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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Estréia hoje no Canal Viva, as 00:45, o garnde sucesso 'Vale Tudo'. A novela fez sucesso há mais de vinte anos com o mistério em torno do assassinato da vilã Odete Roitmann (Beatriz Segall) e a briga entre Maria de Fátima (Glória Pires) e Raquel (Regina Duarte).

O assassinato da vilã parou o Brasil

A trilha internacional da novela fez bastante sucesso

Assim como a trilha nacional.


'Vale Tudo' será reprisada a partir de hoje no Canal Viva

Votações com tendência de alta para Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB) levaram a eleição presidencial de 2010 ao segundo turno.

Já Dilma Rousseff (PT) manteve sua trajetória de perda de apoio das últimas semanas. De franca favorita até meados de setembro, terá de enfrentar Serra no próximo dia 31 de outubro.

O resultado de ontem repete o padrão das eleições presidenciais desde 1994.

Desde então, os melhores colocados ou vencedores no primeiro turno tiveram pouco menos ou pouco mais de 50% dos votos válidos.

O resultado das urnas também seguiu e reforçou a tendência captada pelas últimas pesquisas eleitorais realizadas pelo Datafolha.

Elas começaram a sinalizar a partir de terça passada a probabilidade de haver uma nova rodada eleitoral.

As pesquisas captaram três tendências principais, confirmadas pelos resultados da votação de ontem:

1) O desembarque de parcela expressiva do eleitorado da candidatura Dilma, especialmente entre os eleitores da chamada nova classe C (com renda mensal entre R$ 1.020 e R$ 2.550) e entre os menos escolarizados;

2) Uma "onda verde" a favor de Marina nessa mesma classe C, com tendência de crescimento no Sul, Sudeste e Nordeste; e um apoio inédito do eleitorado feminino na reta final da campanha;

3) Um movimento de recuperação das intenções de voto de Serra em sua base eleitoral, São Paulo (maior colégio eleitoral do país, com 30,3 milhões de eleitores); e sua vitória no "arco do agronegócio", que compreende Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia.

Entre esses fatores, pesaram mais a arrancada de Marina e a queda de Dilma. Em dez dias, a candidata do PV cresceu 5,5 pontos percentuais, considerando os votos válidos; Dilma recuou 7. Serra subiu 1,7 ponto.

Assim, ganha relevância no segundo turno o espólio eleitoral da candidata do PV e seu posicionamento em favor ou não de PSDB ou PT.

Após a contagem dos votos, Marina quase conseguiu dobrar o total de sufrágios válidos que tinha projetados no início do ano em relação aos que efetivamente conquistou no primeiro turno.

Segundo projeção do Datafolha realizada na semana passada, 51% dos eleitores de Marina migrariam para a candidatura Serra em um eventual segundo turno.

Dilma receberia o apoio de 31%. Outros 15% dizem que votariam em branco ou anulariam o voto. E 3% responderam ainda não ter decidido o que fazer em uma eventual segunda rodada eleitoral.

Segundo projeções do Datafolha feitas antes da votação de ontem, Dilma teria 53% das intenções de voto no segundo turno. Serra, 39%.

Mantida a migração de votos de Marina no dia 31 de outubro para os dois candidatos projetada pelo Datafolha, do total de votos de Dilma, 8% viriam dos eleitores da candidata do PV. No caso de Serra, seriam 18%.

A imposição de um segundo turno para Dilma pelos eleitores começou a ganhar corpo a partir da segunda quinzena de setembro.

A então favorita nesta eleição passou a cair nas pesquisas por conta dos escândalos envolvendo a quebra de sigilos fiscais de tucanos e a queda de sua ex-braço direito na Casa Civil, Erenice Guerra.

Entre a eclosão dos escândalos e a véspera da eleição, Dilma perdeu seis pontos junto aos eleitores com renda familiar mensal entre dois e cinco salários mínimos.

Cerca de 36% dos eleitores pertencem a essa faixa de renda, que agrupa a nova classe C brasileira.

Ironicamente, o mesmo eleitorado que progrediu economicamente no governo Lula obrigará Dilma a se submeter a nova votação.

Arrancada de Marina, voto de SP e queda de Dilma na classe C explicam o 2º turno

Cissa Guimarães surpreendeu a todos quando resolveu retomar o trabalho apenas duas semanas depois de perder o filho Rafael, de 18 anos, atropelado em um túnel fechado para veículos, no Rio de Janeiro. A decisão foi tomada junto com várias pessoas: terapeuta, advogado, sócia e aos filhos da atriz.

- Claro que eles perguntaram se eu não estava adiantando as coisas. Mas o trabalho dá sentido à minha vida - explicou ela em entrevista à revista “Veja”.

