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sábado, 4 de setembro de 2010

A lei estadual antifumo completa um ano neste mês de agosto. Uma pesquisa mostra que, antes da lei, o ar respirado em bares e restaurantes chegava a ser parecido com o de um túnel engarrafado. Agora, o ar é comparável ao de um parque arborizado.

A medição da qualidade do ar foi feita antes e depois da lei conhecida como "Rio Sem Fumo" entrar em vigor. A pesquisa mostrou que houve uma queda de 55% nos níveis de monóxido de carbono, ou seja, a fumaça em locais como bares, boates e restaurantes.

No caso dos ambientes totalmente fechados a diferença ainda foi maior. A concentração de monóxido de carbono chegou a cair de cinco partes por milhão para apenas uma parte por milhão.

Aos fumantes, hoje 15% da população do estado, sobraram as calçadas, ou os cercadinhos do lado de fora das boates.

Há fumantes que ainda reclamam, como a estudante Marina Magalhães.

- Se o lugar não pode, eles têm que fazer uma área para fumante dentro, não deixar a gente do lado de fora.

Outros até apoiam a lei antifumo.

- Por mais que eu seja fumante, eu acho que as pessoas que estão dentro de um lugar fechado não são obrigadas a sentir o meu cigarro - disse o estudante Bruno Carvalho.

Segundo a Secretaria estadual de Saúde, a maior prova de que a lei pegou está nos números. Desde novembro, foram 13.599 ações de fiscalização em estabelecimentos de todo o estado. E apenas 76 deles foram multados.

- Mais de 99% dos ambientes estão adequados à lei. Nos países que já adotaram leis desse tipo, as doenças cardiovasculares (infarto, derrame) caíram em cerca de 10% a 30%”, explica o coordenador da campanha “Rio Sem Fumo” - Waldir Leopércio.

Para o barman Carlos Gomes da Silva e para o gerente de boate David a lei provocou uma mudança de vida.

- Chegava assim em torno de três, quatro horas da manhã, a gente com o olho lacrimejando. Depois que entrou a lei em vigor, nós trabalhamos bem melhor - disse o barman.

Já David também vê melhoras.

- O ambiente melhorou, os funcionários começaram a trabalhar até com mais atitude, a qualificação do atendimento foi melhor, até os próprios fumantes se incomodam com um fumando do lado de outro - disse o gerente.

Lei Antifumo faz qualidade do ar de boates melhorar muito

Débora Falabella sempre quis manter a privacidade da filha, Nina, de um ano, e até hoje nenhum fotógrafo tinha clicado a menina, mas neste domingo, 29, a atriz mostrou o rostinho de sua herdeira pela primeira vez. Débora aproveitou a folga nas gravações de "Escrito nas Estrelas" para fazer um programa família e, ao lado do marido, Chuck Hipólito, levou Nina para assistir ao espetáculo do circo Las Vegas, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.

Débora Falabella mostra a filha em evento

O fenômeno teen Justin Bieber conquistou Kaney West. O rapper gravou uma participação especial na versão remix da música "Runaway Love", do segundo álbum de Jsutin "My World 2.0", e o site Just Jared divulgou a música nesta segunda-feira, 30.

Além de colaborar na música, Kanye também foi responsável por remixar a faixa.





Ouça a música





Justin Bieber lança novo single

Loser: perdedor, vencido, na tradução do inglês.

No cotidiano das escolas de ensino médio americanas, qualquer sujeito que não seja alto, louro e atlético. Ou qualquer menina que não exiba o corpo de Barbie e lidere a torcida. Um padrão difícil de alcançar, mas que define as relações sociais dentro dos colégios e estabelece um sistema de castas. É o cenário em que vivem os protagonistas de Glee, nova sensação da TV mundial, exibida no Brasil às quartas-feiras, às 22 horas, pelo canal Fox. Desengonçados e sem brilho aparente, estariam fadados a humilhações diárias, mas acharam um meio de conquistar a popularidade: o grupo de canto e dança da escola. Embalados por ícones do pop como Lady Gaga, os alunos da fictícia McKinley High School venderam 1,4 milhão de cópias com os dois primeiros álbuns, atraíram mais de 13 milhões de espectadores e venceram o Globo de Ouro como a melhor série de comédia. Medíocres do mundo inteiro, uni-vos!

