Das Ilhas Fiji às Ilhas Cook: o mundo inteiro para neste sábado pela Hora do Planeta. Às 20h30 em Fiji e na Nova Zelândia se deu início ao evento que tem como objetivo alertar sobre o meio ambiente. Sempre que esta hora for marcada no relógio ao redor do mundo, os 134 países participantes apagam por uma hora as luzes. O secretário-geral da ONU reforçou o pedido para que todos "usem os 60 minutos de escuridão para ajudar o mundo a ver a luz".
Nas Ilhas Fiji, a adesão não foi completa: a nação disputava no momento um importante torneio de rugby contra o Quênia, em Hong Kong. Os televisores de Fiji, então, permanecerão ligados para a torcida. O restante das luzes foram apagadas.
Na Austrália, um minuto de silêncio iniciou a Hora do Planeta. O minuto foi uma homenagem às vítimas do terremoto e do tsunami no Japão, que aconteceram neste mês. Outros países também aderiram à homenagem. No país asiático, o diretor da WWF-Japão, Takamasa Higuchi, agradeceu a todos que estão contribuindo para a recuperação do Japão. "O que nós gostaríamos de dizer é que estamos muito gratos pelos vários gestos de ajuda que a nossa nação recebeu nessa época de tanta tragédia", disse.
Nas Filipinas, 1.661 cidades participam da Hora do Planeta. Após o minuto de silêncio pelos japoneses, foram realizadas apresentações acústicas, divertindo quem assistia e com baixo-carbono, para o evento sem luzes.
A Hora do Planeta também contou com apoio de entidades esportivas, como o Real Madrid, maior clube de futebol do mundo, a entidade organizadora das Olimpíadas de Londres e a Uefa - Federação Europeia do Futebol. Além deles, estádios também participam: Chicago's Wrigley Fields, o Cubo de Água (foto) e o Ninho de Pássaro, em Pequim.
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