontos dos tumores. Cada pulso demora apenas alguns segundos. Vários são necessários para queimar uma área inteira. Toda a operação pode levar até, no máximo, 2 horas.

O ultrassom eleva a temperatura das células cancerígenas até 80º C.

- Esse calor destrói qualquer tipo de célula - diz Marcos - A grande vantagem é que as áreas ao redor do tumor não são afetadas, a técnica é muito precisa, só ataca o que é necessário.



Novo laboratório

O Icesp também inaugurou o Centro de Investigação Translacional em Oncologia - uma rede com 20 grupos de pesquisa em câncer. O espaço foi aberto em cerimônia que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin e de Paulo Hoff, diretor do instituto.

Com uma área de 2 mil metros quadrados, o andar no Icesp vai permitir o avanço em estudos sobre o câncer que reúnam conhecimentos de áreas diversas como a biologia molecular, epidemiologia e a engenharia genética. O custo do investimento foi de R$ 2 milhões.

O objetivo, segundo Roger Chammas, professor de oncologia do Icesp e responsável pelo espaço, é reunir todo o conhecimento que se encontra espalhado nas frentes de pesquisa de órgãos como a USP, o Hospital A.C. Camargo e Instituto do Coração.

Entre os equipamentos disponíveis para receber os grupos de pesquisa estão microscópios a laser, sequenciadores de DNA e centrífugas. Haverá também um banco de amostras de tumores, que serão congelados para conservação.

Essa troca de informações é o que classifica o laboratório como "translacional".

- Essa palavra quer dizer que os conhecimentos de uma área em medicina são traduzidos para outra, com o objetivo de fazer o progesso das pesquisas ser integrado - explica Chammas.

Segundo Giovanni Guido Cerri, secretário estadual de Saúde, a importância do espaço está na busca futura de novos tratamentos contra o câncer.

- Este novo laboratório e o serviço de ultrassom de alta frequência colocam São Paulo em uma posição privilegiada na rede nacional de atenção ao câncer - afirma o secretário.

Instituto do Câncer de SP apresenta ultrassom capaz de destruir tumores

Uma droga chamada “laquinimod” pode ser uma solução por via oral para a esclerose múltipla. É o que indica uma pesquisa liderada por Giancarlo Comi, da Universidade Vita-Salute, em Milão, na Itália, que foi publicada nesta semana no encontro da Academia Norte-americana de Neurologia.

O estudo acompanhou 1.106 pacientes com esclerose múltipla, em 24 países, durante dois anos. Eles foram divididos em dois grupos e receberam diariamente doses orais de “laquinimod” (0,6 miligrama) ou de um placebo – pílula sem efeito químico, apenas psicológico. Cerca de 20% dos participantes abandonaram o projeto antes do fim.

Os pacientes que foram tratados com a droga tiveram uma redução estatística de 23% no número anual de relapsos em comparação ao que tomaram o placebo. O medicamento trouxe ainda outros resultados desejáveis: a progressão da doença caiu 36%, e houve também diminuição de 33% na atrofia do cérebro.

Segundo os pesquisadores, o principal efeito colateral apresentado foi um aumento na produção de enzimas do fígado. Contudo, eles afirmam que o efeito foi temporário e não gerou sinais de problemas no fígado.

- Esses resultados empolgantes confirmam que o ‘laquinimod’ tem impacto significante na progressão da deficiência e da atividade da doença, mantendo alto nível de segurança - afirmou Giancarlo Comi -Isso pode ser atribuído ao mecanismo original de ação do ‘laquinimod’, que atacou com eficácia e segurança a atividade inflamatória e a acumulação de danos irreversíveis -completou.

Tratamento oral mostra eficácia contra esclerose múltipla

A "Star Magazine" levantou essa semana a suspeita de que Kate Middleton estaria grávida. A revista traz na capa uma foto da futura princesa com a mão na barriga, e fala da gravidez como estratégia para o casamento com o príncipe William.

- Há uma enorme pressão sobre eles para gerarem um herdeiro ao trono. E eles demoraram tanto para começar. As pessoas estão dizendo que ela podia estar grávida - disse fonte ligada à família.

Outra fonte afirmou que "finalmente o bebê chegou".

- Eles estavam tendo relações sexuais desprotegidas, e adorariam ter uma menina. Já falam de chamá-la de Diana.