Na semana passada, o elenco de Glee conquistou um prêmio Emmy na categoria de melhor atriz coadjuvante em comédia com Jane Lynch e um de melhor direção cômica com o criador Ryan Murphy. Prova de que os nerds ou tipos marginais jamais estiveram tão na moda. As razões do sucesso dos perdedores são evidentes. A crise econômica que atinge os Estados Unidos e o domínio da atitude politicamente correta no cotidiano provocaram uma mudança na visão do herói no mundo do entretenimento.

- O público estava sedento por isso. A ideia de que só se é feliz sendo lindo e bem-sucedido soa absurda. Está tudo bem se você estiver acima do peso ou não se enquadrar dentro de padrões - diz Brooke Elliott, protagonista da série Drop Dead Diva (Sony, quarta-feira, às 21 horas), outro sucesso na TV americana.

Na série, Brooke vive Jane, uma advogada humilhada pelos colegas de trabalho por estar acima do peso. Ela morre logo no começo do primeiro episódio, no mesmo instante que uma modelo. No céu, a modelo consegue voltar à vida, mas reencarna no corpo de Jane. A nova Jane carrega na maquiagem, rebola por aí e é um exemplo de autoconfiança, o que lhe tem rendido uma vida amorosa de fazer inveja a qualquer beldade hollywoodiana: além do bonitão Grayson (Jackson Hurst), colega de escritório por quem alimenta uma paixão platônica, a gordinha é disputada por dois marmanjos, encantados com suas curvas.

- Glee ajudou a abrir o caminho para programas como o nosso porque eleva nossa autoestima - diz Brooke. - Ela acredita que é linda, e, para ela, é isso que importa. Estamos passando uma mensagem afirmativa, e isso tem chamado a atenção até mesmo de artistas que nos adoram.

A atriz se refere a semicelebridades como Paula Abdul, figura recorrente na série e uma das principais entusiastas do programa.

- Ela nos liga e pergunta se não temos mais coisas para ela, se não pode deixar participações gravadas - afirma o criador Josh Berman, que conta ter recebido muitos pedidos de gente famosa querendo uma ponta na comédia. - É pop participar de Drop dead diva. Fico feliz de dizer isso, porque, durante um tempo, só podíamos mostrar pessoas lindas, mesmo que não tivessem talento. A televisão é um veículo para todos. É bom ver que ninguém tem vergonha de aparecer em nosso programa. Ao contrário: nesta nova temporada, conseguimos fechar com Cybill Shepherd e Rosie O’Donnel e estou vendo quem mais consigo encaixar.

Ironicamente, Berman, roteirista de CSI, tentou vender sua ideia para o mesmo canal Fox de Glee, que recusou o projeto.

- No Lifetime, onde exibimos o programa, por ser um canal a cabo, podemos ser mais ousados e mostrar que ninguém ali precisa mudar. No final, Jane não fica linda e não faz força para emagrecer - diz.

Não é que antes não houvesse perdedores na TV. Havia. Mas eles apareciam como gente que atravessava uma fase a ser superada, ou como pessoas de quem gostamos apesar de serem medíocres (leia no quadro). Exemplos de medíocres que viraram vencedores são a feiosa Betty (America Ferrera), de Ugly Betty (Sony, domingo, às 21 horas), que se converte em editora de sucesso, ou o frágil John Locke, de Lost, que abandona a cadeira de rodas e assume a posição de líder do grupo. Nas novas histórias, é diferente. Raramente os protagonistas têm uma guinada na vida. A graça está exatamente em explorar as dificuldades de uma pessoa cuja estrela não brilhou tanto.

