A Polícia Civil diz acreditar que duas pessoas podem ter participado do crime que levou a morte da supervisora de vendas Vanessa de Vasconcelos Duarte, 25. O corpo dela foi encontrado na noite de ontem (13) em um matagal próximo à rodovia Raposo Tavares, na Grande São Paulo.
Ainda de acordo com a polícia, o corpo da jovem apresentava marcas de violência. Duas embalagens de preservativos foram encontradas próxima ao local em que estava o corpo.
- Subentende-se com a localização desse preservativo e dessas duas embalagens que provavelmente tratam-se de duas pessoas envolvidas nesse crime - afirmou o delegado Ricardo Pagrion Filho, em entrevista ao "Bom Dia São Paulo", da TV Globo.
Carro de Vanessa é encontrado com sinais de pricípio de incêndio |
Duarte estava desaparecida desde o sábado de manhã, quando saiu de Barueri (Grande SP), para encontrar-se com três amigas, mas não chegou ao local combinado. O carro usado por ela foi localizado pela Polícia Militar na rua dos Industriais, com um princípio de incêndio, que foi contido pelos policiais.
Os policiais entraram em contato com o dono do carro, que informou tê-lo emprestado para a sua noiva e disse que ela ficou de encontrar três amigas em Carapicuíba (Grande SP), de onde seguiriam para um curso no bairro do Jaguaré, na zona oeste de São Paulo.
As amigas da jovem disseram que esperaram até as 9h40, mas ela não apareceu. Elas contam que o celular dela estava na caixa postal a manhã inteira.
- Ela estava com as mãos semifechadas e um semblante, pelo que deduzi, de revolta. Acredito que ela deve ter agido em defesa do seu próprio corpo.
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