A "Star Magazine" ainda afirma que a rainha Elizabeth estaria fazendo "vista grossa" sobre a gravidez antes do casamento, por estar ansiosa para ser bisavó. Ela teria pedido para o casal anunciar a novidade somente após a lua-de-mel.

Segundo fontes, a rainha estaria cotando nomes para meninos, como Eduardo André ou Felipe. Já para uma possível bisneta, ela estaria falando de nomes como Alice ou Rose.

A revista também conta detalhes da despedida de solteiro do casal: William teria festejado em um antigo mosteiro à beira-mar, com várias garrafas de vinho do Porto e brincadeiras. Já Kate teria apenas se encontrado com as amigas.

Às vesperas do casamento real, revistas dizem que Kate Middleton estaria grávida


Demi Lovato falou pela primeira vez sobre os motivos que a levaram à internação.

- Basicamente tive um colapso nervoso. Estava realmente mal. Meus pais e meu empresário me chamaram num canto e disseram: 'Você realmente precisa buscar ajuda'. Foi uma intervenção. Queria me livrar dos meus demônios internos. Queria recomeçar - disse à revista "Seventeen", onde vai estrelar a campanha "Pressão para ser perfeita", em que vai aconselhar adolescentes em uma coluna quinzenal.

Demi contou que ainda há momentos de fraqueza em que periga voltar aos hábitos - bulimia e automutilação - que a levaram a ficar internada.

- Há momentos em que eu fico tentada a não jantar... Vou ter que lidar com isso pois esta é uma doença para o resto da vida. Não acho que vou conseguir passar um dia sequer sem pensar em comida ou no meu corpo, mas estou lidando com isso - disse.


Para se manter longe de coisas prejudiciais a sua saúde física e mental, Demi conta que não dá importância à opinião das pessoas sobre ela.

- Não deixo mais as inseguranças, emoções e opniões dos outros me incomodarem. Eu sei que sou feliz e isso é o que importa para mim. E está certo ser egoísta assim de vez em quando, se isso for te fazer bem... Temos que fazer o que nos deixa felizes e não ficar ligando para o que os outros estão pensando."

Demi Lovato diz que teve um colapso nervoso e estrela a campanha contra pressão para ser perfeita

Leandro Scornavacca (DEM), o “L” do KLB, não precisará mais quebrar a cabeça para conciliar a vida parlamentar com a artística. Prestes a lançar um CD e um DVD em comemoração aos dez anos do grupo, ele não assumiu uma cadeira de deputado estadual na Assembleia Legislativa de São Paulo.

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de considerar que a Lei da Ficha Limpa não é válida para 2010 fez com que Leandro, que era primeiro suplente na coligação PSDB-DEM, caísse para a terceira posição na fila.

Com a validação dos votos dados a candidatos antes barrados e, consequentemente, com um novo coeficiente eleitoral, os dois primeiros suplentes da coligação passaram a ser os tucanos Welson Gasparini e Geraldo Vinholi. Eles foram empossados nas vagas de Bruno Covas e Paulo Alexandre Barbosa, que deixaram a Assembleia para ir para o secretariado de Alckmin.

Agora, Leandro só poderá ser chamado de deputado caso mais um deputado do PSDB ou do DEM se licencie do cargo.

Leandro Scornovacca, do KLB, perde vaga de deputado



Meave Ryan viu o menino balançando os braços quando brecou para parar atrás de uma fileira de carros. Os outros carros seguiram em frente e atravessaram o cruzamento, mas ela abriu a janela.

- Ele estava gritando por ajuda - disse ela. - Ele disse: 'Minha mãe acabou de atirar o carro na água'.

Ryan, 31, disse ao menino – La'Shaun Armstrong, 10 – que entrasse no carro e dirigiu a curta distância até a rampa para barcos, de onde ele disse que sua mãe tinha jogado o carro no Rio Hudson, em Newburgh, Nova York.

- Eu saí do carro e entrei na água para tentar ver alguma coisa - disse Ryan.

O veículo, uma caminhonete preta, já estava submerso. Ryan mandou La'Shaun voltar para o carro dela e seguiu para a sede do departamento de bombeiros a poucos quarteirões de distância. Ele estava quase vazio, os caminhões de bombeiros estavam respondendo a uma chamada.