- Não há, na vida, viradas mirabolantes e as soluções não caem do céu - afirma Eileen Heisler, criadora da comédia The Middle (Warner, quarta-feira, às 21h30), sobre uma família atolada em dívidas e com crianças problemáticas. - Frankie, minha protagonista, tem de lidar com os filhos, que estão longe do sucesso, e com o fato de que aquilo não vai mudar - diz. - Ela tem de ser feliz daquele jeito. De qualquer forma, não considero minha série sobre derrotados, mas sobre pessoas comuns, que têm dificuldades como qualquer pessoa. Nem todos são brilhantes e ver apenas isso na TV pode ser frustrante.

Na mesma linha, o roteirista Dan Harmon criou Community (Sony, sábado, às 20 horas), série que acompanha o cotidiano dos estudantes de uma universidade comunitária dos Estados Unidos. O protagonista é Jeff Winger (Joel McHale), advogado que perdeu a licença profissional quando descobriram que seu diploma era fajuto. Malandro, preguiçoso e manipulador, Jeff encara a fictícia Greendale Community College como uma maneira fácil e rápida de conseguir se recolocar no mercado. Lá, encontra tipos como Pierce Hawthorne, um senhor carente e solitário, interpretado pelo veterano Chevy Chase.
 
- Nem todo mundo conseguiu ir a Harvard. Sempre via, na TV, as pessoas indo à faculdade, mas era uma coisa grandiosa e aquilo não me parecia muito real - diz Harmon. - Por isso, resolvi fazer algo diferente e retratar uma universidade comunitária, algo comum e forte por aqui, mas pouco mostrado.”

Harmon diz que o público está perdendo a vergonha de encarar seus fracassos pessoais na televisão, o que talvez explique o sucesso de tipos marginais como Jeff, Pierce ou mesmo Shirley (Yvette Nicole Brown), que, em um dos episódios iniciais de Community, afirma:

- Estou aqui porque desperdicei 15 anos da minha vida com um homem que me deixou sem nada além de estrias e uma vaga lembrança de dois orgasmos insossos.

Harmon acha que as pessoas querem mesmo é se ver na TV.

- Frequentei uma universidade comunitária e posso dizer isso. O sucesso de personagens pouco ou nada heroicos é o resultado de um processo que ia acontecer mais cedo ou mais tarde. Ali, com aqueles personagens, vejo muito mais humanidade.

Os personagens de séries como Glee, Drop dead diva, The middle e Community podem ser tudo, menos seres infelizes. Sem a preocupação de se enquadrar na sociedade para conseguir o sucesso, os perdedores aprenderam a se divertir. Talvez por isso consigam divertir tanto.

Perdedores são o grande assunto das séries de sucesso atuais

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (4) mostra a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, com 50% das intenções de voto, contra 28% do candidato do PSDB, José Serra. A candidata do PV, Marina Silva, obtém 10% no levantamento.

Dos demais candidatos (Plínio, PSOL, Zé Maria, PSTU, Eymael, PSDC, Rui Costa Pimenta, PCO, Ivan Pinheiro, PCB, e Levy Fidelix, PRTB), nenhum atingiu 1% das intenções de voto. De acordo com a pesquisa, brancos e nulos totalizam 4% e os que não sabem, 7%.

A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Levando em consideração a margem de erro, Dilma pode ter entre 48% e 52%, Serra, entre 26% e 30%, e Marina, entre 8 e 12%.

O levantamento foi encomendado pelo jornal "Folha de S.Paulo". Foram realizadas 4.314 entrevistas em 203 municípios na quinta-feira (2) e na sexta-feira (3). A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 27903/2010.

Na pesquisa anterior do Datafolha, feita no dia 26 de agosto, Dilma teve 49%, Serra, 29%, e Marina, 9%.

Votos válidos

Considerando apenas os votos válidos, ou seja, descontando brancos e nulos, a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta mostra que Dilma alcança 56%, o que seria suficiente para elegê-la já no primeiro turno. Serra fica com 32%, e Marina, com 11%.

Na pesquisa anterior, a taxas de Dilma, Serra e Marina eram de 55%, 33% e 10%, respectivamente.