E é assim, apegando-se ao trabalho e aos amigos próximos, que Cissa encontrou forças para levantar da cama todos os dias.

- Talvez eu nunca volte a ser inteiramente feliz. Mas não estou em depressão. Eu abro os olhos, me sento na cama, rezo e, muitas vezes, choro. Daí, respiro e me levanto - desabafou.

Apesar de ser uma mulher de fibra, claro que a atriz tem passado momentos de dor intensa. Atualmente, ela faz análise e terapia pontual com uma médica oncologista com experiência em cuidar de pessoas à beira da morte e também dos familiares assim que esses pacientes se vão. Depois de ficar sem apetite e perder peso, a mãe resolveu contratar uma nutricionista.

A presença constante de amigos e familiares é, para a atriz, essencial.

- Ficar sozinha para mim, neste momento, não dá. As pessoas quando são operadas de uma coisa grave não têm um enfermeiro? Eu estou mais ou menos assim.

Cissa acredita que o fato de ser uma pessoa pública e ter perdido o filho caçula de maneira trágica tem um lado bom e outro ruim.

- Eu fiquei muito exposta, fui muito assediada - confessou à publicação. - Por outro lado, eu acho ótimo que o país inteiro saiba que um crime desses foi cometido. Vou usar todas as possibilidades que tenho, inclusive minha posição, para fazer com que a Justiça funcione.

A mesma mulher que encontra disposição para lutar por justiça também crê que o sofrimento seja capaz de trazer ensinamentos e crescimento pessoal.

- Se com a perda de um filho eu não me tornar uma pessoa melhor, o que é que estou fazendo aqui? - questionou.

Perguntada sobre seu estado de espírito, ela não tentou disfarçar a dor de uma perda tão grande.

- Eu estou sangrando. Talvez minha pulsão de vida não volte a ser como era antes, porque eu fui amputada. Mas vou melhorar - disse, esperançosa.

Cissa Guimarães dá entrevista à 'Veja'

O senador eleito Marcello Crivella (PRB) pretende usar sua influência junto aos evangélicos para reverter um suposto mal-entendido que a candidata Dilma Rousseff (PT) teria sofrido numa campanha pela internet.

- Acho que a Dilma perdeu muitos votos por causa de uma campanha que foi feita via internet contra ela. Pretendo procurar os líderes evangélicos para esclarecer esse mal-entendido. Precisamos conversar, agora com mais calma, sobre essa questão que acabou prejudicando na reta final - disse Crivella.

Na campanha pela internet, vários protestantes teriam disseminado mensagens condenando uma suposta posição da presidenciável que teria dito que "nem mesmo querendo, Cristo me tira esta vitória. As pesquisas comprovam o que estou dizendo. Vou ganhar no primeiro turno".

A frase teria sido propagada na rede virtual e nos cultos por vários pastores pedindo que os fiéis não votassem em Dilma.

O senador falou minutos antes de embarcar para Brasília, onde vai participar de uma reunião de aliados eleitos para montar uma força-tarefa para tentar levar Dilma à vitória no segundo turno.

CPI das fronteiras

De acordo com pesquisas do Ibope, a candidata do PT, que tinha 49% entre os eleitores evangélicos no final de agosto, caiu para 42% em setembro. Com isso, sua rejeição nesse segmento, que era de 17%, passou para 28%.

Marcelo Crivella disse ainda que, como senador, vai lutar para “manter o nível de investimentos para o Rio de Janeiro”.

- Temos uma grande refinaria, o Arco Metropolitano, o PAC das comunidades e tantos outros projetos importantes para erradicar a miséria. Existe também a questão da saúde, que tem recebido recursos, mas precisa ser ampliado - afirmou.

Outra meta de Crivella é atuar na área da segurança pública para ajudar a combater o narcotráfico. “Quero fazer a CPI das fronteiras para manter o nosso território incólume das invasões de armas e drogas. Precisamos retomar o controle de nossas fronteiras”, disse.

Aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Crivella recebeu 3.332.886 votos, o equivalente a 22,66% dos votos válidos.

Crivella diz que Dilma foi vítima de mal-entendido com os evangélicos

Em seu primeiro pronunciamento oficial após a votação em que garantiu uma vaga no Senado por São Paulo, Marta Suplicy (PT) afirmou na manhã desta segunda-feira (4) que ficou surpresa com o desempenho do tucano Aloysio Nunes. Entretanto, ela acredita que o PT sai fortalecido na disputa.

- Não tenho a menor ideia do que aconteceu. Vamos ter que estudar o que aconteceu. Eu também fiquei surpresa. Temos que reconhecer que os paulistas decidiram dar esse voto (para o PSDB). Temos que respeitar - afirmou Marta com relação à disputa ao Senado durante a entrevista coletiva que concedeu em sua casa, na região dos Jardins no final desta manhã.