- Batemos na porta do posto - disse Ryan. Era 19h50 da terça-feira (horário local).

Não demorou muito para que a história que o garoto havia contado ganhasse significado trágico: sua mãe, Lashanda Armstrong, 25, havia feito o que La'Shaun disse – ela jogou a minivan no rio. La'Shaun tinha escapado, nadando em uma água de 7º C.

A minivan estava submersa em 2,5 metros de água. A mãe de La'Shaun ainda estava lá dentro, assim como seus outros três filhos, identificados pela polícia como Landen Pierre, 5; Lance Pierre, 2, e Pierre Lainaina, 11 meses.

La'Shaun disse à mulher que o resgatou o motivo para sua mãe estar tão chateada.

- Houve uma discussão sobre traição. O padrasto do menino estava traindo sua mãe - disse Ryan. 

Durante o curto trajeto de seu apartamento em Newburgh até a rampa para barcos, La'Shaun disse que sua mãe ligou para um parente mais velho e disse:

- Me desculpe, eu vou fazer uma loucura, mas você tem que me perdoar.

La'Shaun contou para Ryan que a ligação terminou com o parente dizendo que iria discar 911 (o número para emergências nos EUA).

A polícia enviou agentes ao apartamento, mas era tarde demais. Lashanda Armstrong já havia colocado os filhos no carro e dado início ao que o prefeito Nicholas Valentines chamou de "uma tragédia incomparável nesta cidade”.

Ryan, que estava a caminho de visitar parentes em Fishkill, Nova York, disse que La'Shaun foi claro sobre o que tinha acontecido. Ele contou que Lashanda Armstrong agarrou as crianças quando a minivan caiu na água e disse:

- Se eu vou morrer, vocês vão morrer comigo.

Ela disse que La'Shaun se soltou, abriu a janela e saiu nadando.

Ele também contou que sua mãe tentou impedir a tragédia, mas que já era tarde demais. Ele disse que, quando a minivan começou a afundar Lashanda Armstrong disse:

- Oh, meu Deus, eu cometi um erro, eu cometi um erro.

Ele disse que ela tentou dar marcha à ré, mas a minivan já estava fundo demais na água para voltar.

Vizinhos de Lashanda Armstrong disseram que ela tinha colocado as crianças na minivan após uma discussão com o pai dos três filhos menores, identificados pela polícia como Jean Pierre, 26. Ele foi o seu par no baile de formatura do Ensino Médio e trabalhava em um restaurante de fast-food, segundo vizinhos.

Pierre, segundo alguns relatos, ajudava Armstrong com a responsabilidade de cuidar dos quatro filhos com recursos limitados. Mas havia tensões entre os dois: Pierre não vivia com Armstrong.

- Do lado de fora, parecia perfeito - disse Sharon Ramirez, 22, uma vizinha e amiga de Armstrong - Mas havia um monte de coisas acontecendo. Eles tinham uma relação complicada.

Ramirez disse ter certeza disso por ter tido um relacionamento de três meses com Pierre no ano passado, quando Armstrong estava grávida de Lainaina.

O primeiro sinal da tragédia envolveu a discussão no apartamento de Armstrong, localizado em uma região precária do centro de Newburgh, cerca de 96 quilômetros ao norte de Manhattan. O chefe de polícia Michael Ferrara disse que um parente de Armstrong ligou para o 911 por volta das 7h30 dizendo que Armstrong estava "envolvida em uma disputa doméstica".

Uma tia de Armstrong, Angie Gilliam, disse ter ligado para o 911 depois de Armstrong telefonar para seu pai. No momento da ligação, o pai estava na casa de Gilliam, que podia ouvir "as crianças gritando”. Os dois ficaram tão preocupados que dirigiram até o seu apartamento. Chegando lá, encontraram apenas os policiais que foram enviados em resposta a sua chamada.

A polícia disse ter sido o primeiro chamado ao apartamento desde que Armstrong se mudou para lá no ano passado. A polícia também disse que Pierre não tem antecedentes criminais de violência doméstica. Ferrara disse que a polícia havia interrogado Pierre, mas que nenhuma acusação foi feita.

Ramirez, que disse ter tido um relacionamento com Pierre, disse que o conheceu quando a irmã dele vivia no apartamento antes de Armstrong e os filhos se mudarem para lá há um ano. Ramirez disse que Pierre afirmou ter filhos, mas negou ainda estar em um relacionamento com a mãe deles.