Segundo turno

De acordo com o Datafolha, num eventual segundo turno entre Dilma e Serra, a petista teria 56% e o tucano, 36%. Na pesquisa anterior, Dilma tinha 55% das intenções de voto, e Serra, 36%.

Dilma tem 50% e Serra 28%, segundo pesquisa Datafolha

A Mega-Sena pode pagar, neste sábado (4), o prêmio acumulado de R$ 90 milhões para quem acertar as dezenas da faixa principal da loteria. O sorteio do concurso 1.211 acontece às 20h (horário de Brasília). As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em todas as casas lotéricas do país.

Segundo a Caixa Econômica Federal, a bolada corresponde ao maior prêmio do ano, à frente do concurso 1.157, que sorteou R$ 72,7 milhões em fevereiro deste ano. O prêmio é também o segundo maior da história da Mega-Sena, atrás apenas da edição especial Mega da Virada, em 31 de dezembro de 2009, que sorteou R$ 144,9 milhões.

Dezenas sorteadas

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 1.210 da Mega-Sena, 993 apostas acertaram a quina e vão levar R$ 7.346,20 cada uma. Já a quadra teve 57.447 acertadores e vai pagar R$ 181,40.

Confira os números sorteados: 03 - 07 - 09 - 10 - 31 - 34

Mega-Sena pode pagar R$90 milhões hoje


Agosto acabou e Edson Aran, diretor da “Playboy”, está feliz da vida com o resultado de venda da edição com Cleo Pires na capa.

- Com certeza é mais vendida do ano. Acho que nenhuma outra edição venderá tanto. Talvez seja a mais vendida dos últimos 5 anos.

Playboy de Cleo Pires é a mais vendida do ano

Rafael Cardoso, o Jorgito de “Ti ti ti”, rebateu o e-mail de uma leitora da coluna que disse que o galã foi parar bêbado em uma faculdade de medicina após um evento em Campos dos Goytacazes.

- Estive no local, mas para fechar um negócio com outra pessoa. A pessoa que marcou comigo lá é que estava embriagada e criou confusão - disse o ator.

Rafael Cardoso esclarece confusão em que foi envolvido


O tempo bom que brinda o Rio de Janeiro está fazendo com que famosos dediquem suas horas de folga à praia. priscila Fantin, Cauã Reymond, Giovanna Antonelli e Reinaldo Gianecchini são alguns dos nomes que se deliciaram com o sol do Rio.


Famosos curtem praia

Alexandre Pato foi flagrado com a Miss Brasil Débora Lyra em Veneza, na Itália. Separado da atriz Sthefany Brito desde abril, o jogador, que completou 21 anos na quinta-feira, e sua nova namorada, de 20, se hospedaram no luxuoso hotel San Clemente Palace Hotel & Resort. Durante a viagem, Pato e Débora fizeram um passeio de gôndola e não pareciam querer se esconder: eles passearam de mãos dadas pela Praça de São Marcos e trocaram beijos apaixonados.

- Estamos juntos há um tempinho e bem felizes. Só que combinamos não falar muito para não nos expormos. Somos um casal como outro qualquer - disse a simpática modelo à coluna.

Pato está namorando de novo


Preste a retornar a TV, na próxima novela das seis 'Araguaia', Mariana Rios surge exuberante em capa da revista 'Corpo a corpo'. Na nova novela, a atriz que se revelou em 'Malhação' deixará de lado o jeito menina para viver uma personagem sexy.


Mariana Rios surge linda em capa de revista

Mistério anunciado em “Passione”, o assassinato de um personagem importante já provoca expectativa no público. Antes de começar o “quem matou?”, as apostas giram em torno de “quem vai morrer?”. Colecionando inimigos, Fred (Reynaldo Gianecchini) aparece como um dos principais candidatos a ser eliminado da história. Embora garanta que não foi avisado de nada, Gianecchini vê grandes chances de seu personagem sair de cena.

- Fred começa a ser ameaçado por alguns, por isso há chance de ser morto. Ele desperta o ódio de vários - opina o ator, que tem uma defesa para manter seu personagem vivo :- Ele é o articulador, quem faz a ponte entre alguns personagens. Talvez faça falta.