A saída de Orestes Quércia da disputa pode ter colaborado com o bom desempenho de Aloysio.

- Mas se fosse só isso, (essa influência) teria sido detectada com antecedência - afirmou a petista.


No entanto, nacionalmente, na avaliação da petista, o seu partido sai fortalecido.

- Nacionalmente, sinto que ficamos muito fortes: partimos de oito para 15 senadores. É uma vitória gigantesca para o PT (...) A presidenta Dilma terá uma vida mais fácil (do que Lula com relação ao Senado) - disse a senadora eleita.

Marta mostrou-se otimista com relação ao segundo turno da campanha presidencial no estado de São Paulo.

- Nesse segundo momento, é diferente. O paulista já colocou quem queria para o governo e, com relação ao presidente, ele vai se reposicionar e tenho certeza de que vai ser um voto Dilma - afirmou a petista.

No fim da manhã desta segunda-feira, Marta viajou para Brasília onde participa de reunião com os candidatos petistas eleitos para definição dos rumos da campanha de Dilma Roussef para o segundo turno.

Marta Suplicy fala depois de eleita

Se já estava praticamente certo, agora é oficial: Mackenzie Foy, que completa dez anos em novembro, será a filha de Edward (Robert Pattinson) e Bella (Kristen Stewart) em Amanhecer, a última parte da saga
Crepúsculo.

O nome da pequena atriz já aparece ao lado do da personagem Renesmee no perfil do filme no site IMDb. Este será o primeiro trabalho de Foy no cinema. Além de modelo, ela já fez pequenas participações em episódios de duas séries de TV, 'Til Death e Flash Forward, aparecendo em um episódio de cada.

Mas a menina não é a única novidade no elenco. Outros quatro atores foram anunciados como os integrantes do clã Denali: MyAnna Buring será Tanya, uma vampira que vai disputar a atenção de Edward com Bella, enquanto Casey LaBow foi escalada para ser Kate, que tem a habilidade de produzir correntes elétricas contra seus oponentes.

Completando a lista, Mia Maestro será Carmem e Christian Camargo será Eleazar, os dois espanhóis que lideram o clã.
No final de setembro, Maggie Grace, a Shannon de Lost, já havia sido confirmada para o papel de Irina e, há cerca de um mês, Rami Malek foi anunciado como Benjamin.

As filmagens de Amanhecer serão iniciadas ainda este ano. A primeira parte vai estrear no dia 18 de novembro de 2011 e a segunda chega aos cinemas em 16 de novembro de 2012.

Mais cinco atores confirmados para 'Amanhecer'

Três personagens de Passione ganharam “vantagem” (se é que se pode usar o termo) na disputa pelo posto de vítima do tão aguardado assassinato que vai ao ar no próximo dia 11.

Segundo a jornalista Patrícia Kogut, do  jornal O Globo, Werner Schünemann (Saulo), Carolina Dieckmann (Diana) e Reynaldo Gianecchini (Fred) vão gravar cenas em que serão mortos.

Só que um quarto personagem também corre por fora. Uma cena em que Stela (Maitê Proença) vai ao necrotério para reconhecer um corpo que pode ser de Danilo (Cauã Reymond) já foi gravada.

Mas conhecendo o autor Silvio de Abreu e sabendo que ele adora despistar a imprensa e o público, será que o morto realmente será um desses quatro? É bom lembrar que, inicialmente, a lista de prováveis vítimas incluía nove nomes.

Três atores gravam cena de morte em 'Passione'

Olivia Wilde, estrela da série House, foi escalada para o thriller de Andrew Niccol (O Senhor das Armas), ainda sem título definido. Segundo o site The Wrap, a atriz será mãe do personagem de Justin Timberlake, Will Salas, apesar da pouca diferença de idade (três anos).

O filme, intitulado anteriormente de I'm.mortal, vai contar a história de um sociedade onde os seres humanos deixam de envelhecer aos 25 anos. Além de Olivia e Timberlake, estão no elenco Amanda Seyfried, Cillian Murphy, Vincent Kartheiser, Collins Pennie, Elena Satine, Luis Chávez e Shyloh Oostwald.

Wilde já atuou com Timberlake e Amanda Seyfried no filme Alpha Dog, de Nick Cassavetes, lançado em 2007 no Brasil. O filme de Niccol está programado para estrear em 2011.

Atriz de 'House' fará mãe de Justin Timberlake em filme

Ele só esteve em um filme da franquia do Harry Potter, mas chamou a atenção das fãs da série. Estamos falando de Freddie Stroma, que intepretou Cormac McLaggen no sexto filme da saga, O Enigma do Príncipe. Neste final de semana, apareceram fotos bem ousadas do ator no filme 4.3.2.1, ainda inédito no Brasil.