Um vizinho, Steve Sheehan, disse que Pierre e Armstrong faziam coisas de casal, lembrando que, no verão, eles teriam feito churrasco em uma churrasqueira na calçada.

Mas o proprietário do apartamento, John Boubaris, disse que duas vezes no ano passado ela lhe pediu para trocar as fechaduras para manter Pierre fora.

- Ela disse que não queria ele aqui - Boubaris recordou, acrescentando: - Ele estava aqui o tempo todo.

Ainda assim, o dia em que terminou em morte no fundo do rio começou sem nenhum sinal de problemas. Sheehan disse que Armstrong e Pierre tinham colocado as crianças na minivan da manhã. Eles muitas vezes saiam para comprar mantimentos ou ir até a lavanderia.

- Era um dia normal - disse Sheehan.

Quanto à La'Shaun, a agência responsável pelo bem-estar infantil emitiu um comunicado que dizia que ele está bem.

- Ele vai ficar comigo - disse Gilliam.

Mais tarde, Gilliam e quatro membros da família foram até o rio, ao lado da rampa que Armstrong usou, e colocaram três bichos de pelúcia e três balões brancos. Então eles se sentaram. Gilliam chorou e os outros se reuniam ao redor dela.

- Ela era uma boa mãe - disse Gilliam - Só porque ela jogou o carro ...

A voz dela sumiu. Então ela disse:

- Ninguém sabe o que minha sobrinha passou.

Nos Eua, mãe joga o carro em rio com filhos dentro: "Vocês vão morrer comigo"


Um casal resolveu deixar para trás o estresse de escolher a roupa perfeita e casou como veio ao mundo. Melanie Schachner, de 26 anos, e Rene Schachner, de 31, queriam fazer uma cerimônia diferente e memorável, quando perceberam que nada seria mais marcante do que ver os noivos entrando nus no altar.

A noiva conta que os dois não têm vergonha de seus corpos e queriam muito fazer algo diferente do convencional. Por sorte, a juíza que celebrou o casamento - realizado em Feldkirchen, na Austria - conseguiu manter a vergonha sob controle e leu os documentos normalmente.

Em 2009, o casal australiano Ellie Barton e Phil Hendicott ganharam uma competição de rádio, que pagava as despesas do casamento contanto que não usassem roupas. Os convidados, porém, puderam ir vestidos.

Noivos austríacos inovam e casam-se nus

Parece que o novo visual da Mulher Maravilha causou certo estranhamento para alguns fãs da heroína dos quadrinhos. A nova série, que será transmitida pela “NBC”, ainda não tem data de estreia divulgada, mas já está dando o que falar.

O problema é que, na imagem de Adrianne Palicki, que interpreta a Mulher Maravilha, ela aparece com um uniforme um pouco diferente do que os fãs estão acostumados há anos. A heroína deixou de lado o seus shorts e agora usa calças!

Três looks diferentes vão compor o guarda-roupa da Mulher Maravilha

De acordo com a “TV Line”, logo depois da divulgação da foto e dos comentários atordoados de muitos, Robert Greenblatt, presidente na rede “NBC”, afirmou que a heroína não terá apenas um, mas três looks e que a calça era apenas um deles, não o principal.

- Houve uma gritaria inicial por causa das calças compridas em oposição aos shorts usados na série antiga. Mas os shorts sempre estiveram nos nossos planos e eles são usados no confronto final quando ela vence Veronica Cale (Elizabeth Hurley) - revelou Greenblatt ao site.


Nova série promete muita ação

Ele também revelou que os uniformes da Mulher Maravilha serão: um uniforme brilhante com calças compridas, um com botas vermelhas menos brilhantes e o clássico com shorts, que não deve ser tão igual ao clássico assim.

A série “Mulher Maravilha” tem Adrianne Palicki atuando como a heroína, Elizabeth Hurley como Veronika Cale, e ainda Pedro Pascal, Tracie Thoms, Cary Elwes e Justin Bruening como Steve Trevor.