Gianecchini acredita que, agora que a novela está se aproximando do capítulo 100 (justamente o momento que o autor Silvio de Abreu havia anunciado como o ideal para acontecer o crime), a questão do assassinato ficará mais forte nos bastidores da novela.

- Por enquanto ainda não pintou o clima de ansiedade em relação à saída de um personagem. Ficamos curiosos e estamos entregues ao que o Silvio estipular - afirma.

Confiança no autor

Mas, caso Fred seja mesmo o alvo do assassino, Giane arrisca um palpite sobre a solução do caso:

- Acho que seria interessante se o Fred morresse, mas voltasse sempre em flashback, em situações com vários personagens para explicar as coisas aos poucos. Como foi feito na série “Lost”.

Vilão vivo ou morto, o certo é que seu intérprete está tranquilo em relação ao desfecho da história.

- Confio no Silvio. Ele está inspirado, e qualquer decisão que ele tomar vai ser para levantar a trama da novela - diz.

Reinaldo Gianecchini diz que seria interessante se sua personagem fosse assassinada em 'Passione'

- Você é que pensa que eu sumi nesta grande cidade!

Essa foi a resposta que Ivete Sangalo deu a um jornalista da midia internacional que quis saber como era para ela, tão famosa no Brasil, passar em branco pela imprensa local, durante a entrevista coletiva de seu show em Nova York. A conversa com a imprensa, em inglês, português e espanhol, aconteceu nesta sexta-feira na cidade, na véspera do show da cantora no Madison Square Garden.

Para a tristeza de alguns fãs, a cantora anunciou que James Morrison não vai mais participar da gravação do seu DVD, amanhã:

- Ele esta muito chateado por não participar e pediu para dizer isso. Morreu uma pessoa de sua familia. Ninguém vai substitui-lo. Essa parte, vou cantar sozinha - declarou a cantora.

Sem querer revelar muitos detalhes do show, Ivete adiantou que fará uma homenagem a Michael Jackson, mas não quis dizer qual será a música escolhida:

- Meu show vai mostrar um pouco da minha carreira ao longo dos anos. Vou abrir com "Brasileiros'.

É hoje o grande show de Ivete Sangalo em Nova York

Lido por mais de 15 milhões de pessoas e com mais de dois milhões de exemplares vendidos em todo o Brasil, “Nosso Lar”, um dos mais aclamados livros de Chico Xavier, virou filme e chega aos cinemas hoje, ocupando 400 salas em todo o país. No papel do espírito André Luiz (autor de 16 livros psicografados pelo médium) está Renato Prieto, ator com 12 peças espíritas no currículo, que faz agora sua estreia nas telonas. Dirigido por Wagner de Assis, o longa-metragem é fiel à história original, sem deixar escapar os principais detalhes, como o “aerobus”, um meio de transporte do mundo espiritual. Apesar de alguns efeitos especiais deixarem a desejar, “Nosso Lar” tem ótimo elenco (Othon Bastos, Ana Rosa, Paulo Goulart e Rosanne Mulholland) e é boa pedida para aqueles que gostam do tema e da obra de Chico Xavier.

'Nosso Lar' estréia nos cinemas

Prestes a dar à luz duas meninas, Giovanna Antonelli esteve nessa quinta-feira (2) na praia da Barra da Tijuca. O ator Reynaldo Gianecchini, que interpreta o vilão Fred em “Passione”, acompanhou a atriz em uma tarde ensolarada à beira do mar.

- Nascem este mês - disse a atriz em sua página do Twitter pouco mais tarde, já em casa.

Giovanna está no oitavo mês de gestação, esperando gêmeas de seu namorado, o diretor da Rede Globo Leonardo Nogueira. A atriz já é mãe de Pietro, 4 anos, de seu casamento com o ator Murilo Benício.

Segundo sua assessoria de imprensa, Giovanna engordou apenas seis quilos durante a gravidez. Ela manteve o peso com alimentação balanceada e exercícios físicos.


Aos oito meses de gravidez, Giovanna Antoelli curte praia com Gianecchini