As cenas de nudez incluem Freddie, de 23 anos, chegando na casa da personagem Cassandra (Tamsin Egerton) para fazer sexo e, mais tarde, ele vira refém da própria garota e é obrigado a tirar as calças. Não deve ter sido muito embaraçoso para o ator gravar a sequência, já que ele modelou muitas vezes de cueca.

Em 4.3.2.1, quatro garotas se envolvem em um grande assalto de diamantes, sem saberem ou terem algum tipo de contato, durante três dias. Integram o elenco Emma Roberts, Tamsin Egerton, Shanika Warren-Markland, Ophelia Lovibond, Helen McCrory (a Narcissa Malfoy da franquia Harry Potter) e até a cantora Eve.

Em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, Stroma é aluno de Hogwarts, da equipe Gryffindor, um ano mais velho do que Harry. Ele é usado por Hermione (Emma Watson) para causar ciúmes em Rony (Rupert Grint) na festa de Natal do professor de poções, Slughorn.

Ator de 'Harry Potter' protagoniza cenas quentes em novo filme

Derrotado no primeiro turno pelo governador Sérgio Cabral (PMDB), o candidato do PV ao governo do Rio de Janeiro, deputado Fernando Gabeira, confirmou na manhã desta segunda-feira que vai apoiar o tucano José Serra no segundo turno presidencial. A participação de Gabeira na campanha de Serra dependerá de uma conversa do deputado com a senadora Marina Silva (PV), terceira colocada na eleição presidencial.

- Minha posição é de apoiar Serra não só porque ele me apoiou como porque o considero o melhor candidato - afirmou Gabeira.

Sobre o engajamento na campanha tucana, Gabeira disse que "depende do que eles (tucanos) quiserem".

- No meio da semana vou conversar com a Marina. Não quero causar constrangimento a ela de maneira alguma - afirmou o parlamentar do PV.

Os próprios tucanos acreditam que Marina optará pela neutralidade. A posição oficial do PV será decidida em plenária do partido, nos próximos dias.

- Tenho uma certa independência. Recebi o apoio do Serra e dei a entender que o apoiaria. Vou honrar minha palavra - afirmou Gabeira.

Gabeira diz que apoiará Serra

Com duas mulheres, Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV), entre os principais candidatos na disputa pela Presidência da República, mais de 60% dos votos para presidente acabaram seguindo para uma representante do sexo feminino no primeiro turno das eleições.

Com quase a totalidade das urnas apuradas, Dilma tinha 47.651.088 votos (46,9% dos votos válidos), e Marina tinha 19.636.335 votos (19,3% dos votos válidos). Juntas, as duas únicas candidatas ao Planalto neste ano receberam 66,2% dos votos válidos.

Na eleição passada, em 2006, havia somente uma candidatura de maior destaque de uma mulher à Presidência, a de Heloísa Helena (PSOL), que recebeu 6.575.393 votos (6,27% do total, ou 6,85% dos votos válidos).

Naquela ocasião, havia também uma candidata de pouca expressão, Ana Maria Teixeira Rangel (PRP), que recebeu apenas 126.404 votos (0,12% do total ou 0,13% dos votos válidos).

Legislativo

Já na escolha para deputados federais, os eleitores deixaram as mulheres de lado. Segundo levantamento da consultoria Patri, a bancada feminina caiu para 8,5% do total da Câmara.

Neste domingo, foram eleitas 44 mulheres para a Câmara dos Deputados, contra 50 na eleição de 2006, este sendo o maior índice desde 1994.

O aumento na votação em mulheres, no entanto, também foi verificado na eleição para o Senado. Com isso, a bancada feminina na casa chega a 10 representantes (12,3% total). A bancada atual tem oito mulheres.

A composição das duas casas do Legislativo, no entanto, pode sofrer alterações, dependendo da decisão do STF a respeito das candidaturas impugnadas pela Lei da Ficha Limpa.

Estados
Neste ano, duas mulheres foram eleitas governadoras já no primeiro turno, e outras duas ainda disputarão o segundo turno.

Nas eleições para governador de 2006 foram eleitas três governadoras, e outras duas mulheres chegaram ao segundo turno, mas acabaram derrotadas.

Apesar do aumento da votação em mulheres, os homens ainda dominam a política brasileira - algo não muito diferente do que acontece na maior parte do mundo.

Segundo dados da agência da ONU para igualdade de gêneros, no início deste ano, apenas 15 países tinham mulheres como chefes de Estado ou governo (excluindo rainhas que são chefe de Estado).

Em todo o mundo, a porcentagem de mulheres parlamentares era, em maio deste ano, de 19,1%. Em 1995, esse porcentual era de 11,3%.

Maioria do eleitores votaram em Dilma e Marina