Figurino da Mulher maravilha tem mudanças para a nova série

A chacina de 12 alunos entre 12 e 15 anos no bairro de Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, na última quinta-feira (7), não suscita apenas o debate sobre o desarmamento e outras medidas de combate à violência no país. Na contramão dessa discussão, comunidades na internet fazem apologia ao ato de Wellington Menezes de Oliveira, autor dos disparos e classificado por esses grupos ora como herói, ora como “atirador santo” e protagonista de um ato de “diversão” e “vítima de racismo”.

Desde o dia do massacre, foram identificadas pelo menos seis comunidades no site de relacionamentos Orkut que não apenas defendem o gesto do criminoso como também sugerem a prisão do sargento Márcio Alexandre Alves, que deteve Oliveira com um tiro e impediu que ele avançasse para o andar superior da escola Tasso da Silveira. Até a quarta-feira (13), ao menos três comunidades foram excluídas.

O enaltecimento de gestos como o de Oliveira, no entanto, não é ato isolado. Em uma busca pelo mesmo site, é possível apontar uma quantidade enorme de comunidades que, se não pregam “verdades” radicais como absolutas, apontam caminhos pelos quais suas regras devem ser seguidas - e estes caminhos, quase que invariavelmente, incitam práticas criminosas.

As temáticas com apologia ao crime são variadas: vão de preconceito contra negros e judeus, por exemplo, à exploração de conteúdo claramente pedófilo, incestuoso ou mesmo de incitação à violência contra minorias, conforme a orientação sexual, a classe social e até mesmo o gênero de seus alvos.

Em geral, os criadores e moderadores adotam perfis falsos ou completamente fantasiosos e estão ligados a várias outras comunidades de incitação à violência. Defesa de estupro como “prática corretiva” a lésbicas, morte a gays, a andarilhos e a negros e até lamentos a não extinção de países como o Japão, no terremoto seguido de tsunami no mês passado, são alguns dos exemplos. Nas comunidades de conteúdo explicitamente pedófilo, por exemplo, além da temática expressa em sua descrição, constam também listas de discussão onde fervilham a troca de fotos de crianças em trajes sumários e diálogos de conteúdo erótico.

Apesar da opção de se reportar o abuso dessas comunidades, elas estão no ar há semanas. Em algumas, antes de o usuário ter acesso ao conteúdo, um aviso em inglês alerta que ele “pode ser inapropriado a alguns usuários”. Mas isso não é obstáculo: bastam um ou dois cliques para entrar se a intenção for integrar esses grupos.

Leis x repressão

De acordo com o criminalista Luiz Flávio Gomes, a legislação brasileira contempla não apenas a punição - detenção de três a seis meses, ou multa - a quem faz apologia a crimes, como também a quem enaltece ou faz apologia à figura de um criminoso. Isso é possível tanto pela Lei de Racismo, de 1989, como pelo Código Penal Brasileiro, de 1940. Pelo Código, por exemplo, os artigos 286 e 287 vedam a incitação pública da prática de crime e a apologia de crimes ou criminosos --inclusive os que agem em bando ou quadrilha.

Indagado sobre as comunidades recentes que enaltecem o atirador de Realengo, Gomes avaliou:

- O MP (Ministério Público) conseguiria encaixar tranquilamente isso nas práticas que o Código Penal condena. Se tiver algum elemento racista envolvido, e referente a quaisquer etnias, facilmente se enquadra também na Lei de Racismo.

Risco de “violência extrema”

Sobre a grande quantidade de grupos defendendo ações violentas nas outras comunidades identificadas, o criminalista avaliou como “preocupante” o discurso de exclusão que elas contêm.

- É preocupante porque também é um discurso de violência, ainda que se tenha um conjunto de leis que eu julgue adequado para combater esse tipo de crime - afirmou

- O que precisa é a polícia entrar em campo e reprimir essas ofensivas, tais como a ação em que os policiais cadastraram todos os grupos homofóbicos, em São Paulo, durante o protesto de sábado (9) no vão do Masp - citou, referindo-se ao evento que opôs manifestantes contrários e favoráveis ao deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que recentemente deu declarações consideradas racistas e homofóbicas por ativistas e outros representantes da sociedade civil organizada.

- É fundamental que haja esse controle repressivo, ou vamos chegar a extremos de violência. Por outro lado, precisam ser enraizados no discurso da mídia valores como a tolerância, o respeito e a compreensão das diferenças. O problema é que, antes disso tudo, falta educação - conclui Gomes.

Apologia a crimes como o massacre de Realengo (RJ) ganha força na internet

A casa que serviu de cenário para o seriado "Barrados no baile" foi posta à venda nos Estados Unidos. A mansão de seis quartos e de frente para a praia, no litoral da California, está avaliada em US$ 9 milhões (cerca de R$ 17 milhões). Na série, que terminou em 2000, essa era a casa dividida pelas personagens Donna Martin (Tori Spelling) e Jennie Garth (Kelly Taylor).




Mansão de 'Barrados no Baile' está à venda nos EUA

Os brasileiros já pagaram R$ 400 bilhões em impostos este ano, segundo a Associação Comercial de São Paulo. O impostômetro atingiu a marca às 11h17 desta sexta-feira (15) – dez dias antes do que ocorreu em 2010.

Impostômetro acusa: Brasileiros já pagaram mais de R$ 400 bilhões este ano

Longe da televisão há mais de um ano para tratar da saúde (ela sofre de esclerose múltipla), Cláudia Rodrigues voltará ao ar. Convidada por Maurício Sherman, ela retomará o quadro de Zorra total Ofélia e Fernandinho, ao lado de Lúcio Mauro.

- Estou felicíssima - diz a comediante - Foi Deus que me ajudou a voltar a fazer o que mais gosto, que é interpretar.

Sobre a possibilidade de a Globo produzir novamente o seriado "A diarista", ela afirma que não há previsão de isso vir a acontecer:

- Eu adoraria, mas não depende de mim. E não tenho queixas, as coisas estão caminhando bem.

Cláudi Rodrigues volta ao 'Zorra Total'

“Vale Tudo” já tem substituta no Canal Viva: "Roque Santeiro". A trama de Gilberto Braga chega ao fim no dia 8 de julho. "Roque Santeiro", escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva, foi exibida pela Globo em 1985 e fazia uma sátira à exploração política e comercial da fé popular no Brasil.

Protagonizada por Regina Duarte, na pele da viúva Porcina; Lima Duarte, como Sinhozinho Malta e José Wilker, como o personagem título, a trama se passa na fictícia cidade de Asa Branca, onde as pessoas acreditam no santo milagreiro Roque Santeiro, que teria morrido como mártir para defender a cidade de um bandido.

Na enquete realizada pelo portal UOL, os internautas preferiam que "Dancin Days" (1978) substituísse "Vale Tudo", com 41,52% dos votos. "Roque Santeiro" vinha em segundo, com uma pequena margem de diferença: 40,93%. "A Indomada" (1997), estava em terceiro lugar, com 17, 55% da preferência.

'Roque Santeiro' substitui 'Vale Tudo' no Viva

Dada como morta, a personagem Naomi (Flavia Alessandra) fará em breve um aparição triunfal em “Morde & Assopra”, a trama de Walcyr Carrasco, na Globo. Mas isso não significa que o autor tenha desistido da história do androide de Naomi, que seu marido, Ícaro (Mateus Solano) mandou construir no Japão.
Na realidade, a novela prevê um confronto direto da personagem real com o robô. A dica para a volta da verdadeira Naomi foi dada no início da novela, quando Ícaro diz que o corpo da mulher morta nunca foi encontrado.

- Escrevi um bloco onde a verdadeira Naomi volta, justamente quando o robô sofre uma avaria. E mais tarde, teremos o robô e a verdadeira mulher em um confronto direto. Inclusive, na negociação com a Flávia Alessandra, ela se interessou pelo papel justamente por poder interpretar duas pessoas diferentes - conta Carrasco.

Outra novidade de “Morde & Assopra” é a entrada em cena do personagem Áureo, filho do prefeito da cidade, Isaías (Ary Fontoura). Ele será vivido por André Gonçalves. Dado como desaparecido, Áureo vai surpreender a todos ao voltar como gay.

Carrasco assegura que são infundadas as especulações sobre mudanças de rumo em “Morde & Assopra”, seja com o fim das aventuras dos robôs, seja com a entrada de um personagem para compor um triangulo amoroso com o casal principal, formado por Adriana Esteves e Marcos Pasquim.

- Uma novela é obra aberta e é obvio que farei mudanças ao longo da trama. Mas estas não chegaram ainda - diz.

'Morde & Assopra' - Personagem humana de Flavia Alessandra e Andre Gonçalves surgem na trama